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Para viajar seguro - Bagagem

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Em qualquer viagem, existe um limite de bagagem que o passageiro pode transportar, classificado em peso e peça. Nas aeronaves acima de 31 assentos, o passageiro que viajar na primeira classe poderá levar até 40 quilos e o que viajar nas demais classes poderá levar até 30 quilos.

Crianças de colo que não ocuparem assento poderão levar bagagem de até 10 quilos. Caso esse peso seja ultrapassado, a empresa aérea cobrará 1% sobre a tarifa normal de ida aplicável, de classe econômica, por quilograma excedido.

Em viagens para Estados Unidos, Canadá, Pacífico Sul, Ásia (via oceano Pacífico), África do Sul e Hong Kong e Bangkok (via África do Sul), o sistema de bagagem adotado é por peça. Para viajantes de primeira classe e classe intermediária é permitido duas malas que não ultrapassem 158 centímetros na soma de suas dimensões (altura, largura e comprimento). Cada mala também não poderá exceder 32 quilos. A cobrança de taxas por peça excedida (seja em número ou volume) varia conforme o país de destino, entre US$ 15 e US$ 204 (ver tabela em http://www.anac.gov.br/portal/media/NOSAITP-005.pdf)

Alguns itens que não são permitidos em viagens aéreas:

* Qualquer arma de fogo
* Qualquer objeto pontiagudo ou cortante
* Instrumentos de ponta arredondada alavanca ou barra metálica similar, como martelos e alicates
* Substância explosivas ou inflamáveis com cápsula explosiva
* Substâncias químicas e tóxicas e material oxidante, como pó de cal, descorante químico e peróxido
* Dispositivos de alarme e material cujo campo magnético seja suficiente para interferir nos equipamentos das aeronaves e que não estejam relacionados entre os dispositivos eletrônicos permitidos

Em caso de extravio ou de bagagem danificada, procure a empresa aérea ainda na sala de desembarque e preencha o Registro de Irregularidade de Bagagem (RIB). É necessário apresentar o comprovante de despacho de bagagem, que é a prova do contrato de transporte. 
Caso a bagagem seja localizada, deve ser entregue ao passageiro em seu local de origem ou destino, de acordo com o endereço fornecido à empresa. Após 30 dias, se a bagagem extraviada não for encontrada, a empresa deverá indenizar o passageiro. Nos voos internacionais, a reparação é feita de acordo com a Convenção de Varsóvia, restringindo a responsabilidade da empresa aérea em US$ 20 por quilo de bagagem extraviada.

Como levar equipamentos fotográficos, laptops etc

* Recomenda-se transportar equipamentos eletrônicos em geral - como máquinas fotográficas, laptops e aparelhos celulares - na bagagem de mão, cabendo a responsabilidade pelo seu transporte ao próprio dono. Esse tipo de equipamento não pode ser incluído na declaração de valores atribuídos à sua bagagem (opcional). Por meio dessa declaração, o passageiro tem direito de receber o valor declarado e aceito pela empresa em caso de dano ou extravio. 



Uso da cadeirinha

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Saiba o que é exigido por lei para transportar cada tipo de criança no carro:







FONTEhttp://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/transito/


Feliz Natal e Próspero Ano Novo!

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Natal, que todos sabem, significa o nascimento de Jesus Cristo, que pela terra passou e que dela jamais se afastou. Pela tradição predominante em muitos países e inclusive no Brasil, o dia 25 de dezembro é a data em que cada ser humano de bons propósitos tem como hábito presentear em especial, a quem dedica estima e consideração. Natal, que pela grandiosidade de seu simbolismo, também significa reflexão, amor, fraternidade e esperança num horizonte promissor. 

Que cada cliente e colaborador, no sagrado convívio de seus familiares e demais entes queridos, brindem essa data com o líquido da saúde, do prazer, da felicidade e da esperança, na taça da harmonia e da união. Feliz Natal e Próspero Ano Novo, a você e toda sua família. Que os sonhos, hoje apenas sonhos, num breve futuro se transformem em realidade. Que o Manto Sagrado os cubra e os proteja, com saúde e felicidade. Feliz Natal! e Feliz Ano Novo!

É o desejo da administração do Posto Flach - Santo Ângelo!


Indian Chief Vintage Final Edition 2013: Apenas 25 unidades!

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A Indian Motorcycles, lendária fabricante de motocicletas estradeiras, revelou a Indian Chief Vintage Final Edition 2013, a última da sua “espécie” que será fabricada após 111 anos de história no motociclismo dos Estados Unidos. Apenas 25 unidades serão fabricadas e já podem ser reservadas nos EUA e no Canadá. Não é preciso nem dizer que essa Indian Chief é um item de colecionador, certo? Para ser o dono de uma unidade dessa rara motocicleta o apaixonado por motos precisará desembolsar US$ 37,599.00, algo em torno dos R$ 80.000,00 na conversão monetária.

Esta edição limitada se destaca por sua decoração especial de dois tons, combinando o vermelho com o preto (Red & Black Thunder), apresentando também belos toques de cor dourada. A intenção desse design gráfico é imitar a Indian Chief de 1939, que foi exibida na Feira Mundial de Nova York, naquele mesmo ano.

Também se destacam as suas rodas de 16 polegadas cromadas, os elementos cromados no seu motor de 1.720 cc Power Plus (105 ci) e os alforjes de couro combinando muito com o estilo estradeiro da motocicleta. Ah, também não podemos esquecer de um detalhe importantíssimo para os colecionadores: ela vem com a placa numerada, é claro.







Câmbio CVT é nova 'tendência' nos carros brasileiros após novas regras

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Segundo especialistas, sistema reduz até 10% consumo de combustível. Saiba o que é câmbio manual, automático, automatizado e overdrive.

O câmbio CVT chegou aos carros em 1960, mas só agora, em 2013, terá um papel importante na indústria automobilística nacional: reduzir o consumo de combustível para atender às novas normas estabelecidas pelo Inovar Auto — regime automotivo brasileiro, que entra em vigor a partir de janeiro do ano que vem. Mas o que é o câmbio CVT e qual a diferença para o manual, automático e automatizado? A pedido do G1, especialistas explicam cada uma das tecnologias que não, necessariamente, são melhores ou piores.

As características de cada uma são bem distintas e, por isso, o que vai determinar a vantagem é o objetivo da montadora ou do consumidor. No caso do CVT, trata-se de uma transmissão que consome 10% menos combustível do que a manual e 8% menos do que a automática, de acordo com o engenheiro da Toyota e diretor da Associação de Engenheiros Automotivos (AEA), Edson Orikassa.

“Hoje, os câmbios automáticos estão mais econômicos do que os manuais”, destaca o engenheiro. Segundo ele, a transmissão automática “normal”, ou mesmo a automatizada, reduz em 2% o consumo de combustível na comparação com a manual.

CVT

O CVT (Continuously Variable Transmission) oferece relações de marcha continuamente variáveis, ou seja, pode-se dizer que este tipo de transmissão tem marchas infinitas. Isso é possível porque esta tecnologia não possui engrenagens, exatamente o que a difere de um câmbio automático tradicional. O câmbio CVT possui duas polias de diâmetro variável, unidas por uma correia metálica de alta resistência. Dessa forma, o sistema permite uma aceleração contínua, sem trancos, o que dá a impressão de que o carro nunca troca de marchas.

“Esta é uma solução muito apropriada para carros com motorização até 2.5 litros. Mais do que isso, o custo deste tipo de transmissão fica muito caro”, afirma o engenheiro e conselheiro da Sociedade de Engenheiros da Mobilidade (SAE Brasil), Francisco Satkunas.

Os modelos com câmbio CVT vendidos no Brasil atualmente são o Nissan Sentra, Renault Fluence e Jeep Compass, todos importados. A expectativa é que, ao oferecer economia de combustível, esse tipo de câmbio seja cada vez mais adotado, fazendo com que o volume de produção nas montadoras seja suficiente para o custo desse tipo de tecnologia cair. E é exatamente isso que o Inovar Auto quer estimular.

