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Freio Traseiro – Ele existe?

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Se o pneu dianteiro não dura o que deveria ou a pastilha acaba muito rápido, pode ser sinal de falha no Freio Traseiro!




O freio traseiro geralmente é desprezado em revisões, devido à necessidade de se desmontar o tambor, mas é importante analisar muito bem este sistema, já que uma falha na traseira pode colocar sua segurança em risco no momento de uma frenagem simples, imagine então em uma frenagem de emergência!

A regra é clara. O freio traseiro breca proporcionalmente menos que a dianteira, mas isso é calculado para evitar que o veículo saia de traseira. Mas atenção, pois a sua ação durante a frenagem é fundamental para que o veículo pare no momento desejado.

Um sintoma muito comum de falha no sistema de freio traseiro é o desgaste prematuro dos pneus, freios e suspensão da dianteira. Ao frear, o peso do veículo deve ser distribuído corretamente entre o eixo dianteiro e traseiro, e quando isso não ocorre, são os freios, pneus e suspensão da dianteira que seguram o veículo. Isso provoca uma diminuição da distância da dianteira do veículo em relação ao solo, provocando assim à abertura da cambagem do veículo e consequentemente o desgaste prematuro dos pneus em seu ombro interno, com isso a durabilidade dos pneus dianteiros é reduzida. A suspensão é mais exigida, pastilhas e discos também trabalham excessivamente e sua durabilidade sofre redução. Outra vítima é o fluído de freio que sofre com o excesso de calor gerado pelas pastilhas dianteiras em atrito com os discos.

Existem ainda falhas como vazamentos no sistema hidráulico de freio traseiro, que podem provocar uma pane imediata, onde o pedal de freio pode baixar sem aviso algum, ocasionando uma falta total de freio. Outra falha bastante comum é a do veículo brecar com o pedal mais baixo do que o comum e caso o mecânico não inspecione o freio traseiro, ele pode chegar a substituir componentes como cilindro mestre e não resolver o sintoma. O que ocorre nesse caso é que as lonas do freio traseiro podem estar tão longe do tambor, que o condutor tem que pressionar o pedal um pouco mais para superar essa distância.

Por isso indicamos que sejam feitas inspeções regulares no sistema de freio traseiro, seja ele a tambor ou a disco, pois quando ele falha sua segurança corre risco ou ocorrem despesas desnecessárias por desgaste prematuro nos itens da dianteira!

FONTE: http://www.doutorcarro.com.br


PROTESTE lança Cartilha do Condutor

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Além dos direitos e cuidados com a segurança do veículo há dicas para manutenção e como recorrer de multas.

A PROTESTE - Associação Brasileira dos Direitos do Consumidor acaba de lançar a Cartilha do Condutor, a publicação tem como objetivo alertar sobre os direitos, cuidados e maneiras de evitar os possíveis riscos que somos expostos nas ruas e estradas. A cartilha também destaca o alto custo para manter um carro no Brasil, considerando os impostos que representam mais de um terço do preço final do veículo.

No momento da aquisição do veículo já está embutido no valor total mais de 30% em impostos. Depois são cobradas várias taxas – licenciamento, IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e o seguro obrigatório. Além destes gastos para ter um carro, os condutores pagam também para obter a habilitação, para estacionar em vias públicas ou em garagens particulares e para comprar o combustível que também tem preço elevado.

São abordadas na cartilha as providências para evitar e reduzir os acidentes e até dicas para uma boa manutenção do veículo. São citados entre os fatores geradores de acidentes, as falhas na manutenção e fabricação do carro, problemas na manutenção das vias e rodovias e o comportamento inadequado de pedestres e motoristas que desrespeitam as regras de segurança.

Entre as atitudes essenciais para o condutor a cartilha destaca:

- Antes de utilizar o carro, conferir os itens obrigatórios e o bom estado do veículo.
- Respeitar a faixa de pedestres, os sinais de trânsito e os limites de velocidade.
- Não dirigir após consumir bebida alcoólica.
- Ter atenção redobrada em condições climáticas adversas.
- Usar o cinto de segurança, inclusive no banco de traseiro.

A PROTESTE luta há anos para que os carros brasileiros saiam de fábrica equipados com airbags para minimizar os ferimentos e evitar mortes de motoristas e de passageiros em caso de colisões. No entanto apenas em 2014 todos os veículos terão a obrigatoriedade de sair da fábrica equipados com itens de segurança como airbags e freios ABS.

Para colaborar com as melhorias no trânsito os consumidores podem fazer sua parte preocupando-se mais com a segurança do seu veículo e não apenas com sua aparência. Algumas dicas são fazer revisões periódicas, utilizar combustível com procedência confiável, conferir o funcionamento dos cintos de segurança e manter os pneus calibrados.

