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Lendas de garagem - Alarme disparado pode descarregar a bateria

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VERDADEIRO

O alarme, assim como todos os outros equipamentos eletrônicos, é ligado à bateria, de onde retira energia para seu funcionamento. Se o dispositivo for desligado assim que disparar, ou pouco depois, não há problema. Porém, se o dono do carro não estiver por perto para desativá-lo, ele continuará incomodando a vizinhança até que toda a carga da bateria seja consumida. O mesmo pode acontecer nos carros equipados com alarme que tem um sinal luminoso intermitente no painel. É aconselhável desconectar os cabos da bateria quando houver previsão de que o carro ficará parado por um longo período de tempo, como numa viagem.


Fonte: http://quatrorodas.abril.com.br


O seguro do carro é alto? Avalie se ele pode ser dispensado

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Carros de luxo podem ter seguros que equivalem ao preço de um carro popular; mesmo assim vale a pena pagar?
Por Priscila Yazbek, de Exame.com |



Neste sábado, um empresário teve seu Porsche Boxster S roubado em São Paulo. O carro, que vale cerca de 330 mil reais, não tinha seguro, segundo informações do jornal Agora. A notícia, que soa como um gol contra, levanta uma velha questão: vale a pena ou não contratar um seguro para o seu carro se o valor for muito alto?

1) Pense no risco que você está disposto a correr

Para Samy Dana, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a decisão depende do tipo de risco que o proprietário do carro está disposto a correr. “No caso de um seguro muito caro, de 30% do valor do veículo, em três anos eu praticamente pago outro carro. A pessoa pode fazer uma aplicação com o valor que pagaria e arriscar não ter seguro, mas tudo depende, obviamente, da propensão a risco que cada um tem”, afirma. 

Segundo ele, ainda que o proprietário faça contas e veja que o seguro é muito caro, se ele se sentir mais confortável sabendo que o seu carro está protegido, pagar o seguro pode valer a pena. “Fazer um seguro é uma decisão que afeta psicologicamente as pessoas. Em geral, as pessoas têm medo de risco e fazem o seguro para se sentirem tranquilas”, diz o professor da FGV.

Ainda que a maioria não aceite correr grandes riscos, para quem tem um perfil mais arrojado, caso o seguro seja muito caro, a recomendação de Dana é investir o valor que seria gasto com o seguro para fazer um provisionamento que cubra eventuais prejuízos com o veículo. “A conta que a pessoa precisa fazer é: se o seguro custar 30% do valor do carro e ela for roubada uma vez a cada três anos, ainda ficam 'elas por elas'; se ela for roubada mais de uma vez a cada três anos, ela sai no prejuízo; mas se for menos, ela terá lucro”, diz.

2) Avalie a importância do bem

Além de avaliar sua aversão ao risco, Dana orienta que o proprietário avalie qual é a importância do bem. Caso o carro seja essencial para a pessoa trabalhar, por exemplo, por mais que ela esteja disposta a correr altos riscos, não contratar o seguro pode ser uma péssima ideia.

“Se alguém vai praticar um esporte radical e a chance de morrer é de 1%, mesmo que seja uma taxa baixa, ela é muito relevante diante da gravidade do fato que é a morte. Com o carro é a mesma coisa. Tudo depende do quanto a pessoa depende do carro. Se o proprietário trabalha com o carro e não teria dinheiro pra comprar outro imediatamente, mesmo que o seguro seja caro, pode valer a pena, se o proprietário tiver como pagar”, reflete o professor da FGV. 

3) Pondere não só o custo do seguro, como o retorno que ele pode trazer em caso de sinistro

Apesar de alguns seguros parecerem muito caros à primeira vista, sobretudo os seguros de carros com maior valor de aquisição, proporcionalmente eles podem ser muito baratos. “Há carros de 40 mil reais cujos seguros custam 3 mil reais. Não é uma quantia alta, mas é quase 10% do valor do carro. Já os seguros de carros importados custam às vezes 5% do valor do carro. Mas 5% de 400 mil reais equivalem 20 mil reais, é quase o preço de um carro popular. Mas este é um custo inerente ao risco que esse modelo possui”, explica Clyver Bincelli, corretor da Bincelli Seguros.