Câmbios manuais x automáticos

A diferença básica entre uma transmissão manual e a automática é que a primeira trava e destrava diferentes sequências de engrenagens dentro da caixa de mudanças e, assim, permite diversas velocidades. Para fazer as trocas, o sistema manual possui a embreagem. Ela acopla e desacopla o conjunto. Os câmbios manuais mais modernos já vêm com seis marchas ou mais, o que também ajuda na economia de combustível.

Já a transmissão automática traz um conjunto de engrenagens “planetárias”, que é um jogo igual ao das engrenagens utilizadas na manual, mas concentrado em uma única peça. Para que o sistema funcione, existe um componente chamado de conversor de torque, que faz a função de embreagem. Este item faz um acoplamento hidráulico que permite que o motor gire de forma independente da transmissão.
Assim, se o motor girar mais lentamente, a quantidade de torque que passa pelo conversor é menor. Se o motorista acelera, o motor bombeia mais fluido para dentro do conversor de torque, o que faz com que essa força seja transmitida às rodas. “A vantagem das transmissões automáticas e automatizadas no trânsito é o que tem popularizado este tipo de tecnologia”, avalia Satkunas.

Hoje, os carros podem contar com transmissões automáticas de até 8 velocidades. Essa transmissão, especificamente, foi desenvolvida pela empresa ZF e já equipa os modelos Range Rover Sport, Volkswagen Amarok, Chrysler 300 Luxury Series, Bentley Continental GT Speed, entre outros.

A tecnologia traz o recurso “Block Shifting”, que reduz, por exemplo, de 8ª para 4ª marcha, dependendo da demanda. Outra tecnologia faz com que a transmissão corte a aceleração quando detecta que o motor está na rotação ideal para o torque que foi entregue. As vantagens da transmissão de 8 velocidades são as mudanças de marcha mais rápidas e suaves e a melhor eficiência de combustível.

Câmbio automático sequencial

Existe ainda uma variação do câmbio automático chamada de “automático sequencial”. Esse tipo de câmbio é um modelo automático que tem como opção as trocas manuais, ao comando do motorista. Porém, esse “manual” só troca as marchas em sequencia, ou seja, não dá para ir da terceira para quinta sem passar pela quarta, por exemplo. Essas trocas podem ser feitas pela alavanca (sentido "+" e "-") ou por borboletas no volante. É por causa dessa opção, que muitos confundem o câmbio automático sequencial com os automatizados. Mas uma tecnologia é diferente da outra. 

Câmbios automatizados

As montadoras desenvolveram os câmbios automatizados em parceria com seus fornecedores para ajudar o motorista a descansar o pé esquerdo, mas sem gerar grandes custos, o que encareceria o produto. Cada uma delas dá um nome para o seu sistema, como acontece com os motores bicombustíveis. Na Fiat, o câmbio automatizado é o Dualogic; na GM, Easytronic; e na Volkswagen, I-Motion, por exemplo.

Os câmbios automatizados têm a mesma dinâmica do câmbio manual tradicional. No entanto, recebem a ajuda de uma embreagem automática e da centralina, dispositivo que trabalha o engate das marchas. Por isso, também não há pedal de embreagem e os comandos da alavanca são os mesmos de um câmbio automático sequencial. Na prática, o motorista tem todas as facilidades do câmbio automático, mas com preço e manutenção mais baratos. Em alguns modelos, a troca de marchas também podem ser feitas por meio de borboletas no volante.

No entanto, as transmissões automatizadas têm respostas mais lentas e os “trancos” são mais sentidos. Para reduzir isso, a opção atual das montadoras é a adoção da dupla embreagem, como no novo Ford EcoSport, embora essa tecnologia gere um custo adicional. Com ela, o desempenho fica mais parecido com o de um câmbio automático. Com tal recurso, é possível aplicar os câmbios automatizados em carros mais potentes sem perda do desempenho.

A dupla embreagem surgiu para veículos de competição, que necessitam de troca de marchas mais rápida. 

Ela trabalha com dois conjuntos de disco de fricção. Um deles agrega as marchas pares, o outro, as ímpares. "Quando a primeira está engatada, a segunda já é colocada 'em espera' na outra embreagem e, assim, sucessivamente", descreve Satkunas.

Conforme o motorista aumenta a pressão no acelerador, os engates e desengates são feitos de forma muito mais rápida. Todo o movimento é controlado eletronicamente. Com isso, a marcha não “arranha”, como acontece em um carro normal e o consumo de combustível também é reduzido.

Overdrive

Há ainda um recurso chamado overdrive, utilizado por poucos carros atualmente. Nada mais é do que um “alongador” de marcha — o mecanismo permite um ajuste “artificial” para o carro manter a velocidade em baixa rotação, aproveitando melhor o combustível. “Isso era muito usado antigamente, quando as transmissões automáticas tinham apenas 3 marchas”, explica Orikassa.

FONTE: http://g1.globo.com/carros


Dicas Para Comprar Um Carro Usado - Parte 05

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Se possível, compre o carro de um amigo. Quanto mais próximo for o dono do veículo, menor o risco. Se ocorrerem eventuais problemas com o automóvel, você saberá a quem apresentar a reclamação. A dificuldade é encontrar o modelo desejado em bom estado apenas dentro do universo de conhecidos. A segunda opção mais segura são os carros de concessionárias. Além de serem lojas grandes e com uma reputação a zelar, boa parte dessas empresas ainda carrega junto o nome da montadora.

Logo, o fabricante do veículo vai exigir da concessionária qualidade nos serviços prestados aos clientes. O que afugenta os consumidores das concessionárias é que os preços cobrados costumam ser um pouco mais elevados que nas demais formas de compra. Na escala de maior risco, em seguida aparecem os carros de lojas sem bandeira ou de locadoras.

Ambas oferecem garantia de 90 dias para motor e câmbio. No entanto, a qualidade dos carros ofertados nessas lojas nem sempre será tão boa quanto nas concessionárias. As lojas sem bandeira são as principais compradoras de carros com alta quilometragem ou bem desgastados. Já as locadoras trabalham com muitos carros multiusuário. São, portanto, veículos em que o motorista muitas vezes não toma o devido cuidado para a conservação. Além disso, há veículos que são utilizados em condições mais severas.

A pessoa aluga o carro justamente para não submeter o próprio automóvel ao desgaste de carregar carga pesada ou rodar em estrada de terra, por exemplo. Com risco maior que o carro de locadoras, estão os veículos comprados de desconhecidos. Negócios fechados entre pessoas físicas não estão sujeitos às regras do Código de Defesa do Consumidor nem tem garantia obrigatória de câmbio e motor. Também é necessário verificar você mesmo se o carro é roubado ou foi danificado por colisão ou enchente.

Ao comprar um carro em lojas, essa triagem já terá sido feita pelo próprio estabelecimento comercial. Entre os desconhecidos, o mais arriscado é comprar um carro em outra cidade que você encontrou na internet. Muitas vezes o vendedor exige um pagamento antecipado do comprador mesmo que ele ainda não tenha tido a oportunidade de verificar se o veículo se encontra nas condições prometidas. Algumas vezes o anúncio é uma fraude: só se descobre que o carro e o vendedor não existem quando já é tarde.

Então a dica é tomar cuidados redobrados. Peça para algum conhecido que mora na cidade do vendedor fazer uma vistoria no veículo antes de realizar qualquer pagamento antecipado. Por último, a forma mais arriscada de comprar um veículo é por meio de leilão. O comprador não poderá ligar o veículo nem rodar por alguns quilômetros.

A abertura do capô é o máximo que se permite aos interessados. Muitos dos veículos que vão para leilão foram vendidos por seguradoras após sinistros graves. Não é à toa que os compradores muitas vezes apresentam lances com 30% de desconto e conseguem arrematar o veículo desejado.


Volkswagen Gol é o modelo mais roubado em 2012

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O líder de vendas no mercado brasileiro, o Gol também é o veículo mais roubado em nosso País. De acordo com um estudo realizado pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNseg), com base em dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), até o mês de novembro foram furtados ou roubados cerca de 30.086 unidades do modelo da Volkswagen.
Em segundo lugar está o Fiat Uno, com 18.005 ocorrências, seguido do Palio, que acumula 13.448 ocorrências de roubo ou furto no ano. Outros modelos, bem mais antigos também estão nessa lista, é o caso do Chevrolet Monza, na sétima colocação e o Fusca, na nona.