Além da segurança veicular são tratadas na cartilha questões como transporte adequado de crianças, animais e bagagens. E também como recorrer em casos de multas de trânsito equivocadas junto ao departamento público que aplicou a multa.

A publicação também destaca dicas de pequenos gestos que podem facilitar a convivência no trânsito e melhorar a qualidade de vida de motoristas, passageiros e pedestres.

Para fazer o download da cartilha clique AQUI.

FONTE: http://www.proteste.org.br


Dicas para comprar um carro usado - Parte 03

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Informe-se em sites e revistas especializadas sobre os veículos mais desejados. Nas redes sociais, há dezenas de comunidades que discutem a qualidade de cada veículo. Notícias e rankings publicados na mídia também ajudam muito. A revista Quatro Rodas, da Editora Abril, que também edita EXAME, divulga a cada ano o ranking dos melhores carros para comprar em 17 categorias.


FONTE: http://exame.abril.com.br


CARRO NOVO TAMBÉM EXIGE CUIDADOS – VEJA DICAS DE ESPECIALISTA

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Quem está realizando um investimento para a compra de um automóvel novo, deve separar uma verba extra para a conservação para manter o carro longe de muitos problemas no futuro. Antonio Cesar Costa, consultor técnico da Oficina Brasil (rede de oficinas mecânicas) dá dicas de como não ser surpreendido com problemas com o carro novo.

“A compra de um carro novo pode resultar numa experiência desastrosa se o proprietário não souber quais são as peças que deverão ser monitoradas com maior atenção, principalmente nos primeiros dias de uso, quando o novo dono ainda está se adaptando ao veículo e qualquer descuido pode danificá-lo”, explica, Antonio Cesar.

As principais dicas do consultor para gastar menos dinheiro na oficina mecânica ou concessionária após os dois primeiros anos de uso do automóvel são:

• A troca do óleo do motor e dos filtros de óleo, ar e combustível é um investimento baixo e pode prevenir um gasto maior com problemas no motor por falta ou deficiência de lubrificação. Por isso, é importante ficar atento às quilometragens para cada troca, sinalizadas no manual do automóvel.

• Outro detalhe importante é realizar o alinhamento e balanceamento dos veículos pelo menos duas vezes ao ano. Além de ajudar a conservar os pneus e a melhorar a dirigibilidade e segurança, ainda ajudam a conservar os rolamentos de roda, principalmente as traseiras.

• Fique atento ao estado dos escapamentos e catalisador. A longa durabilidade dessas peças acaba fazendo com que os novos proprietários desconsiderem a sua existência, que geralmente passam a apresentar problemas após cinco anos de uso. O cuidado com esses itens são muito importantes, principalmente nas cidades como São Paulo, onde a inspeção ambiental avalia a emissão de gases. Se possível, faça um teste de emissão de gases no veículo anualmente. Já há equipamentos que realizam este teste, que custa, aproximadamente, de R$ 30,00 a R$ 50,00.

• Verifique o estado dos freios dianteiros e traseiros pelo menos uma vez ao ano. Um hábito que deve ser terminantemente evitado é o uso da famosa “banguela” (descer desengrenado ou em ponto morto), descer engrenado é o correto, conserva e é seguro. Outro detalhe importante é a troca do fluido de freio, que a cada 20.000 km, pois se contaminado, além de danificar peças do sistema, ainda coloca em risco uma frenagem segura.

• Faça uma revisão de todas as lâmpadas do veículo, lanternas, faróis baixo e alto, luzes de freio e ré, assim como as setas direcionais e principalmente dos painéis, no mínimo duas vezes ao ano. São elas que indicam a tempo quando algo não está correto, permitindo que o proprietário solucione falhas pequenas que poderiam resultar em problemas maiores.

• Um item que geralmente é bastante esquecido são as palhetas do pára-brisa. Verifique o estado das palhetas do limpador e do vidro traseiro sempre a cada 6 meses. Geralmente esse item só é lembrado nos dias de chuva e sua falha pode comprometer a visibilidade, além de riscar o pára-brisa.


FONTE: http://carplace.virgula.uol.com.br


Segurança veicular pode salvar vidas

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PROTESTE lança a “Cartilha de Segurança Veicular” para incentivar a segurança no trânsito e cobrar dos fabricantes segurança nos veículos.

Milhares de pessoas morrem anualmente vítimas de acidentes de trânsito no Brasil. Os motivos das ocorrências são diversos: direção arriscada, motoristas embriagados, estradas com péssimos estados de conservação e falta de segurança nos automóveis fabricados no país.