Para tratar o assunto de maneira mais prática, Bincelli orienta que se o seguro ultrapassar 20% ou 30% do valor do carro, o proprietário pense duas vezes antes de decidir contratar o seguro. Mas se o valor ultrapassar 40 ou 50% do valor do carro, pagar o seguro já se torna inviável. “Um valor de seguro justo seria de, no máximo, 10 a 15% do valor do carro”, diz Bincelli. 

Além do alto custo absoluto do seguro, outro argumento muito usado contra a contratação de seguros para carros de alto valor é a menor incidência de roubos desses veículos. Isso ocorre basicamente por dois motivos: carros de luxo são mais fáceis de localizar (uma Ferrari, por exemplo, é muito mais chamativa que um Gol), e têm peças de revenda mais difícil no mercado paralelo, uma vez que menos pessoas têm carros como esses.

Contudo, não são tanto os roubos que ameaçam os donos de carros luxuosos, mas principalmente as colisões e os danos a terceiros em eventuais acidentes.

“Na verdade, ao analisar o risco de roubo em si, o carro de luxo não enfrenta muito problema. O maior problema são as batidas. Alguns carros da Porsche e da BMW podem ter uma lanterna que custa 20 mil reais. O proprietário sabe que o carro pode não ser roubado, mas o seguro compensa pela proteção contra colisão. Como a frota de carros com seguro é menor do que a frota de carros circulando é preciso se preocupar também pelos outros motoristas que não têm seguro”, afirma Bincelli.

E esta questão não vale apenas para carros de alto luxo. Segundo Clyver Bincelli, o seguro do modelo Hyundai ix35, por exemplo, compensa muito porque o custo de reparação é alto. “O Hyundai ix35 custa cerca de 100 mil reais, o valor do seu seguro gira em torno de 5 mil reais e o custo da troca da caixa de câmbio do é de cerca de 25 mil reais. O proprietário às vezes pensa que apenas colocando um rastreador no carro ele está protegido, mas ele pode ter prejuízos com reparação que podem sair muito maiores que o valor do seguro”, diz. 

Samy Dana complementa dizendo que se o seguro é caro, algum motivo existe para isso. “Se o seguro é caro, talvez seja ainda mais importante que o proprietário reflita se ele precisa do seguro, porque isso pode indicar que os custos de reparação serão altos ou que ele circula em locais que têm maior chance de roubo”, diz. 

Clyver Bincelli ainda argumenta que, se o proprietário tem dinheiro para adquirir um carro mais caro, ele provavelmente tem dinheiro para arcar com o seguro, por isso, contratar ou não o seguro pode ser apenas uma questão de economizar ou não o valor, mas não de impossibilidade de arcar com o custo. “O público que tem esses veículos normalmente tem condições de pagar o seguro e já tem a consciência de que vale a pena contratar”.

4) Avalie se vale a pena contratar um seguro contra terceiros

Ainda que você esteja inclinado a não fazer um seguro, seja por pensar que as chances de roubo de seu veículo são ínfimas, ou por pensar que o preço do seguro é caro demais, é muito importante pensar que você não corre apenas o risco de ter um prejuízo com danos ou a perda do seu patrimônio, mas também com danos causados a terceiros, que podem ser extremamente caros.

É por isso que mesmo que você não faça um seguro completo, vale refletir se não vale a pena contratar o seguro de responsabilidade civil, popularmente conhecido como seguro contra terceiros. Esse seguro pode ser mais barato que o compreensivo - que inclui cobertura a perdas provocadas por incêndio, roubo ou furto, acidente provocado por outro motorista e danos provocados por terceiros - e inclui reparo de danos ao veículo de terceiros, além de danos corporais, como despesas médicas e indenização por morte. 

A seguradora pode não oferecer um seguro

Em alguns casos, por mais que o proprietário queria contratar o seguro, ele pode não ter essa opção. Clyver Bincelli afirma que isso ocorre, por exemplo, com carros luxuosos com mais de cinco anos de uso.

“O seguro de um carro importado de 2008 ou mais antigo não interessa para a seguradora por causa do alto custo de reparação. Para encontrar peças para esses veículos é preciso recorrer à concessionária. Como o carro já está mais depreciado, mas a peça utilizada é de um carro zero quilometro, ela fica muito cara proporcionalmente e inviabiliza o próprio seguro", explica o corretor.