Pelos cálculos da CNseg, entre janeiro e novembro foram registradas 233.159 ocorências, número 5,5% inferior ao contabilizado no mesmo período de 2011. No Top 10 dos mais roubados, a única mudança de posições aconteceu na décima colocação, com a inversão de Fox e Siena.


FONTE: http://www.revistatorque.com.br


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Produção de veículos tem queda de 5,3% em novembro, aponta Anfavea

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Ao todo, 301.679 veículos saíram das fábricas brasileiras. No acumulado dos 11 meses, indústria contabiliza queda de 2,1%.

A produção de veículos no Brasil teve queda de 5,3% em novembro. O total foi de 301.679 unidades no mês, contra 318.701, em outubro. Apesar da queda, que leva em conta algumas paralisações em fábricas e feriados, o volume foi 10,5% superior ao registrado em novembro de 2011, com 272.981 unidades.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (7) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e incluem automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.

No acumulado de janeiro a novembro, saíram das linhas de montagem 3.083.253 veículos. O volume mostra queda de 2,1% em relação às 3.148.838 unidades fabricadas no mesmo intervalo do ano passado, reflexo da perda das exportações e do ano fraco para o mercado de caminhões.

A queda na produção no acumulado foi a primeira desde 2002, segundo a entidade, causada pelas exportações menores, muito influenciadas pelo câmbio, com o real forte. No entanto, de acordo com o presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, outubro foi tão bom quanto novembro, já que este mês teve menos dias úteis.

Ele destaca especialmente o desempenho das vendas no mercado interno no período. "Não houve retração de mercado", diz o presidente da entidade. Em novembro, foram emplacadas 311.772 veículos, segundo os dados da Anfavea.

Com isso, os estoques em novembros somaram 344.608 unidades, o equivalente a 33 dias de vendas. Deste total, o volume nos pátios das montadoras representam 9 dias, enquanto nas concessionárias 24 dias. Belini considera bom o nível, mas muitas montadoras começam a adiar as férias coletivas para atender a demanda de dezembro, pelo que tudo indica, o "real" fim do desconto do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).



Segmentos
A fabricação de automóveis e comerciais leves no mês é de 285.642 unidades, redução de 5,4% sobre outubro (301.918 unidades), porém aumento de 14,7% sobre novembro de 2011. No acumulado dos 11 meses, contudo, a redução é de 0,9%, de 2.899.525 para 2.925.105 neste ano.
A preocupante produção de caminhões soma 123.917 unidades no acumulado, queda de 39,4% em relação ao ano passado (204.610 unidades). Ao isolar o mês de novembro, a queda foi de 6,8% sobre outubro, de 12.685 unidades para 11.822. Na comparação com novembro de 2011, a queda é de 38,8% - foram 19.307 unidades produzidas em novembro do ano passado.
O setor de caminhões foi o que mais sofreu neste ano. No entanto, o presidente da Anfavea afirma que já começa a ser sentida a recuperação do mercado.
A produção de ônibus foi a única que subiu em novembro. Ao todo, foram fabricadas 4.215 unidades, contra 4.098 em outubro. Mesmo assim, volume 8,1% menor sobre novembro de 2011 (4.585 ônibus). No acumulado, a produção soma 34.231 unidades, 23,4% inferior as 44.703 unidades fabricadas no mesmo período do ano passado.
CKD e exportações
Calculado à parte, o volume de veículos desmontados que saiu das montadoras em novembro para outros países, o chamado CKD, soma 1.835 unidades, sendo 1.200 automóveis e comerciais leves. No mesmo mês do ano passado foram 1.706. O ano acumula de janeiro s novembro 26.995 unidades exportadas em CKD. Em 2011, foram 25.394 no período.

As exportações em unidades – que incluem CKD e veículos montados – somaram no mês 36.536 unidades – retração de 12,6% sobre outubro, com 41.797 unidades. No acumulado, as exportações fecham os 11 meses em baixa de 20,2%, com 400.881 veículos. No mesmo período do ano passado foram 502.279 unidades.
As exportações em valores também caíram e incluem ainda máquinas agrícolas. Em novembro foram vendidos no exterior US$ 1,23 bilhão em produtos, volume 10,2% menor do que outubro (US$ 1,37 bilhão). No entanto, sobre novembro do ano passado (US$ 1,47 bilhão), o resultado mostra queda de 15,9%. No acumulado, a retração de valor exportado é de 8,2%, de US$ 14,88 bilhões em 2011, para US$ 13,66 bilhões neste ano.
Importação

No mês, dos 311.772 veículos emplacados no Brasil, 19,4% ou 60.392 unidades vieram de outros países. No mês anterior, a participação era de 18,1% e, em setembro, de 18,9%, o que mostra certa estabilidade, mesmo com o IPI para carros maior. O segmento de automóveis e comerciais leves somou no mês 60.137 importados, queda de 2% sobre outubro e de 26,9% sobre novembro do ano passado.

Ao considerar as importações acumuladas de automóveis e comerciais leves, há queda de 5,8% no período, de 760.131 unidades para 715.210 neste ano.

Emprego
A indústria automobilística nacional fechou novembro com 150.127 pessoas contratadas diretamente e, praticamente, manteve o nível de outubro, com alta de 0,4%. Em relação a novembro do ano passado, houve aumento de 3.3% das contratações.

Projeções refeitas
Faltando apenas um mês para fechar o ano, a Anfavea afirma que 2012 vai acabar com alta de 3,8% nos emplacamentos de veículos, de 3,63 milhões para 3,81 milhões. Já as exportações devem cair 21,3%, de 533 mil unidades para 435 mil. No caso de valores exportados, o que inclui máquinas agrícolas, haverá alta de 8%, de US$ 16,2 bilhões para US$ 14,9 bilhões. Assim, a produção deverá chegar a 3,36 milhões de unidades neste ano, queda de 1,5% sobre as 3,4 milhões de unidades do ano passado.

Com base nessas projeções, a Anfavea acredita que em 2013 a indústria automobilística nacional terá crescimento entre 3,5% e 4,5% nas vendas de veículos, entre 3,94 milhões e 3,98 milhões de unidades. Por outro lado, as exportações terão queda mais acentuada, de 4,6%, para 415 mil unidades. Em valores, as vendas externas devem continuar as mesmas, no patamar de US$ 14,9 bilhões.

Então, a produção deve se recuperar e subir 4,5% para 3,51 milhões de unidades. "A expectativa é de crescimento do PIB brasileiro e alinhamos com isso. A renda real do brasileiro aumentou, os juros poderão cair ainda mais, há crédito. Tudo é favorável", ressalta Belini.

Ainda sobre as expectativas, Belini acredita na recuperação do segmento de caminhões, na queda da participação dos importados com o novo regime automotivo (conjunto de regras do governo federal para ofercer incentivo fiscal a montadoras) e na recomposição dos estoques, que devem começar baixos em 2013 pela antecipação de compra em dezembro (ainda com desconto de IPI).

O presidente da Anfavea descarta problemas de capacidade ociosa futuramente - quando a demanda por veículos novos se estabilizar-, já que todas as montadoras trabalham hoje no limite. "Ociosidade só se entrarmos em recessão, porque o mercado brasileiro tem demanda para 5 milhões a 6 milhões de automóveis e veículos leves.

FONTE: http://g1.globo.com/carros


12 dicas de consumo de combustível

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Descubra que muitas vezes sem gastar nada, é possível economizar muito combustível!