Para incentivar a segurança no trânsito, a PROTESTE lança a “Cartilha de Segurança Veicular”, com o objetivo de conscientizar e alertar a população sobre o uso dos equipamentos de segurança obrigatórios nos veículos e sobre os direitos e deveres dos condutores.

Temas como a legislação no trânsito, a importância dos equipamentos obrigatórios nos veículos, o uso eficaz das luzes de circulação e alternativas para transportar crianças são abordados na publicação. A proposta também é estimular que os usuários exijam dos fabricantes as modificações necessárias nos veículos e o recall nos casos de falhas que ameacem a segurança dos usuários.

O fato é que os veículos fabricados no Brasil não oferecem os mesmos níveis de segurança dos veículos produzidos na Europa e nos Estados Unidos. Em muitos casos as montadoras são as mesmas, mas a maioria dos carros não têm itens de segurança padronizados como freios ABS e airbags e apesar disso são mais caros.

Um dos assuntos mais importantes da cartilha é a divulgação do “Programa de Avaliação de Carros Novos para a América Latina”, realizado em parceria com a Federação Internacional do Automóvel (FIA) e outras instituições. O objetivo é testar e informar a qualidade da segurança veicular em caso de acidente, para que os fabricantes fabriquem carros mais seguros.

Algumas conquistas da PROTESTE em torno do assunto já foram obtidas, como a contrapartida do Comitê Nacional de Mobilização pela Saúde, Segurança e Paz no Trânsito instituindo diretrizes que buscam a redução de 50% da mortalidade e lesões por acidentes de trânsito no Brasil, como proposto por resolução da ONU.

Após esta ação, foi estabelecido o “Plano Nacional de Redução de Acidentes e Segurança Viária para a Década 2011-2020”, porém até o fechamento dessa cartilha, a proposta ainda não tinha sido aprovada pelo governo brasileiro.

Para ficar informado baixe AQUI a “Cartilha de Segurança Veicular”.


Dicas Para Comprar Um Carro Usado - Parte 02

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Nas redes sociais, há dezenas de comunidades que discutem a qualidade de cada veículo. Notícias e rankings publicados na mídia também ajudam muito. A revista Quatro Rodas, da Editora Abril, que também edita EXAME, divulga a cada ano o ranking dos melhores carros para comprar em 17 categorias (clique aqui e veja o ranking de 2009).

FONTE: http://exame.abril.com.br


Super aquecimento do motor e testes de vazamento

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O liquido não precisa ser completado, a não ser que ocorra algum tipo de vazamento, o que é muito grave!




Quando um frentista avalia o nível liquido do radiador, e toma o impulso de completa-lo, é hora de acender uma luz vermelha e correr até sua oficina de confiança, pois algo não vai bem, já que possivelmente o terrível super aquecimento vai atingir o motor de seu veículo, e causar um enorme prejuízo. O prejuízo maior costuma ocorrer pelo uso do achismo, que leva o proprietário à apenas completar o sistema e adiar o reparo necessário, ou ainda dar ouvidos aos “mecânicos maniacos” que tem a ousadia de dizer que aditivo de radiador não presta ou que completar a quantidade de um copo por mês é algo normal. Normal sim, é não ter que completar o nível, e sair logo em busca de informações com bons profissionais, que tenham o conhecimento mínimo necessário sobre o sistema de refrigeração do motor, e que possam trocar o aditivo periodicamente e que saibam realizar os devidos testes básicos no sistema em busca de falhas presentes, ou de problemas que ocorrerão por evidências de desgaste ou pelo tempo determinado pelo manual do fabricante. Diferente do que muitos achadores de plantão alegam, os engenheiros sabem sim o que fazem, e ao indagar um mau profissional, é notório receber um sorriso amarelo e notar uma saída rápida pela direita, pois todo mundo diz, eu acho, ou o amigo do amigo do meu pai sempre disse, não é um conteúdo técnico válido.

Quando um carro sofre um mau funcionamento de eletro ventilador que não aciona, ou que aciona e não para mais, é preciso antes de tudo, verificar o sistema quanto a vazamentos, mas atenção, pois o vazamento mais perigoso é o que libera uma gota por dia e sendo assim, é fundamental que o exame seja feito com calma e não uma análise express de 30 segundos, o que infelizmente é a mais praticada e que muitas vezes acaba dando uma tremenda dor de cabeça ao consumidor. Um teste eficiente para vazamento deve ser realizado com um injetor de pressão ou uma smoke machine. O teste de pressão é o mais comum no Brasil, e o processo que recomendamos deve seguir os seguintes passos.