Lendas de garagem: deve-se pisar na embreagem antes de ligar o motor

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VERDADEIRO

Acionando a embreagem, alivia-se a carga no volante do motor no momento da ignição, embora não exista uma orientação oficial das fábricas para que esse procedimento seja adotado.




Como montar um kit de primeiros socorros

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Apesar do Código de Trânsito Brasileiro não considerar obrigatório o kit de primeiros socorros em automóveis, ter um por perto pode ser muito útil. Ele é utilizado nos cuidados iniciais em situações de ferimentos mais leves, podendo evitar complicações.  O kit deve estar sempre completo e em local acessível, por isso, vamos dar algumas dicas de como montá-lo:

 - Ele deve conter luvas de procedimento e compressas de gaze para serem colocadas sobre os ferimentos;

 - Uma tesoura também é importante, caso seja necessário cortar algum desses materiais ou liberar o local do ferimento;

 - Ataduras de crepe e esparadrapos servem para curativos e imobilizações;

 - Algodão e curativos do tipo band-aid também podem ser muito úteis;

 - Deve conter soro fisiológico para ajudar na limpeza dos ferimentos;

 - O recipiente em que você armazenar o produto deve estar sempre limpo e higienizado.

O que não podemos esquecer é de providenciar o atendimento especializado assim que nos depararmos com algum acidente, pois os primeiros socorros são úteis, mas não substituem a avaliação e tratamento profissional.



Lendas de garagem - esquentar o motor antes de sair com o carro aumenta sua vida útil

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DEPENDE

Se o motor tiver sistema eletrônico de gerenciamento, como todos os novos carros, é falso. Tanto a lubrificação como a dosagem da mistura ar/combustível já estão devidamente programadas e a eficiência da bomba de óleo, bem como da de gasolina, proporciona o desempenho adequado mesmo com o motor ainda frio. 

Em veículos mais antigos a afirmação é verdadeira, pois no início do funcionamento eles apresentam deficiência de lubrificação e desequilíbrio na mistura ar/combustível, provocando maior atrito entre as peças metálicas.


Posto Flach - Único posto totalmente ECOEFICIENTE em Santo Ângelo

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As preocupações do Posto Flach - Ipiranga não se resumem apenas a oferecer produtos de qualidade superior e um excelente atendimento a seu público. Além destas preocupações - que fazem parte do dia a dia do Posto Flach - consideramos essencial buscar meios alternativos de poupar o planeta do tremendo desgaste a que este vem sendo submetido. Por isso, buscamos alternativas em nosso dia a dia para melhor usufruir daquilo que a natureza dispõe, procurando reduzir ao mínimo este consumo.

Uma das alternativas que o Posto Flach vem trazendo, é a reutilização da água. Todos os dias gastamos milhões de litros de água que, na maioria das vezes, é devolvida ao meio ambiente totalmente poluída, prejudicando inclusive a água potável que ainda existe.  Neste sentido, deve-se considerar o reuso de água como parte de uma atividade mais abrangente que é o uso racional ou eficiente da água, o qual compreende também o controle de perdas e desperdícios, e a minimização da produção de efluentes e do consumo de água. Ao liberar as fontes de água de boa qualidade para abastecimento público e outros usos prioritários, o uso de esgotos contribui para a conservação dos recursos e acrescenta uma dimensão econômica ao planejamento dos recursos hídricos. O reuso reduz a demanda sobre os mananciais de água devido à substituição da água potável por uma água de qualidade inferior. Essa prática, atualmente muito discutida, posta em evidência e já utilizada em alguns países é baseada no conceito de substituição de mananciais. Dessa forma, grandes volumes de água potável podem ser poupados pelo reuso quando se utiliza água de qualidade inferior (geralmente efluentes pós-tratados) para atendimento das finalidades que podem prescindir desse recurso dentro dos padrões de potabilidade. 

Dentro dessa proposta, possuímos o equipamento abaixo:


Vejam os resultados obtidos, na prática:

ECO (Estação de Tratamento de Água), ganhadora do 1º lugar do Prêmio Reuso de Água da FIESP,
O sistema se divide basicamente em 3 etapas: captação, tratamento e uso.

• Mínima adição de agente químicos (*)
• Remoção de sólidos
• Remoção de cor e odor
• Desinfecção via cloração da água tratada

Dados experimentais de bancada e bem como dados de práticas em escala real em campo, condizem que o equipamento produz água com excelente qualidade para reuso, atendendo perfeitamente a norma NBR 13.969/97, para água classe II – Reuso para lavagem de veículos.