Economizar combustível é uma obrigação tanto social quanto financeira. A poluição gerada e o alto custo, levam o proprietário em busca de fórmulas milagrosas para tal economia, mas simples alterações de comportamento durante a condução do veículo e na MANUTENÇÃO,  já podem promover uma economia considerável de combustível. Pensar em adquirir um veículo 1.0 para se obter uma economia é algo relativo à necessidade da utilização do automóvel. Um carro 1.0 para transportar uma família de 5 pessoas que vão utilizar o veículo todos os dicas com lotação completa e com ar condicionado sempre ligado, pode ser algo ilusório no quesito consumo e economia na manutenção. Alguns carros 2.0 16v podem fornecer um consumo relativamente menor graças à menor necessidade de se pisar fundo no acelerador em arrancadas e ganhos de velocidade. Por isso, pense bem quando for adquirir um novo veículo. Pois, pneus largos e pé de chumbo não são vantajosos para quem pensa em adquirir um veículo 1.0.
Lembre sempre que o acelerador é a torneira do consumo e quanto mais você abrir a torneira, mais caro será a conta!

  1.    Um óleo de motor com viscosidade diferente à indicada pelo fabricante, pode elevar o consumo de combustível?

O lubrificante tem grande influência no consumo de combustível e também é grande responsável pela durabilidade do motor ou mesmo seu perfeito funcionamento. Um óleo mais viscoso, vai provocar um consumo maior de energia do motor, pois como ele é mais grosso, a bomba de óleo fará mais força, e como ela é acionada pelo motor, isso eleva naturalmente o consumo. As peças lubrificadas também trabalharão com maior resistência devido ao óleo mais viscoso, consumindo mais energia do motor. Alguns lubrificantes anunciam em suas publicidades uma economia de até 3% no consumo de combustível, e nota-se claramente que a viscosidade deles fica em torno de 5w30, o que é uma viscosidade baixa e muito diferente dos antigos 20w50. Muitas montadoras hoje em dia adotam a viscosidade 5w30 ou 15w40 em seus projetos devido a economia de combustível e grande eficiência de lubrificação.

Para finalizar, imagine a força necessária para uma bomba de óleo bombear um óleo menos viscoso e um muito viscoso. Para facilitar  o entendimento, imagine você puxando um suco por um canudo ou um milkshake bem groso, qual você acha que vai consumir mais *energia do seu motor.

          2.    A rotação do motor aumenta nas partidas a frio e nas trocas de marcha! Isso pode aumentar o consumo de combustível?

Uma rotação entre 10 e 20% maior é algo normal nas partidas a frio e durante as trocas de marcha. Mas caso essa rotação fique muito mais alta, é preciso pedir para que seu mecânico faça alguns testes a fim de avaliar um possível defeito.  Durante a partida a frio, a rotação fica mais alta para que o motor chegue a temperatura ideal de trabalho o mais breve possível. A elevação da marcha lenta durante a troca de marchas é um sistema de conforto, pois caso o condutor solte a embreagem sem acelerar, essa elevação irá evitar os desconfortáveis solavancos que ocorriam nos carros carburados. Nos veículos modernos a liberação do pedal da embreagem mesmo sem acelerar, pode movimentar o veículo dando a impressão de motor acelerado, mas na verdade o módulo de controle da injeção é que ordena essa elevação para evitar que o motor morra.

*combustível= energia

         3.     A luz da injeção eletrônica acende de vez em quando. Isso pode causar aumento no consumo de combustível?

A luz de “anomalia” da injeção eletrônica, também leva o nome de lâmpada de manutenção urgente. Toda vez que se trafega com a lâmpada de injeção acesa, com certeza a eficiência do motor e seu consumo irão sofrer alterações, pois o sistema adota um parâmetro de emergência para que o condutor possa levar o veículo até uma oficina, para que sejam efetuados os reparos necessários.

         4.      Tenho um carro e já troquei inúmeras peças da injeção eletrônica e meu carro continua com alto consumo, o que devo fazer?

Trocar peças é uma atitude que deve ser baseada em inúmeros testes, mas infelizmente a substituição de modo *empírico é algo muito comum. Trocar para ver se resolve pode custar caríssimo e causar vários efeitos colaterais, como insônia, raiva ou mesmo depressão ao consumidor. O desejável é que o profissional elimine o básico como o estado físico do motor e sua eficiência mecânica, incluindo compressão, sincronia e vácuo. Os testes básicos geralmente são negligenciados em nome da bela e complicada “eletrônica embarcada”. Ser um fera em eletrônica pode atrapalhar, pois pode induzir ao mergulho direto no uso do Scanner e sair substituindo peças caras que muitas vezes fornecem leituras fora de escala devido a falhas mecânicas do motor e não por defeito na própria peça, ou seja, ela fala a verdade já que o defeito é por exemplo um motor fora de ponto e não um defeito eletrônico. Sendo assim, conversar com o mecânico e pedir que ele vá devagar, e inicie por analisar as partes mecânicas, exaustão e alimentação de combustível e somente depois seguir para a eletrônica, pois caso contrário a conta pode ficar cara e infelizmente é o que mais acontece.

*empírico= trocar para ver se resolve

         5.      Meu Kadett 95 é *chipado para uso de álcool e passou de 5,7 quilômetros por litro para 2,8 e não consigo resolver essa elevação no consumo.  Será que preciso remover o chip? Como faço isso?
                                                                                                                                                                           Você precisará de uma nova eprom (chip) com o mapa original do veículo ou conseguir um módulo de injeção com mesmo código e pedir que seu mecânico apenas copie o mapa para a eprom do módulo do seu carro. Essa unidade de controle da injeção possui algumas particularidades técnicas bem complexas e para resolver seu problema o primeiro passo é realmente conseguir o mapa original e somente após esse passo, será possível corrigir o alto consumo. Na verdade todo veículo com alto consumo precisa de inúmeros testes básicos para avaliação do estado das partes mecânicas do motor, alimentação de combustível e etc. Uma particularidade de seu carro, é que o coletor de admissão da linha Monza e Kadett, precisam de aquecimento para trabalhar com alcool, pois caso contrário, o motor pode falhar em arrancadas e retomadas. As alterações eletrônicas para uso de alcool sempre foram vistas como principais para conversões, mas alterações mecânicas sempre foram necessárias e muito pouco realizadas. Então sempre tenha em mente que, as alterações em mapas de injeção, sejam para aumento de potência, liberação de giro e ou conversão, sempre vão dificultar as correções de consumo.

*Chipado é o nome dado ao ato de alterar o programa do módulo de controle da injeção eletrônica.

         6.    Sinto um cheiro de gases de escape bem ardido e me parece cheiro de catalizador, e para piorar o consumo está super alto. Seria que preciso trocar o escape?

Realmente o cheiro forte que lembra peixe estragado é uma reação de mistura irregular de combustível e ar, que ao entrar em contato com o catalizador, acaba provocando um cheiro insuportável e alto consumo de combustível, mas essa reação não é um defeito do catalizador e sim uma falha no sistema de injeção eletrônica de combustível. Quando a injeção injeta uma quantidade excessiva de combustível, é preciso procurar um mecânico e pedir para ele passar um Scanner para avaliar o tempo de injeção, sinal do sensor de oxigênio, medir a pressão do combustível, avaliar o estado das partes mecânicas do motor entre outros inúmeros testes a fim de descobrir o motivo da alteração que está provocando  esse forte cheiro e a consequente elevação do consumo de combustível e mau desempenho do motor.



Veja como avaliar a funilaria e pintura

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Para não ter surpresas com o passar do tempo, faça uma avaliação detalhada da parte externa do veículo usado antes de comprá-lo.

Após a revisão mecânica do veículo de segunda mão que pretende comprar é preciso analisar toda sua parte externa, que envolve a funilaria e pintura. Confira as dicas da PROTESTE para você não ter problemas futuros com a lataria.

Parte externa do veículo:

  • Analise o carro limpo, com iluminação natural. Nunca em dias de chuva – a água esconde imperfeições da lataria. Observe se a pintura está homogênea. 
  • Parafusos das portas, do capô e do porta-malas com desgaste ou em mau estado indicam que o carro passou por reparos.
  • Verifique se as portas fecham bem e se existe distâncias irregulares entre o vão da porta e ao longo do vão entre o capô e o para-lama.
  • Desconfie do alojamento do motor com ondulações e com pintura nova, parafusos de cores diferentes e solda do motor com fio contínuo (a original de fábrica é pontilhada).
  • Uma maneira de verificar retoques de funilaria e pintura é envolver um pedaço de imã em uma flanela e passá-lo na lataria. Se o imã se desprender é indicativo reparo no local.
  • Atenção aos modelos antigos com peças de modelos mais novos e faróis e lanternas diferentes.
  • Bolhas na pintura podem indicar ferrugem. Locais mais prováveis: sob portas e para-lamas, na carroceria, ao redor das tampas do capô e no porta-malas.
  • Duvide de veículos antigos com pinturas novas e encerados.