Pré avaliação visual do estado do sistema
Injeção de pressão em torno de 1 e 2 bar durante o mínimo de 10 minutos com motor a 60 graus
Injeção de pressão em torno de 0,8 e 1,3 bar com o motor em funcionamento para análise do selo mecânico da bomba d água durante 5 minutos
Teste da tampa do reservatório com pressão referente á indicada pelo fabricante. Atenção, pois esse teste é fundamental até para tampas novas instaladas ou que serão aplicadas, já que constatamos mais de 50% de tampas novas com defeito no mercado de reposição aberta.
Testes de obstruções de mangueiras e conexões de menor diâmetro
Testes e análise do estado de válvulas termostáticas e de sua real presença, pois infelizmente existem profissionais que cometem o crime de remover a válvula termostática, o que aumenta o consumo de combustível, danifica o motor e prejudica o fluxo correto do liquido de arrefecimento entre o motor e o radiador, principalmente em sistema bypass como os do Ford Fiesta Zetec como em muitos outros projetos modernos.
Qual a temperatura ideal de trabalho do motor de seu carro e a função do aditivo do radiador?
Um paradigma a respeito da temperatura de trabalho ideal do motor se apresenta em muitas questões recebidas por nossa área técnica, pois os motores precisam trabalhar em sua temperatura ideal de trabalho que nos carros modernos fica entre 90 e 102 graus na média e essa temperatura é a ideal para que se evite um desgaste mecânico prematuro e para que o motor possa atingir a melhor eficiência de consumo de combustível, ou seja, se algum desavisado remover á válvula termostática ou ligar um eletro ventilador de forma manual, certamente danos internos ao motor aconteceram a longo prazo e o aumento do consumo será uma realidade instantânea. A unidade de comando da injeção eletrônica ainda atua no controle do motor para que este chegue em sua tempera de trabalho o quanto antes, então não é preciso se preocupar se o motor aquece rápido, pois esse comportamento está correto, até por que se o aquecimento demorar, o consumo de combustível ficará alto até que a temperatura de trabalho seja atingida. Se o correto é por exemplo 90 graus, o ponteiro não deve ultrapassar essa temperatura, mas deve chegar a ela o quanto antes. O Corsa da Chevrolet tem sua temperatura ideal de trabalho em torno de 100 graus, mas você pode se perguntar, á  água não ferve a 100 graus? Essa dúvida é super válida, mas para que a água não entre em ebulição (borbulhamento) é obrigatório o uso do Aditivo de radiador, pois esse produto aumenta o ponto de ebulição da água em torno de 18 graus e por isso que não existe problema do sistema trabalhar aos 100 graus, mas ainda é preciso ter atenção aos maus profissionais que rotulam o aditivo como um item desnecessário e que ainda chegam ao cumulo de dizer que o aditivo causa danos ao motor. O aditivo é tão importante ao sistema de refrigeração quanto o óleo é fundamental ao motor. O aditivo ainda tem a função de inibir a corrosão natural da água, evitar a condutividade elétrica, prevenir ressecamento de partes plásticas, mangueiras, danos ao sistema de vedação da bomba d água e da válvula de segurança da tampa do reservatório. Mas tenha atenção, pois não adianta em nada colocar meio litro de aditivo no posto de gasolina e sim fazer uma revisão, testes e aplicar somente o produto indicado pelo fabricante e na proporção correta, caso contrário você terá a falsa impressão de ter realizado a manutenção correta desse sistema fundamental.

FONTE: http://www.doutorcarro.com.br


O que você pode fazer pelo seu carro

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Como todo equipamento, um carro exige alguns cuidados básicos para ter uma vida mais longa. Se forem bem tratados, os veículos atuais podem rodar por muitos anos sem maiores problemas. Além disso, essas medidas preventivas, além de representar economia e segurança, garantem a valorização de seu patrimônio na hora da revenda. Clique nos itens abaixo e veja algumas dicas para conservar e prologar a aparência e a vida de seu carro.

ALINHAMENTO 

Junto com o balanceamento e o rodízio de pneus, o alinhamento é vital para a segurança, conservação e maior economia. Recomenda-se executar esses serviços a cada 10000 quilômetros para evitar o consumo prematuro dos pneus, o desequilíbrio do carro e o desgaste do sistema de suspensão e da direção.

ANTENAS 

Ela ainda é um objeto visado por ladrões e vândalos. Se for do tipo telescópico, elétrica ou não, tome o cuidado de sempre recolhê-la antes de deixar o veículo. Se for do tipo rosqueado, retire e guarde dentro do carro em local que não seja visível do lado de fora. O melhor é parar sempre em um estacionamento de confiança.

