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Condutores com mais de 65 anos passam a pagar menos para renovar a CNH

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Entra em vigor neste sábado (27) a Lei Estadual nº 14.175/2012, que prevê a redução de 40% nos serviços de renovação de exames de condutores com mais de 65 anos. A regra vale apenas para os serviços abertos a partir do dia 27 de abril. O objetivo é tornar o custo mais justo para o cidadão, visto que, após essa idade, o exame para renovação deve ser repetido pelo menos a cada três anos. 

O sistema informatizado do Detran/RS já está ajustado para corresponder a essa alteração, e os Centros de Formação de Condutores receberam as orientações acerca do novo regramento. Como se trata de renovação da Carteira Nacional de Habilitação, o condutor já está cadastrado no sistema, que, ao constatar a idade igual ou superior a 65 anos, emite a guia de pagamento já com o devido desconto. 

As principais taxas que sofreram redução foram o Exame de Aptidão Física e Mental, que passou de R$ 49,82 para R$ 29,89, a Abertura de Serviço de Renovação de CNH, reduzida de R$ 68, 71 para R$ 41,22 e a Expedição de CNH, que passou de R$ 39, 99 para R$ 23,39. No total, o custo da renovação, consideradas essas taxas, passa de R$ 157,52 para R$ 94,50. Alguns serviços de renovação podem exigir complemento, como a Avaliação Psicológica e o Exame de Legislação. Nesses casos, incidirá também o desconto de 40%. 

Considerando a média no primeiro trimestre de quase 56 mil renovações/mês, mais de 10% dos condutores que renovam a CNH (cerca de 6 mil/mês) serão beneficiados pela medida. 


Esquecer de cuidar da moto significa se arriscar em duas rodas

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Manutenção preventiva do veículo é fundamental para a segurança. Confira dicas do colunista Roberto Agresti para checar itens mecânicos..

Prevenir é melhor do que remediar. Mais do que um provérbio, esta é uma atitude que deve nortear a vida do motociclista. Na pilotagem, prever o que pode ocorrer à frente é preceito básico, mas a manutenção preventiva é uma exigência para qualquer motociclista que deseje cuidar de seu veículo e também de sua integridade física.

O que pode fazer um cidadão que optou pelo guidão e que nem por isso deseja se tornar um expert em manutenção para evitar problemas? Capacidade de observação e, claro, muito bom senso, é a resposta. Abaixo você encontrará algumas orientações para a tarefa de deixar a sua moto em dia.

1) Pneus

Um bom começo para evitar problemas é aprender a observar os pneus. Veículos de duas rodas dependem de movimento para alcançar equilíbrio, além disso tem área de contato com o solo mínima – equivalente ao tamanho de um cartão de crédito. Isso dá aos pneus brutal importância.

A rotina de observação diária não alterará o desgaste da banda de rodagem, porém pode detectar anomalias como bolhas, deformações ou o mais comum, simples e muito perigoso pneu murcho.

Verificar semanalmente a pressão dos pneus assim como respeitar os valores recomendados pela fábrica é fundamental. E tão importante quanto a verificação frequente da pressão dos pneus é treinar o olho para identificar um pneu “murchinho” como aquela laranja que rolou para trás da geladeira há mais de um mês.

Pneus inflados incorretamente causam evidentes problemas de dirigibilidade: o guidão fica pesado, as respostas às mudanças de direção são estranhas, furos e rasgos ocorrem com mais facilidade e, em casos extremos, o pneu pode sair do aro com imprevisíveis consequências, todas ruins. Se cheio demais, o pneu não “copia” os defeitos da pista, transmitindo irregularidades do solo às mãos de maneira desconfortável e prejudicando a estabilidade do veículo.

2) Correntes e transmissão

O hábito de olhar frequentemente os pneus favorece um vizinho importante, o sistema de transmissão. A maioria das motos se vale de corrente para levar a força do motor para a roda traseira. Esse elemento mecânico de ligação precisa de carinho, quase como se fosse um bicho de estimação: lubrificação semanal, ou no mínimo quinzenal, ajuda a alongar a vida útil, não apenas da corrente, mas também de seus parceiros, o pinhão (a engrenagenzinha que você não vê, perto do motor) e a coroa (a engrenagenzona, que você vê, acoplada à roda).