Parte interna do veículo:

  • Certifique-se de que os bancos não estão soltos, empenados, rasgados, sujos ou quebrados e se afundam ao sentar. 
  • Verifique o pedal do freio. Se estiver com um grande desgaste, é indicativo de que o veículo tenha uma alta quilometragem.
  • Cheque se o extintor de incêndio está dentro do prazo de validade e em bom estado. Veja também se o macaco, triângulo, chave de roda e cintos de segurança estão em condições aceitáveis de uso.
  • Os acionadores (de vidros e travas) e puxadores devem estar em bom estado. Alguns modelos são difíceis de encontrar.
  • Veja no manual do proprietário se todas as revisões foram realizadas e carimbadas pela concessionária da marca, dentro do limite de tempo/km exigido.



Dicas Para Comprar Um Carro Usado - Parte 04

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Se possível, compre o carro de um amigo. Quanto mais próximo for o dono do veículo, menor o risco. Se ocorrerem eventuais problemas com o automóvel, você saberá a quem apresentar a reclamação. A dificuldade é encontrar o modelo desejado em bom estado apenas dentro do universo de conhecidos. A segunda opção mais segura são os carros de concessionárias. Além de serem lojas grandes e com uma reputação a zelar, boa parte dessas empresas ainda carrega junto o nome da montadora.

Logo, o fabricante do veículo vai exigir da concessionária qualidade nos serviços prestados aos clientes. O que afugenta os consumidores das concessionárias é que os preços cobrados costumam ser um pouco mais elevados que nas demais formas de compra. Na escala de maior risco, em seguida aparecem os carros de lojas sem bandeira ou de locadoras.

Ambas oferecem garantia de 90 dias para motor e câmbio. No entanto, a qualidade dos carros ofertados nessas lojas nem sempre será tão boa quanto nas concessionárias. As lojas sem bandeira são as principais compradoras de carros com alta quilometragem ou bem desgastados. Já as locadoras trabalham com muitos carros multiusuário. São, portanto, veículos em que o motorista muitas vezes não toma o devido cuidado para a conservação. Além disso, há veículos que são utilizados em condições mais severas.

A pessoa aluga o carro justamente para não submeter o próprio automóvel ao desgaste de carregar carga pesada ou rodar em estrada de terra, por exemplo. Com risco maior que o carro de locadoras, estão os veículos comprados de desconhecidos. Negócios fechados entre pessoas físicas não estão sujeitos às regras do Código de Defesa do Consumidor nem tem garantia obrigatória de câmbio e motor. Também é necessário verificar você mesmo se o carro é roubado ou foi danificado por colisão ou enchente.

Ao comprar um carro em lojas, essa triagem já terá sido feita pelo próprio estabelecimento comercial. Entre os desconhecidos, o mais arriscado é comprar um carro em outra cidade que você encontrou na internet. Muitas vezes o vendedor exige um pagamento antecipado do comprador mesmo que ele ainda não tenha tido a oportunidade de verificar se o veículo se encontra nas condições prometidas. Algumas vezes o anúncio é uma fraude: só se descobre que o carro e o vendedor não existem quando já é tarde.

Então a dica é tomar cuidados redobrados. Peça para algum conhecido que mora na cidade do vendedor fazer uma vistoria no veículo antes de realizar qualquer pagamento antecipado. Por último, a forma mais arriscada de comprar um veículo é por meio de leilão. O comprador não poderá ligar o veículo nem rodar por alguns quilômetros.

A abertura do capô é o máximo que se permite aos interessados. Muitos dos veículos que vão para leilão foram vendidos por seguradoras após sinistros graves. Não é à toa que os compradores muitas vezes apresentam lances com 30% de desconto e conseguem arrematar o veículo desejado. 



Freio Traseiro – Ele existe?

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Se o pneu dianteiro não dura o que deveria ou a pastilha acaba muito rápido, pode ser sinal de falha no Freio Traseiro!




O freio traseiro geralmente é desprezado em revisões, devido à necessidade de se desmontar o tambor, mas é importante analisar muito bem este sistema, já que uma falha na traseira pode colocar sua segurança em risco no momento de uma frenagem simples, imagine então em uma frenagem de emergência!

A regra é clara. O freio traseiro breca proporcionalmente menos que a dianteira, mas isso é calculado para evitar que o veículo saia de traseira. Mas atenção, pois a sua ação durante a frenagem é fundamental para que o veículo pare no momento desejado.

Um sintoma muito comum de falha no sistema de freio traseiro é o desgaste prematuro dos pneus, freios e suspensão da dianteira. Ao frear, o peso do veículo deve ser distribuído corretamente entre o eixo dianteiro e traseiro, e quando isso não ocorre, são os freios, pneus e suspensão da dianteira que seguram o veículo. Isso provoca uma diminuição da distância da dianteira do veículo em relação ao solo, provocando assim à abertura da cambagem do veículo e consequentemente o desgaste prematuro dos pneus em seu ombro interno, com isso a durabilidade dos pneus dianteiros é reduzida. A suspensão é mais exigida, pastilhas e discos também trabalham excessivamente e sua durabilidade sofre redução. Outra vítima é o fluído de freio que sofre com o excesso de calor gerado pelas pastilhas dianteiras em atrito com os discos.

Existem ainda falhas como vazamentos no sistema hidráulico de freio traseiro, que podem provocar uma pane imediata, onde o pedal de freio pode baixar sem aviso algum, ocasionando uma falta total de freio. Outra falha bastante comum é a do veículo brecar com o pedal mais baixo do que o comum e caso o mecânico não inspecione o freio traseiro, ele pode chegar a substituir componentes como cilindro mestre e não resolver o sintoma. O que ocorre nesse caso é que as lonas do freio traseiro podem estar tão longe do tambor, que o condutor tem que pressionar o pedal um pouco mais para superar essa distância.

Por isso indicamos que sejam feitas inspeções regulares no sistema de freio traseiro, seja ele a tambor ou a disco, pois quando ele falha sua segurança corre risco ou ocorrem despesas desnecessárias por desgaste prematuro nos itens da dianteira!

FONTE: http://www.doutorcarro.com.br


PROTESTE lança Cartilha do Condutor

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Além dos direitos e cuidados com a segurança do veículo há dicas para manutenção e como recorrer de multas.

A PROTESTE - Associação Brasileira dos Direitos do Consumidor acaba de lançar a Cartilha do Condutor, a publicação tem como objetivo alertar sobre os direitos, cuidados e maneiras de evitar os possíveis riscos que somos expostos nas ruas e estradas. A cartilha também destaca o alto custo para manter um carro no Brasil, considerando os impostos que representam mais de um terço do preço final do veículo.

No momento da aquisição do veículo já está embutido no valor total mais de 30% em impostos. Depois são cobradas várias taxas – licenciamento, IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e o seguro obrigatório. Além destes gastos para ter um carro, os condutores pagam também para obter a habilitação, para estacionar em vias públicas ou em garagens particulares e para comprar o combustível que também tem preço elevado.

São abordadas na cartilha as providências para evitar e reduzir os acidentes e até dicas para uma boa manutenção do veículo. São citados entre os fatores geradores de acidentes, as falhas na manutenção e fabricação do carro, problemas na manutenção das vias e rodovias e o comportamento inadequado de pedestres e motoristas que desrespeitam as regras de segurança.

Entre as atitudes essenciais para o condutor a cartilha destaca:

- Antes de utilizar o carro, conferir os itens obrigatórios e o bom estado do veículo.
- Respeitar a faixa de pedestres, os sinais de trânsito e os limites de velocidade.
- Não dirigir após consumir bebida alcoólica.
- Ter atenção redobrada em condições climáticas adversas.
- Usar o cinto de segurança, inclusive no banco de traseiro.