BANCOS 

Mesmo os revestidos de tecido sintético, que são bem mais resistentes, mancham. Vazamentos de produtos químicos, alimentos líquidos ou pastosos e barro encabeçam a lista dos maiores responsáveis pela sujeira. Para uma limpeza profunda, procure uma empresa de confiança para a lavagem. Os de plástico podem ser limpos com um pano úmido. Porém, é importante não deixar que a sujeira, ou a poeira em excesso, se acumule. Bancos revestidos de couro também necessitam de cuidados. Para limpá-los, use um pano umedecido. O couro de boa procedência é impermeável e não encharca, nem fica quebradiço com o tempo. O ideal é hidratar o couro com vaselina líquida a cada seis meses. Retire o pó e aplique a vaselina. Tire o excesso e espere três horas até o couro absorver o produto. Em regiões mais quentes e úmidas, essa manutenção deve ser feita a cada dois meses. Procure estacionar sempre à sombra, pois o sol tende a ressecar o couro, causando rachaduras irrecuperáveis em sua superfície.

CAMBAGEM 

É o ajuste que determina o ângulo entre o chão e a linha vertical da roda. O controle dessa inclinação, que pode ser positivo ou negativo, influencia as características de rolamento das rodas. Um sinal de que existe problema na cambagem é o desgaste irregular dos pneus. Uma checagem nas rodas a cada 10000 quilômetros, incluindo aí o rodízio dos pneus, é indicada. Oficinas especializadas fazem a leitura da inclinação por meio de sensores eletrônicos. Havendo necessidade, o acerto é feito apertando ou soltando um jogo de parafusos no braço de suspensão da roda ou diretamente no eixo. O alinhamento e o balanceamento devem ser incluídos no ajuste para que o acerto seja realmente eficiente

CATALISADOR 

É um dispositivo instalado no escapamento com a função de transformar substâncias poluentes em gases menos nocivos à atmosfera. Dependendo da qualidade do combustível utilizado, pode durar 80000 quilômetros. Porém, está sujeito a danos especialmente por estar instalado na parte inferior do veículo. Evite entrar em poças de água profundas e procure desviar de pedras maiores, que podem causar estragos. Catalisador danificado perde a eficiência, já que seus elementos internos, de cerâmica, se desfazem e não conseguem mais transformar os gases. E um novo custa bem caro.

CINTO DE SEGURANÇA 

Peça fundamental para a segurança do motorista e dos passageiros e de uso obrigatório por lei. Verifique sempre se os engates e os pontos de fixação da peça estão bem conservados e presos. As tiras devem estar bem costuradas e sem folgas. Os mecanismos também devem ser constantemente lubrificados. A manutenção inclui uma limpeza regular. Um pano umedecido com um detergente suave é indicado para manter as tiras limpas.

EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA 

Se não tiver estepe, extintor de incêndio e o triângulo de sinalização no carro, você pode ser multado, já que a legislação o obriga a tê-los. Equipamentos como macaco ou chave de roda são de apoio, mas não são obrigatórios. Porém, todos são de extrema utilidade e nunca podem faltar em um veículo. Cuide para que estejam sempre à mão e em plenas condições de uso. Estepe: Deve estar sempre calibrado e balanceado. Se precisar usá-lo e ele estiver murcho, prefira colocá-lo na parte traseira, instalando o pneu bem calibrado na frente. Extintor: Num incêndio, retire o lacre de inviolabilidade, levante a alavanca e aperte o gatilho na direção do fogo. Triângulo: Indica que um carro parado está com problemas. Deve ser colocado a uma distância de, no mínimo, 50 metros do veículo. Macaco: Atenção redobrada às instruções de uso que vêm no manual do proprietário. Macaco mal colocado pode causar acidentes. Chave de roda: A melhor é a do tipo cruzeta, que permite o uso dos pés para ajudar a soltar os parafusos da roda. Há outros itens que podem ser bastante úteis em emergências ou ocasiões imprevistas: luvas de tecido, panos para limpar as mãos e para forrar o chão (no caso de uma troca de pneu) ou os bancos e o porta-malas (quando for transportar algum objeto sujo ou molhado).

ESCAPAMENTO 

Com o uso constante, sofre desgaste provocado pelos resíduos corrosivos de combustível e óleo e deve ser trocado sempre que apresentar buracos ou rachaduras, para não comprometer o bom desempenho do motor. Composto por câmaras de expansão, conversores catalíticos e tubos, é o sistema responsável por recolher e eliminar os gases queimados no processo de combustão no motor, bem como pela redução do nível de ruído produzido por seu funcionamento, graças a um silenciador interno. Ele abafa o ruído do escape. Dentro do silenciador, há tubos perfurados e defletores que desviam o fluxo do gás, reduzindo sua velocidade e a pressão. Isso diminui as vibrações e o ruído.