A bomba do sistema MS ECO RA alimenta os filtros, sendo que a água de entrada recebe pequena adição de Sulfato de Alumínio com a finalidade de estabilizar os sólidos em suspensão, que serão removidos no primeiro filtro, após esta etapa, água apresente melhor aspecto quanto à cor e turbidez.

Para finalizar o tratamento é utilizada dupla filtração em série, para polimento da água e efetuar a remoção de cor e turbidez, além da adsorção de uma fração de surfactante ou ainda alguma substância volátil presente na água. Sendo a principal função de o equipamento produzir água de reuso, é necessário e também recomendado pela norma ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) NBR 13.969/97 a desinfecção da água tratada para maior segurança operacional e sanitária. O principal agente desinfetante empregado é a base de Cloro, devido a seu efeito residual.

De modo geral a eficiência da recuperação de água é da ordem de 85%. 

Outro equipamento de que dispomos:



TAC, para tratamento de água de chuva, que esteve numa instalação da Casa Cor 2011, em Porto Alegre, e ganhou prêmio de Projeto Ecológico. Desenvolvida para tratamento e reaproveitamento de água de chuva, com eficiência de mais de 60% de água potável, proporcionando grande vantagem financeira e preservação dos recursos hídricos. O sistema se divide basicamente em 3 etapas; captação, tratamento e uso.

Oferece remoção de sólidos grosseiros, sólidos em suspensão, matéria orgânica e desinfecção via cloração da água tratada.


O processo acontece sem desperdício de água e devolve a água tratada ao meio ambiente, sem poluição. A água, já tratada, é utilizada para a lavagem dos carros, economizando uma imensa quantidade de água no dia a dia de nossa empresa, devolvendo depois, ao meio ambiente, água despoluída e em muito melhor qualidade. 

Posto Flach, cuida de você, cuida do meio ambiente!


Lendas de garagem - É melhor para o motor usar gasolina aditivada ou premium?

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VERDADEIRO!!!

Os dois tipos de gasolina contêm elementos químicos detergentes, que ajudam a manter o motor limpo. Recomenda-se, entretanto, consultar a especificação exata indicada no manual do proprietário e usar apenas o combustível indicado para seu carro.

 Fonte: http://quatrorodas.abril.com.br


Viagem Segura fiscaliza mais de 41 mil veículos em dois dias

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Nos primeiros dois dias de atuação nas estradas e rodovias, a Operação Viagem Segura deste feriado de Finados já fiscalizou 41.158 veículos. O reforço de fiscalização, que teve início à zero hora da sexta-feira (1°) e estendeu-se até a meia-noite de domingo (3), registrou até a zero hora de domingo 7.603 infrações de trânsito, recolheu 601 veículos a depósito e reteve 148 carteiras de habilitação.

Tal como os feriados de Nossa Senhora Aparecida e da Independência, também Finados neste ano ocorreu em um sábado. Mesmo não se tratando de feriadões, as autoridades optaram por realizar uma mobilização extra. O objetivo é reduzir o número de acidentes deste que é o quinto feriado no ranking de número de óbitos, segundo estudo do Detran/RS que comparou o número de mortes por dia de feriado entre 2007 e 2013. 

Esta 23ª edição da Operação Viagem Segura registrou, em dois dias, 457 acidentes, que resultaram em 11 mortos e 241 feridos. "Embora nosso desejo seja sempre acidentalidade zero, não podemos deixar de acreditar que o número de tragédias teria sido muito maior se não tivessem sido retirados das vias 83 condutores alcoolizados", afirma Leonardo Kauer, diretor-presidente do Detran/RS.

Nestes dois dias, foram realizados 552 testes com etilômetro, que registraram 83 condutores alcoolizados. Destes, 56 incorreram em crime de trânsito e sofrerão processo penal. 

A Operação Viagem Segura é um projeto de Governo iniciado em 2011 que envolve como parceiros Detran/RS, Brigada Militar e Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Civil e órgãos de trânsito municipais, sob a coordenação do Comitê Estadual de Mobilização pela Segurança no Trânsito. Também colaboram com a operação a Famurs e o Cetran/RS.