A PROTESTE luta há anos para que os carros brasileiros saiam de fábrica equipados com airbags para minimizar os ferimentos e evitar mortes de motoristas e de passageiros em caso de colisões. No entanto apenas em 2014 todos os veículos terão a obrigatoriedade de sair da fábrica equipados com itens de segurança como airbags e freios ABS.

Para colaborar com as melhorias no trânsito os consumidores podem fazer sua parte preocupando-se mais com a segurança do seu veículo e não apenas com sua aparência. Algumas dicas são fazer revisões periódicas, utilizar combustível com procedência confiável, conferir o funcionamento dos cintos de segurança e manter os pneus calibrados.

Além da segurança veicular são tratadas na cartilha questões como transporte adequado de crianças, animais e bagagens. E também como recorrer em casos de multas de trânsito equivocadas junto ao departamento público que aplicou a multa.

A publicação também destaca dicas de pequenos gestos que podem facilitar a convivência no trânsito e melhorar a qualidade de vida de motoristas, passageiros e pedestres.

Para fazer o download da cartilha clique AQUI.

FONTE: http://www.proteste.org.br


Dicas para comprar um carro usado - Parte 03

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Informe-se em sites e revistas especializadas sobre os veículos mais desejados. Nas redes sociais, há dezenas de comunidades que discutem a qualidade de cada veículo. Notícias e rankings publicados na mídia também ajudam muito. A revista Quatro Rodas, da Editora Abril, que também edita EXAME, divulga a cada ano o ranking dos melhores carros para comprar em 17 categorias.


FONTE: http://exame.abril.com.br


CARRO NOVO TAMBÉM EXIGE CUIDADOS – VEJA DICAS DE ESPECIALISTA

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Quem está realizando um investimento para a compra de um automóvel novo, deve separar uma verba extra para a conservação para manter o carro longe de muitos problemas no futuro. Antonio Cesar Costa, consultor técnico da Oficina Brasil (rede de oficinas mecânicas) dá dicas de como não ser surpreendido com problemas com o carro novo.

“A compra de um carro novo pode resultar numa experiência desastrosa se o proprietário não souber quais são as peças que deverão ser monitoradas com maior atenção, principalmente nos primeiros dias de uso, quando o novo dono ainda está se adaptando ao veículo e qualquer descuido pode danificá-lo”, explica, Antonio Cesar.

As principais dicas do consultor para gastar menos dinheiro na oficina mecânica ou concessionária após os dois primeiros anos de uso do automóvel são:

• A troca do óleo do motor e dos filtros de óleo, ar e combustível é um investimento baixo e pode prevenir um gasto maior com problemas no motor por falta ou deficiência de lubrificação. Por isso, é importante ficar atento às quilometragens para cada troca, sinalizadas no manual do automóvel.

• Outro detalhe importante é realizar o alinhamento e balanceamento dos veículos pelo menos duas vezes ao ano. Além de ajudar a conservar os pneus e a melhorar a dirigibilidade e segurança, ainda ajudam a conservar os rolamentos de roda, principalmente as traseiras.

• Fique atento ao estado dos escapamentos e catalisador. A longa durabilidade dessas peças acaba fazendo com que os novos proprietários desconsiderem a sua existência, que geralmente passam a apresentar problemas após cinco anos de uso. O cuidado com esses itens são muito importantes, principalmente nas cidades como São Paulo, onde a inspeção ambiental avalia a emissão de gases. Se possível, faça um teste de emissão de gases no veículo anualmente. Já há equipamentos que realizam este teste, que custa, aproximadamente, de R$ 30,00 a R$ 50,00.

• Verifique o estado dos freios dianteiros e traseiros pelo menos uma vez ao ano. Um hábito que deve ser terminantemente evitado é o uso da famosa “banguela” (descer desengrenado ou em ponto morto), descer engrenado é o correto, conserva e é seguro. Outro detalhe importante é a troca do fluido de freio, que a cada 20.000 km, pois se contaminado, além de danificar peças do sistema, ainda coloca em risco uma frenagem segura.

• Faça uma revisão de todas as lâmpadas do veículo, lanternas, faróis baixo e alto, luzes de freio e ré, assim como as setas direcionais e principalmente dos painéis, no mínimo duas vezes ao ano. São elas que indicam a tempo quando algo não está correto, permitindo que o proprietário solucione falhas pequenas que poderiam resultar em problemas maiores.

• Um item que geralmente é bastante esquecido são as palhetas do pára-brisa. Verifique o estado das palhetas do limpador e do vidro traseiro sempre a cada 6 meses. Geralmente esse item só é lembrado nos dias de chuva e sua falha pode comprometer a visibilidade, além de riscar o pára-brisa.


FONTE: http://carplace.virgula.uol.com.br


Segurança veicular pode salvar vidas

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PROTESTE lança a “Cartilha de Segurança Veicular” para incentivar a segurança no trânsito e cobrar dos fabricantes segurança nos veículos.

Milhares de pessoas morrem anualmente vítimas de acidentes de trânsito no Brasil. Os motivos das ocorrências são diversos: direção arriscada, motoristas embriagados, estradas com péssimos estados de conservação e falta de segurança nos automóveis fabricados no país.

Para incentivar a segurança no trânsito, a PROTESTE lança a “Cartilha de Segurança Veicular”, com o objetivo de conscientizar e alertar a população sobre o uso dos equipamentos de segurança obrigatórios nos veículos e sobre os direitos e deveres dos condutores.

Temas como a legislação no trânsito, a importância dos equipamentos obrigatórios nos veículos, o uso eficaz das luzes de circulação e alternativas para transportar crianças são abordados na publicação. A proposta também é estimular que os usuários exijam dos fabricantes as modificações necessárias nos veículos e o recall nos casos de falhas que ameacem a segurança dos usuários.

O fato é que os veículos fabricados no Brasil não oferecem os mesmos níveis de segurança dos veículos produzidos na Europa e nos Estados Unidos. Em muitos casos as montadoras são as mesmas, mas a maioria dos carros não têm itens de segurança padronizados como freios ABS e airbags e apesar disso são mais caros.

Um dos assuntos mais importantes da cartilha é a divulgação do “Programa de Avaliação de Carros Novos para a América Latina”, realizado em parceria com a Federação Internacional do Automóvel (FIA) e outras instituições. O objetivo é testar e informar a qualidade da segurança veicular em caso de acidente, para que os fabricantes fabriquem carros mais seguros.

Algumas conquistas da PROTESTE em torno do assunto já foram obtidas, como a contrapartida do Comitê Nacional de Mobilização pela Saúde, Segurança e Paz no Trânsito instituindo diretrizes que buscam a redução de 50% da mortalidade e lesões por acidentes de trânsito no Brasil, como proposto por resolução da ONU.

Após esta ação, foi estabelecido o “Plano Nacional de Redução de Acidentes e Segurança Viária para a Década 2011-2020”, porém até o fechamento dessa cartilha, a proposta ainda não tinha sido aprovada pelo governo brasileiro.

Para ficar informado baixe AQUI a “Cartilha de Segurança Veicular”.


Dicas Para Comprar Um Carro Usado - Parte 02

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Nas redes sociais, há dezenas de comunidades que discutem a qualidade de cada veículo. Notícias e rankings publicados na mídia também ajudam muito. A revista Quatro Rodas, da Editora Abril, que também edita EXAME, divulga a cada ano o ranking dos melhores carros para comprar em 17 categorias (clique aqui e veja o ranking de 2009).

FONTE: http://exame.abril.com.br


Super aquecimento do motor e testes de vazamento

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O liquido não precisa ser completado, a não ser que ocorra algum tipo de vazamento, o que é muito grave!