FARÓIS 

A maioria dos motoristas não sabe, mas é necessário fazer revisões periódicas dos faróis do carro. As lâmpadas devem ser trocadas a cada dois anos, aproximadamente. Além disso, buracos e depressões nas cidades e estradas fazem com que os faróis percam a regulagem de fábrica em até três meses. Por isso, recomenda-se fazer uma revisão completa a cada noventa dias. Lembre-se: olhos ofuscados por luz alta podem demorar até meio minuto para se recuperar. Quanto maior a velocidade, maiores os riscos de acidentes.

FUSÍVEIS

São simples de trocar porque geralmente a caixa que os contém encontra-se em lugares de fácil acesso. O mais difícil é saber a que setor eles se referem. Por exemplo, se os faróis não acendem, a busca começa pelo quadro de fusíveis. Ele varia de lugar conforme o modelo do veículo. Para identificar a peça danificada, verifique um a um. Os queimados apresentam a fina lâmina interna rompida. Na dúvida, procure a informação no manual do proprietário (sempre uma leitura obrigatória), onde encontrará o esquema das posições de cada peça e seu equivalente. Em carros mais modernos, com eletrônica embarcada, a queima de fusíveis é mais rara. Em todo caso, é bom ter alguns de reserva no carro.

LATARIA 

Nos carros atuais, ela já vem bem protegida de fábrica contra ferrugem e outros agentes nocivos ao metal. Também não é difícil conservar a lataria do veículo contra poeira ou barro. Contra acidentes ou vandalismo isso já é bem mais complicado. Riscos, batidas de porta em estacionamentos ou ainda pequenos amassados que aparecem por alguém ter encostado no carro acontecem com freqüência. O mais importante é não deixar o conserto para mais tarde. Isso pode significar prejuízos maiores que os da batida. Pequenos retoques, “martelinho de ouro” e outros recursos são facilmente encontrados em serviços de reparos rápidos para resolver esses problemas. Procure fazer sempre, no mínimo, dois orçamentos antes de ordenar o serviço.

LIMPADOR DE PÁRA-BRISA 

É um equipamento de primeira necessidade. Seu bom funcionamento é sinônimo de segurança, em dias de neblina ou chuva. Verifique periodicamente a pressão do braço do limpador, a borracha das palhetas (se ela passa e deixa marcas no vidro, está na hora de trocá-las), bem como o jato do esguicho de água do pára-brisa.

LUZES 

O bom funcionamento das luzes é fundamental em um veículo e pode evitar situações de perigo. E não só os faróis. Lanternas, piscas, luzes de freio e de ré, iluminação interna, luzes do painel, bem como a fonte de energia – a bateria –, devem ser constantemente checados para que não haja surpresas. No caso da bateria, observe se os cabos estão oxidados (geralmente há o acúmulo de um pó pastoso esbranquiçado), ou se estão frouxos ou soltos.

PINTURA 

A pintura lisa ou sólida é a mais comum (e mais barata) e usa apenas pigmentos de cores. Utiliza-se laca ou esmalte para essa camada. Na pintura metálica, a tinta recebe a chamada carga de efeito, ou seja, laca acrílica e pigmentos de alumínio que deixam a superfície brilhante. A pintura perolizada leva pó de pérola e pigmento de mica (de origem mineral), que tornam as cores mais intensas. Embora a formulação das tintas tenha evoluído consideravelmente nos últimos tempos, tornando a superfície pintada mais resistente ao ataque de produtos químicos, certos cuidados devem ser tomados para mantê-la em ordem. Lave sempre que pegar poeira ou barro, após transitar em estradas de terra ou sob chuva. Não utilize querosene nem solvente. O ideal é usar um detergente bem suave, lavando e enxaguando rapidamente toda a superfície. Não deixe secar ao sol. Encerar e polir com regularidade, no mínimo a cada 90 dias, é importante para conservar a pintura e a boa aparência.

RODAS 

Buracos e guias são os seus maiores inimigos. Elas amassam e entortam em choques mais fortes e só uma troca resolve o problema. Rodas em bom estado e pneus com especificação correta, devidamente calibrados, evitam desgastes, melhoram a segurança e economizam combustível. Para cada tipo de veículo, existem rodas com medidas adequadas para não prejudicar seu desempenho. Portanto, não é só a beleza que conta na hora de escolher rodas que não sejam originais de fábrica para seu carro.