Corrente seca, sem lubrificação, dura pouco, corrói o pinhão e coroa por atrito e, pior de tudo, está mais sujeita ao rompimento. E se isso acontecer, na melhor das hipóteses a moto simplesmente correrá solta como se estivesse em um eterno ponto morto, até parar. E na pior das hipóteses? A corrente quebrada pode enroscar na roda traseira e travá-la. Imagine isso em velocidade, no meio de uma manada de carros, ônibus e caminhões? Ruim demais... E há ainda uma terceira hipótese, péssima: a “chicotada” no motor que a vingativa corrente dá quando se rompe, quebrando o metal da área circunstante ao pinhão.

Tal estrago poderá inundar de óleo instantaneamente o pneu traseiro e, dependendo da extensão do dano, decretar um gasto grande, ou até mesmo a morte do motor. Perda total...

Também o clima e o tipo de uso dado à moto influenciam o ritmo de manutenção da transmissão. Em época chuvosa ela deve ocorrer com frequência quase diária, assim como quando se roda em estradas de terra, areia ou, pior ainda, na lama.

Há lubrificantes específicos para corrente, mas, para quem queira e/ou precise fazer economia, o bom e velho óleo de motor usado servirá, desde que aplicado com parcimônia - de modo a não causar um desastre ecológico em nosso meio ambiente.

3) Freios

Outro ponto nevrálgico em termos de manutenção é o sistema de frenagem. Hoje boa parte das motos é equipada com discos de freio ao menos na dianteira e, por conta do funcionamento de freios estar baseado em atrito, desgaste haverá não só nas pastilhas, mas também no disco. A análise visual também é adequada neste caso. Pastilhas de freio não são fáceis de avaliar quanto ao desgaste pois ficam escondidinhas. Mas no disco fica mais aparente. Riscos ou raias profundas são indicadores de vida útil terminal. 

Já as pastilhas em fim de carreira por vezes “entregam“ seu mau estado não apenas via perda de eficiência e a alavanca de freio com curso maior, mas também pelo ruído anormal quando acionamos o freio. Neste caso, mais do que o olhar, é a audição é que ajuda. Mas, atenção, pois quando a superfície de atrito acaba, é o metal da pastilha que entra em contato com metal do disco e... o barulho de ferro com ferro só não é pior que o dano no bolso, já que um disco riscado em excesso deve ser trocado, sem choro nem vela.

Com relação ao sistema de freio a tambor, além da atenção quanto à eficiência e baixa acentuada da alavanca ou pedal, há que se observar os pequenos indicadores de desgaste que, por meio de uma seta metálica que aponta para uma pequena escala, anunciam quanto de vida útil resta. E vale o mesmo discurso que para o disco: metal em atrito com metal é prejuízo certo. Ou seja, olho (e ouvido) vivo é preciso...

4) Ruídos e outros 'sinais'

Mas não é só de cuidados com pneus, transmissão e freios que é feita uma boa manutenção. A alma de uma motocicleta, ou seja, o motor, é algo que "fala" claramente se as coisas vão bem, mais ou menos, ou mal. A simples perda de potência ou ruídos, fora o natural rugido do escape, não são muito bem-vindos.

Ruídos mecânicos são naturais em qualquer motor, mas é importante prestar atenção a barulhos que aumentam e variam, intermitentes ou contínuos que sejam. O bom senso também é senhor desta situação e, em caso de um barulho que fica cada vez mais forte, desligar o motor e esperar que esfrie ao menos por 15 minutos pode ser revelador.

O desaparecimento (ou diminuição) do ruído na sequência não é uma notícia boa, mas apenas a comprovação de que algo não vai bem, e que certamente tem relação com a temperatura de funcionamento. Caso o barulhão ainda esteja lá, igualzinho, aí sim, é melhor não insistir. Desligar o motor e levar a moto ao mecânico é a atitude correta.

De certo modo esse procedimento de atenção à mudanças também vale para o comportamento de comandos como acelerador, embreagem e câmbio: endureceu, amoleceu, ficou diferente? Qualquer variação merece investigação. Às vezes pode ser uma bobagenzinha, lubrificação e/ou ajuste, mas às vezes é prenúncio de um problema maior.

5) Óleo

Por incrível que pareça um alto índice de problemas sérios nos motores ocorre pelo desleixo com uma das mais básicas operações: a troca de óleo. Muito esquecem deste “detalhe” não seguindo à risca a indicação do fabricante nem quanto à frequência nem no que diz respeito ao tipo de lubrificante. Pensando bem, óleo é barato se comparado ao potencial estrago que  pode causar óleo velho ou em quantidade insuficiente no cárter do motor. Além disso, a varetinha que indica o nível está lá para ser usada, certo?