Quando um frentista avalia o nível liquido do radiador, e toma o impulso de completa-lo, é hora de acender uma luz vermelha e correr até sua oficina de confiança, pois algo não vai bem, já que possivelmente o terrível super aquecimento vai atingir o motor de seu veículo, e causar um enorme prejuízo. O prejuízo maior costuma ocorrer pelo uso do achismo, que leva o proprietário à apenas completar o sistema e adiar o reparo necessário, ou ainda dar ouvidos aos “mecânicos maniacos” que tem a ousadia de dizer que aditivo de radiador não presta ou que completar a quantidade de um copo por mês é algo normal. Normal sim, é não ter que completar o nível, e sair logo em busca de informações com bons profissionais, que tenham o conhecimento mínimo necessário sobre o sistema de refrigeração do motor, e que possam trocar o aditivo periodicamente e que saibam realizar os devidos testes básicos no sistema em busca de falhas presentes, ou de problemas que ocorrerão por evidências de desgaste ou pelo tempo determinado pelo manual do fabricante. Diferente do que muitos achadores de plantão alegam, os engenheiros sabem sim o que fazem, e ao indagar um mau profissional, é notório receber um sorriso amarelo e notar uma saída rápida pela direita, pois todo mundo diz, eu acho, ou o amigo do amigo do meu pai sempre disse, não é um conteúdo técnico válido.

Quando um carro sofre um mau funcionamento de eletro ventilador que não aciona, ou que aciona e não para mais, é preciso antes de tudo, verificar o sistema quanto a vazamentos, mas atenção, pois o vazamento mais perigoso é o que libera uma gota por dia e sendo assim, é fundamental que o exame seja feito com calma e não uma análise express de 30 segundos, o que infelizmente é a mais praticada e que muitas vezes acaba dando uma tremenda dor de cabeça ao consumidor. Um teste eficiente para vazamento deve ser realizado com um injetor de pressão ou uma smoke machine. O teste de pressão é o mais comum no Brasil, e o processo que recomendamos deve seguir os seguintes passos.

Pré avaliação visual do estado do sistema
Injeção de pressão em torno de 1 e 2 bar durante o mínimo de 10 minutos com motor a 60 graus
Injeção de pressão em torno de 0,8 e 1,3 bar com o motor em funcionamento para análise do selo mecânico da bomba d água durante 5 minutos
Teste da tampa do reservatório com pressão referente á indicada pelo fabricante. Atenção, pois esse teste é fundamental até para tampas novas instaladas ou que serão aplicadas, já que constatamos mais de 50% de tampas novas com defeito no mercado de reposição aberta.
Testes de obstruções de mangueiras e conexões de menor diâmetro
Testes e análise do estado de válvulas termostáticas e de sua real presença, pois infelizmente existem profissionais que cometem o crime de remover a válvula termostática, o que aumenta o consumo de combustível, danifica o motor e prejudica o fluxo correto do liquido de arrefecimento entre o motor e o radiador, principalmente em sistema bypass como os do Ford Fiesta Zetec como em muitos outros projetos modernos.
Qual a temperatura ideal de trabalho do motor de seu carro e a função do aditivo do radiador?
Um paradigma a respeito da temperatura de trabalho ideal do motor se apresenta em muitas questões recebidas por nossa área técnica, pois os motores precisam trabalhar em sua temperatura ideal de trabalho que nos carros modernos fica entre 90 e 102 graus na média e essa temperatura é a ideal para que se evite um desgaste mecânico prematuro e para que o motor possa atingir a melhor eficiência de consumo de combustível, ou seja, se algum desavisado remover á válvula termostática ou ligar um eletro ventilador de forma manual, certamente danos internos ao motor aconteceram a longo prazo e o aumento do consumo será uma realidade instantânea. A unidade de comando da injeção eletrônica ainda atua no controle do motor para que este chegue em sua tempera de trabalho o quanto antes, então não é preciso se preocupar se o motor aquece rápido, pois esse comportamento está correto, até por que se o aquecimento demorar, o consumo de combustível ficará alto até que a temperatura de trabalho seja atingida. Se o correto é por exemplo 90 graus, o ponteiro não deve ultrapassar essa temperatura, mas deve chegar a ela o quanto antes. O Corsa da Chevrolet tem sua temperatura ideal de trabalho em torno de 100 graus, mas você pode se perguntar, á  água não ferve a 100 graus? Essa dúvida é super válida, mas para que a água não entre em ebulição (borbulhamento) é obrigatório o uso do Aditivo de radiador, pois esse produto aumenta o ponto de ebulição da água em torno de 18 graus e por isso que não existe problema do sistema trabalhar aos 100 graus, mas ainda é preciso ter atenção aos maus profissionais que rotulam o aditivo como um item desnecessário e que ainda chegam ao cumulo de dizer que o aditivo causa danos ao motor. O aditivo é tão importante ao sistema de refrigeração quanto o óleo é fundamental ao motor. O aditivo ainda tem a função de inibir a corrosão natural da água, evitar a condutividade elétrica, prevenir ressecamento de partes plásticas, mangueiras, danos ao sistema de vedação da bomba d água e da válvula de segurança da tampa do reservatório. Mas tenha atenção, pois não adianta em nada colocar meio litro de aditivo no posto de gasolina e sim fazer uma revisão, testes e aplicar somente o produto indicado pelo fabricante e na proporção correta, caso contrário você terá a falsa impressão de ter realizado a manutenção correta desse sistema fundamental.

FONTE: http://www.doutorcarro.com.br


O que você pode fazer pelo seu carro

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Como todo equipamento, um carro exige alguns cuidados básicos para ter uma vida mais longa. Se forem bem tratados, os veículos atuais podem rodar por muitos anos sem maiores problemas. Além disso, essas medidas preventivas, além de representar economia e segurança, garantem a valorização de seu patrimônio na hora da revenda. Clique nos itens abaixo e veja algumas dicas para conservar e prologar a aparência e a vida de seu carro.

ALINHAMENTO 

Junto com o balanceamento e o rodízio de pneus, o alinhamento é vital para a segurança, conservação e maior economia. Recomenda-se executar esses serviços a cada 10000 quilômetros para evitar o consumo prematuro dos pneus, o desequilíbrio do carro e o desgaste do sistema de suspensão e da direção.

ANTENAS 

Ela ainda é um objeto visado por ladrões e vândalos. Se for do tipo telescópico, elétrica ou não, tome o cuidado de sempre recolhê-la antes de deixar o veículo. Se for do tipo rosqueado, retire e guarde dentro do carro em local que não seja visível do lado de fora. O melhor é parar sempre em um estacionamento de confiança.

BANCOS 

Mesmo os revestidos de tecido sintético, que são bem mais resistentes, mancham. Vazamentos de produtos químicos, alimentos líquidos ou pastosos e barro encabeçam a lista dos maiores responsáveis pela sujeira. Para uma limpeza profunda, procure uma empresa de confiança para a lavagem. Os de plástico podem ser limpos com um pano úmido. Porém, é importante não deixar que a sujeira, ou a poeira em excesso, se acumule. Bancos revestidos de couro também necessitam de cuidados. Para limpá-los, use um pano umedecido. O couro de boa procedência é impermeável e não encharca, nem fica quebradiço com o tempo. O ideal é hidratar o couro com vaselina líquida a cada seis meses. Retire o pó e aplique a vaselina. Tire o excesso e espere três horas até o couro absorver o produto. Em regiões mais quentes e úmidas, essa manutenção deve ser feita a cada dois meses. Procure estacionar sempre à sombra, pois o sol tende a ressecar o couro, causando rachaduras irrecuperáveis em sua superfície.

CAMBAGEM 

É o ajuste que determina o ângulo entre o chão e a linha vertical da roda. O controle dessa inclinação, que pode ser positivo ou negativo, influencia as características de rolamento das rodas. Um sinal de que existe problema na cambagem é o desgaste irregular dos pneus. Uma checagem nas rodas a cada 10000 quilômetros, incluindo aí o rodízio dos pneus, é indicada. Oficinas especializadas fazem a leitura da inclinação por meio de sensores eletrônicos. Havendo necessidade, o acerto é feito apertando ou soltando um jogo de parafusos no braço de suspensão da roda ou diretamente no eixo. O alinhamento e o balanceamento devem ser incluídos no ajuste para que o acerto seja realmente eficiente

CATALISADOR 

É um dispositivo instalado no escapamento com a função de transformar substâncias poluentes em gases menos nocivos à atmosfera. Dependendo da qualidade do combustível utilizado, pode durar 80000 quilômetros. Porém, está sujeito a danos especialmente por estar instalado na parte inferior do veículo. Evite entrar em poças de água profundas e procure desviar de pedras maiores, que podem causar estragos. Catalisador danificado perde a eficiência, já que seus elementos internos, de cerâmica, se desfazem e não conseguem mais transformar os gases. E um novo custa bem caro.