TETO SOLAR 

Esse equipamento exige um bom funcionamento das borrachas de vedação e lubrificação das articulações. É preciso ler o manual de cada fabricante com atenção, pois só ele contém as informações específicas para que você cuide bem do seu teto, prolongando sua vida útil. Quando o carro já sai de fábrica equipado com ele, não há problemas de desvalorização na hora da revenda. Atenção: o mesmo não acontece se o teto for colocado depois.

VIDROS 

Para evitar riscos precoces, nunca ligue o limpador de pára-brisa quando o vidro estiver seco. Ele normalmente acumula poeira, óleo e outras sujeiras. Para lavar os vidros, utilize sempre muita água com detergente suave ou limpa-vidros e uma flanela macia. Não deixe que a sujeira se acumule. Eles devem estar sempre bem limpos para não prejudicar a visibilidade, principalmente, e contribuem com a boa aparência do veículo.



Dicas para comprar um carro usado - Parte 01

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Por mais que alguém tome todos os cuidados, comprar um carro usado sempre envolve riscos. Às vezes é impossível prever que um veículo vai quebrar em breve ou não atenderá suas expectativas no longo prazo. Outra armadilha constante é o crédito. Com a maior flexibilidade dos bancos, muitos compradores se endividam demais, não conseguem pagar as prestações mensais e acabam com o carro retomado pelo banco. Para ajudá-lo a fazer a compra certa e reduzir o risco de surpresas desagradáveis, o Portal EXAME conversou com mais de 20 especialistas. Veja abaixo o que eles têm a ensinar:

1 - Teste um carro antes de comprá-lo. Fazer o test drive é melhor do que nada, mas em geral não é suficiente para uma compra segura. Ao rodar por um ou dois quilômetros, provavelmente o interessado em um veículo só terá tempo de notar seus pontos positivos. No banco do passageiro, o vendedor se encarregará de ressaltar as qualidades e esconder os defeitos do automóvel escolhido. Para fazer um teste mais acurado, o ideal é alugar um carro do mesmo modelo.

Ao contrário do que você está acostumado a fazer, peça ao funcionário o veículo mais velho disponível na locadora. Será esse automóvel que lhe mostrará os efeitos do tempo e do uso sobre determinado modelo. Caso seu interesse seja por um carro usado, saiba que algumas lojas permitem a realização de um test drive prolongado com o próprio veículo. A rede de concessionárias Itavema, por exemplo, permite que o interessado teste o carro que quer comprar durante três dias antes de fechar o negócio.

Já a locadora de veículos Avis oferece ao comprador a oportunidade de alugar um automóvel por dois dias. Caso feche a compra, o cliente não precisará pagar pela locação. Já se desistir, o consumidor arcará só com o custo das duas diárias. Se tiver a oportunidade de realizar um teste de longa duração, leve o carro para um mecânico de confiança que possa avaliar seu estado de conservação. Circule por locais onde está acostumado a dirigir. Verifique se o carro cabe na vaga do prédio ou se não raspa na entrada do estacionamento. Certifique-se que o modelo agrada também a outros membros da família.

Em breve, mais dicas.


FONTE: http://exame.abril.com.br


Dicas de Manutenção de Automóvel

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Injeção Eletrônica:

A cada 40 mil quilômetros deve-se limpar os bicos da injeção eletrônica porque a sujeira presente no combustível pode entupir o sistema, aumentando o consumo e piorando o desempenho do motor.Velas:
Substitua as de cobre a cada 15 mil quilômetros e as de prata ou eletrodos múltiplos depois de 30 mil quilômetros. Ao fazer essa substituição, verifique também os cabos de velas. Problemas de perda de potência, geralmente são ocasionados pelas velas que devem estar sempre reguladas.

Sistema elétrico:

Fique atento na altura dos faróis alto e baixo. Mantenha-os sempre regulados. Confira se todas as luzes acendem, pois a falta de uma delas pode diminuir a sua segurança e resultar em multa. No caso de um fusível queimado, substitua-o por outro de mesma amperagem.

Motor:

O filtro de combustível precisa ser trocado entre 30 mil e 50 mil quilômetros. Veja também as correias dentada, do alternador, da bomba d´água, da direção hidráulica e do ar-condicionado a cada 20 mil quilômetros. Elas devem ser substituídas entres 40 mil e 50 mil  quilômetros. Verifique as mangueiras do combustível sempre que possível troque-as quando estiverem ressecadas, trincadas ou folgadas.

Fonte: Dr.Automóvel.com.br


Trânsito: número de automóveis dobrou nos últimos 10 anos

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Crescimento no número de carros nas metrópoles nos últimos dez anos não foi acompanhado por uma melhora na infraestrutura nas cidades

Entre 2001 e 2011, o número de automóveis nas 12 metrópoles do Brasil praticamente dobrou: foi de 11,5 milhões para 20,5 milhões. O aumento é ainda mais notável no caso das motocicletas, que passaram de 3,5 milhões para 18,3 milhões nesse período. Os números são do relatório organizado pelo Observatório das Metrópoles, a partir de informações do Denatran.