6) Bateria

Outro líquido importante é a água destilada necessária ao bom funcionamento da bateria: controlar o nível é uma operação chatinha, mas fundamental para aumentar a vida útil do componente. Felizmente, boa parte das motos atuais tem baterias do tipo selado, que não exigem manutenção e, neste caso, basta cuidar para que não ocorra um “acidente”: o mais comum é deixar a chave de contato na posição “on” ao estacionar na garagem.
Outro pecado é abusar da buzina, ou acionar por longo tempo o botão de partida. Se ligar o motor é algo que, de um momento ao outro ficou difícil, é necessário buscar o problema antes de sobrecarregar a bateria e o sistema de partida.

E o famoso “ligar a moto no tranco”, pode ou não pode? A ação não é nada recomendável mas, em caso de emergência, é necessário ter em mente que, se a bateria efetivamente morreu (nenhuma luz acende no painel, nem fraquinha que seja) não será o tranco que vai ser capaz de “acordar” o motor. 

Outro problema de ligar o motor no tranco é o risco de encharcar o catalisador de combustível, peça cara que deverá ser trocada caso isso aconteça. Outra contra-indicação é a hipótese de ocorrer calço hidráulico, que pode acometer (raramente, é certo) motores dotados de carburador que “vaza” combustível para a câmara de combustão, enchendo-a de líquido. E se isso acontecer, na hora do “tranco” a biela costuma ir para o espaço. Grave...

7) Combustível

Por fim, uma última palavra merece o tema “combustível”: rodar com pouca gasolina ou, pior ainda, deixar o motor apagar por pane seca pode ser muito prejudicial ao motor. Por melhor que seja o combustível, sempre existirão resíduos no tanque, partículas de indesejável sujeira que normalmente ficam depositadas no fundo do reservatório.

O tanque “no osso” torna grande a probabilidade deste lixo ir parar dentro do delicado sistema alimentação, e se isso ocorrer, entupimento parcial gerando falhas no funcionamento é o menor dos problemas. Ruim mesmo será o motor apagar durante uma ultrapassagem. E ainda sobre combustível, outra dica: ao contrário de alguns vinhos, que melhoram com o tempo, a gasolina (assim como o etanol) estraga quando fica velha, criando borras e resíduos danosos ao motor.

Enfim, a escolha da motocicleta como meio de transporte ou lazer demanda atenção. Livrar-se de congestionamentos, ocupar menor espaço em um mundo cada vez mais carente de lugar, economizar tempo, dinheiro e paciência exige atitude. O cuidado em relação à manutenção, como dissemos, resultará não apenas em economia como também em segurança, nossa e dos demais usuários das vias públicas. E, fora tudo isso, não há senso em gostar de motos e não cuidar bem delas, certo?




Ex-usuários do transporte público engrossam frota de motos no país

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Crescimento do volume de motos chegou a 107% entre 2004 e 2012, uma alta de 42 pontos percentuais em relação ao aumento do número de veículos no Estado.

O aumento acelerado da frota de motocicletas no país — e no Estado, que já superou a marca de 1 milhão de unidades — está associado à desistência do transporte coletivo. O crescimento do volume de motos chegou a 107% entre 2004 e 2012, uma alta de 42 pontos percentuais em relação ao aumento do número de veículos no Estado. Os dados vão na contramão da tendência mundial de se reforçar o transporte público em cidades apinhadas de automóveis.

Uma pesquisa feita pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) apontava essa movimentação já no ano passado. Quatro em cada 10 novos motociclistas, segundo o levantamento, decidiram trocar o ônibus pelo transporte individual.

Trata-se de gente como o servidor público Carlos Alexandre Dias Lopes, 31 anos. Funcionário do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), tem moto desde 2008.

— Meu lema é devagar e sempre. Ando certinho dentro da cidade, evito manobras perigosas e a velocidade — enumera.

Antes, era um usuário de ônibus. A troca ocorreu porque resolveu fugir dos atrasos e ter mais conforto. Morador de Guaíba, gastava 45 minutos para ir ao trabalho e 50 para voltar, de coletivo. Hoje, os dois trajetos são completados em meia hora, de moto. O antigo terror da tranqueira na ponte do Guaíba já não assusta, nem o ombro a ombro dentro dos veículos lotados.

O ganho financeiro também seria superior com a moto, não fosse o trajeto intermunicipal, que exige um gasto um pouco maior de combustível. Além disso, Lopes se considera um motociclista preocupado com a manutenção correta do veículo, e investe nisso. No final, os custos com a moto se equivalem aos que teria com a passagem, calcula.