CINTO DE SEGURANÇA 

Peça fundamental para a segurança do motorista e dos passageiros e de uso obrigatório por lei. Verifique sempre se os engates e os pontos de fixação da peça estão bem conservados e presos. As tiras devem estar bem costuradas e sem folgas. Os mecanismos também devem ser constantemente lubrificados. A manutenção inclui uma limpeza regular. Um pano umedecido com um detergente suave é indicado para manter as tiras limpas.

EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA 

Se não tiver estepe, extintor de incêndio e o triângulo de sinalização no carro, você pode ser multado, já que a legislação o obriga a tê-los. Equipamentos como macaco ou chave de roda são de apoio, mas não são obrigatórios. Porém, todos são de extrema utilidade e nunca podem faltar em um veículo. Cuide para que estejam sempre à mão e em plenas condições de uso. Estepe: Deve estar sempre calibrado e balanceado. Se precisar usá-lo e ele estiver murcho, prefira colocá-lo na parte traseira, instalando o pneu bem calibrado na frente. Extintor: Num incêndio, retire o lacre de inviolabilidade, levante a alavanca e aperte o gatilho na direção do fogo. Triângulo: Indica que um carro parado está com problemas. Deve ser colocado a uma distância de, no mínimo, 50 metros do veículo. Macaco: Atenção redobrada às instruções de uso que vêm no manual do proprietário. Macaco mal colocado pode causar acidentes. Chave de roda: A melhor é a do tipo cruzeta, que permite o uso dos pés para ajudar a soltar os parafusos da roda. Há outros itens que podem ser bastante úteis em emergências ou ocasiões imprevistas: luvas de tecido, panos para limpar as mãos e para forrar o chão (no caso de uma troca de pneu) ou os bancos e o porta-malas (quando for transportar algum objeto sujo ou molhado).

ESCAPAMENTO 

Com o uso constante, sofre desgaste provocado pelos resíduos corrosivos de combustível e óleo e deve ser trocado sempre que apresentar buracos ou rachaduras, para não comprometer o bom desempenho do motor. Composto por câmaras de expansão, conversores catalíticos e tubos, é o sistema responsável por recolher e eliminar os gases queimados no processo de combustão no motor, bem como pela redução do nível de ruído produzido por seu funcionamento, graças a um silenciador interno. Ele abafa o ruído do escape. Dentro do silenciador, há tubos perfurados e defletores que desviam o fluxo do gás, reduzindo sua velocidade e a pressão. Isso diminui as vibrações e o ruído.

FARÓIS 

A maioria dos motoristas não sabe, mas é necessário fazer revisões periódicas dos faróis do carro. As lâmpadas devem ser trocadas a cada dois anos, aproximadamente. Além disso, buracos e depressões nas cidades e estradas fazem com que os faróis percam a regulagem de fábrica em até três meses. Por isso, recomenda-se fazer uma revisão completa a cada noventa dias. Lembre-se: olhos ofuscados por luz alta podem demorar até meio minuto para se recuperar. Quanto maior a velocidade, maiores os riscos de acidentes.

FUSÍVEIS

São simples de trocar porque geralmente a caixa que os contém encontra-se em lugares de fácil acesso. O mais difícil é saber a que setor eles se referem. Por exemplo, se os faróis não acendem, a busca começa pelo quadro de fusíveis. Ele varia de lugar conforme o modelo do veículo. Para identificar a peça danificada, verifique um a um. Os queimados apresentam a fina lâmina interna rompida. Na dúvida, procure a informação no manual do proprietário (sempre uma leitura obrigatória), onde encontrará o esquema das posições de cada peça e seu equivalente. Em carros mais modernos, com eletrônica embarcada, a queima de fusíveis é mais rara. Em todo caso, é bom ter alguns de reserva no carro.

LATARIA 

Nos carros atuais, ela já vem bem protegida de fábrica contra ferrugem e outros agentes nocivos ao metal. Também não é difícil conservar a lataria do veículo contra poeira ou barro. Contra acidentes ou vandalismo isso já é bem mais complicado. Riscos, batidas de porta em estacionamentos ou ainda pequenos amassados que aparecem por alguém ter encostado no carro acontecem com freqüência. O mais importante é não deixar o conserto para mais tarde. Isso pode significar prejuízos maiores que os da batida. Pequenos retoques, “martelinho de ouro” e outros recursos são facilmente encontrados em serviços de reparos rápidos para resolver esses problemas. Procure fazer sempre, no mínimo, dois orçamentos antes de ordenar o serviço.

LIMPADOR DE PÁRA-BRISA 

É um equipamento de primeira necessidade. Seu bom funcionamento é sinônimo de segurança, em dias de neblina ou chuva. Verifique periodicamente a pressão do braço do limpador, a borracha das palhetas (se ela passa e deixa marcas no vidro, está na hora de trocá-las), bem como o jato do esguicho de água do pára-brisa.

LUZES 

O bom funcionamento das luzes é fundamental em um veículo e pode evitar situações de perigo. E não só os faróis. Lanternas, piscas, luzes de freio e de ré, iluminação interna, luzes do painel, bem como a fonte de energia – a bateria –, devem ser constantemente checados para que não haja surpresas. No caso da bateria, observe se os cabos estão oxidados (geralmente há o acúmulo de um pó pastoso esbranquiçado), ou se estão frouxos ou soltos.

PINTURA 

A pintura lisa ou sólida é a mais comum (e mais barata) e usa apenas pigmentos de cores. Utiliza-se laca ou esmalte para essa camada. Na pintura metálica, a tinta recebe a chamada carga de efeito, ou seja, laca acrílica e pigmentos de alumínio que deixam a superfície brilhante. A pintura perolizada leva pó de pérola e pigmento de mica (de origem mineral), que tornam as cores mais intensas. Embora a formulação das tintas tenha evoluído consideravelmente nos últimos tempos, tornando a superfície pintada mais resistente ao ataque de produtos químicos, certos cuidados devem ser tomados para mantê-la em ordem. Lave sempre que pegar poeira ou barro, após transitar em estradas de terra ou sob chuva. Não utilize querosene nem solvente. O ideal é usar um detergente bem suave, lavando e enxaguando rapidamente toda a superfície. Não deixe secar ao sol. Encerar e polir com regularidade, no mínimo a cada 90 dias, é importante para conservar a pintura e a boa aparência.

RODAS 

Buracos e guias são os seus maiores inimigos. Elas amassam e entortam em choques mais fortes e só uma troca resolve o problema. Rodas em bom estado e pneus com especificação correta, devidamente calibrados, evitam desgastes, melhoram a segurança e economizam combustível. Para cada tipo de veículo, existem rodas com medidas adequadas para não prejudicar seu desempenho. Portanto, não é só a beleza que conta na hora de escolher rodas que não sejam originais de fábrica para seu carro.

TETO SOLAR 

Esse equipamento exige um bom funcionamento das borrachas de vedação e lubrificação das articulações. É preciso ler o manual de cada fabricante com atenção, pois só ele contém as informações específicas para que você cuide bem do seu teto, prolongando sua vida útil. Quando o carro já sai de fábrica equipado com ele, não há problemas de desvalorização na hora da revenda. Atenção: o mesmo não acontece se o teto for colocado depois.

VIDROS 

Para evitar riscos precoces, nunca ligue o limpador de pára-brisa quando o vidro estiver seco. Ele normalmente acumula poeira, óleo e outras sujeiras. Para lavar os vidros, utilize sempre muita água com detergente suave ou limpa-vidros e uma flanela macia. Não deixe que a sujeira se acumule. Eles devem estar sempre bem limpos para não prejudicar a visibilidade, principalmente, e contribuem com a boa aparência do veículo.