Segundo o relatório elaborado pelo urbanista Juciano Martins Rodrigues, o ritmo de crescimento no número de veículos supera o da população na maioria dos casos, o que pode levar a um "apagão urbano". "A capacidade de investimento em infraestrutura viária não acompanha a expansão do número de automóveis. Criam mais rodovias, isso gera um aumento no número de carros, que gera trânsito carregado e aí criam mais rodovias. É um ciclo vicioso", diz Rodrigues.

Para ele, uma solução mais estável é o investimento no transporte público de massa, inclusive utilizando a verba do país para obras de infraestrutura para Copa do Mundo e Olimpíadas. "Não dá para continuar a preferência pelo modelo rodoviarista baseado no transporte particular. É uma opção política, em menor medida ideológica e com uma justificativa evidentemente econômica", explica o pesquisador.

Ele ainda completa dizendo que o aumento no número de carros e motos é uma resposta natural da população. "Não há investimento em transporte público e de massa, então as pessoas têm de procurar outras soluções e encontram o carro e a moto. Nas periferias, principalmente, o número de motos aumentou muito", diz.

Confira o número da frota de carros e motos em 12 metrópoles brasileiras:

Metrópoles         Crescimento da        Frota de carros        Crescimento da        Frota de motos
                                 frota de carros                                  frota de motos
Manaus (AM)              141,9%           -        357.049         -          382,2%          -     127.991
Belo Horizonte (MG)     108,5%             -       1.753.405       -           312,5%         -      368.728
Distrito Federal              103,6%      -      1.274.792       -           373,3%         -      212.807
Goiânia (GO)              100,5%            -        786.256        -           228,4%         -      786.256
Belém (PA)                    97,3%             -         280.231        -          708,3%          -     112.905
Salvador (BA)                94,3%             -         668.472        -         468,1%           -     140.473
Curitiba (PR)                  91,7%             -      1.543.739        -         273,4%          -     269.087
Fortaleza (CE)                89,7%             -        628.039         -         320,9%          -     272.955
Recife (PE)                     78,2%             -        692.389         -         338,8%          -     223.904
São Paulo (SP)                68,2%            -      8.292.812         -         260,8%         -    1.444.624
Porto Alegre (RS)           67%               -      1.423.439         -         202,6%          -      308.095
Rio de Janeiro (RJ)          62%               -      1.274.792         -         338,6%          -      430.733


FONTE: http://quatrorodas.abril.com.br/


Dicas para economizar combustível

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- Evite esquentar o carro antes de sair. Ligue o carro, acelere suavemente e saia normalmente.
- Evite paradas súbitas e muitos reinícios. A aceleração forçada usa mais de um terço a mais de combustível.
- Dirija em um ritmo constante. Planeje sua rota para evitar o pára-e-anda do trânsito.
- Dirigir em ruas esburacadas pode aumentar o gasto de combustível em até 30%.
- Evite o excesso de frenagem. A necessidade de frear pode muitas vezes ser diminuída controlando as marchas.
- Some viagens curtas em uma única viagem. Passeios curtos não deixam o motor atingir a temperatura de funcionamento mais eficiente. 
- Para viagens longas, saia bem no início da manhã para evitar o tráfego pesado e reduzir a necessidade de ar-condicionado em clima quente.
- Não acelere no início de uma subida, pois o aumento de velocidade é leve e o consumo de combustível, elevado. Você pode minimizar a perda de velocidade gradualmente aumentando a velocidade enquanto se aproxima de uma ladeira.
- A chuva pode aumentar o consumo, assim como o vento forte, em até 10%.
- A melhor economia de combustível é obtida em velocidades moderadas, nem baixas nem altas demais.
- Use o ar-condicionado quando em alta velocidade. Embora o peso e o funcionamento do ar-condicionado reduzam a economia, o arrasto do vento com as janelas abertas consome mais combustível que o uso do ar condicionado com as janelas fechadas. 
- Não leve peso desnecessário no porta-malas. Cerca de 45 kg a mais representam gasto de 1% de combustível a mais.
- Não coloque bagagem em um rack sobre o carro. Isso pode afetar a aerodinâmica, aumentando a resistência do ar.
- Não dirija rápido até que o motor esteja totalmente aquecido em sua temperatura normal de funcionamento.
- Anote seu consumo e tente descobrir em quais períodos o carro gastou mais ou menos.