O fenômeno do abandono do ônibus pela motocicleta é estudado pela professora do curso de Transporte Terrestre da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Raquel da Fonseca Holz. O foco da sua tese de doutorado, que ela defenderá em julho, é nos acidentes envolvendo motociclistas, mas o aumento da frota impulsionada por ex-usuários de ônibus também é avaliada pela professora, que incluiu a pesquisa da Abraciclo em seu material. Raquel afirma que, no Norte e Nordeste do país, o crescimento é ainda mais notável, com regiões onde existem mais motos do que carros. No Rio Grande do Sul, os automóveis ainda são maioria nos municípios.

— Uma das partes da minha tese foi identificar o porquê desse aumento da frota de motocicletas. Eu diria que sai mais barato andar de moto do que no transporte público. Sem contar que tem toda a facilidade de estacionamento, rapidez — argumenta.

O uso da moto é incentivado por preços que podem ficar abaixo de R$ 5 mil e por parcelamentos em 48 meses. Entre as maiores vantagens das duas rodas está sua capacidade de fazer até 35 quilômetros por litro de gasolina — cujo preço regula com o da passagem de ônibus de Porto Alegre, hoje em R$ 2,85.

Atualmente, os dois veículos mais vendidos do Brasil, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), são duas motos, a Honda CG 150 (104.746 unidades até abril) e a Honda Biz (75.350). No entanto, a venda de motos está em crise porque as leis de restrições ao crédito estão mais rígidas. Conforme a Associação das Concessionáris Honda do Estado (Assohonda), a cada 10 pedidos de crédito para motos de até 250cc, seis são negados.

Aumento da frota x acidentes

O vendedor Gabriel Carneiro Rennhack, 37 anos, adquiriu uma moto para economizar e ganhar tempo, e abandonou o transporte coletivo. Após 13 anos andando de moto, porém, ele desistiu. Comprou um carro no final do ano passado, com o qual vai para o trabalho em uma distribuidora em Guaíba. A causa foi o risco do trânsito. Ele sofreu quatro acidentes, todos leves porque garante que sempre dirigiu com cuidado.

— Comprei o carro por segurança, deixei a moto de lado. Nesse meio tempo, até tentei usar ônibus, mas o horário é um problema. Depois que se acostuma a se deslocar de moto ou carro, é difícil voltar — avalia.

Presidente do Sindicato dos Motociclistas Profissionais do Rio Grande do Sul (Sindimoto), Valter Ferreira da Silva repudia a tese de que o aumento da frota de motos seja o principal motivo do aumento dos acidentes envolvendo esses veículos. Para ele, falta uma preparação melhor nos cursos para tirar a carteira de habilitação.

— Se trabalha muita teoria, são 40 horas, contra 20 horas de prática. O exame é em uma área fechada, em que o motociclista não tem contato com a rua. Aí, ele não aprende a andar na chuva, a fazer curva, a ultrapassar. Dizer que tem mais acidentes porque tem mais motos é como afirmar que o povo está obeso porque pode comprar mais geladeiras — argumenta.

O diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, lembrou que a segunda passagem gratuita conseguiu recuperar a média de passageiros transportados em 2012. Dos 26.999.130 de 2011, passou para 27.392.236:

— Não é usuário pagante, mas é um passageiro que voltou para o sistema. Competir com o automóvel é muito difícil, com sua liberdade de decisão e comodidade. E mais ainda com a moto, por causa do custo baixo. O cidadão é inteligente, ele pensa no custo-benefício a toda hora.

Cappellari admite que a queda no uso do transporte público se deve também a deficiências de qualidade. Melhorias deverão vir com o sistema BRT, que promete rapidez no trajeto e pouco tempo de espera nas estações.

Progressão em duas rodas

O aumento no número de motos:
Em oito anos, frota de motos no Estado dobrou...

2004 - 498.654
2012 - 1.033.842
Crescimento: 107%

... e cresceu em proporção acima do total de veículos
2004 - 3.243.893
2012 - 5.376.302
Crescimento: 65%

Expansão nacional é ainda maior

Frota de motos
2004 - 6.079.361
2012 - 16.910.473
Crescimento: 178%

Total de veículos
2004 - 39.240.875
2012 - 76.137.191
Crescimento: 94%

*******

Explicação para o fenômeno

O que aponta uma pesquisa da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo):

Razões de compra
Substituir transporte público 40%
Lazer 19%
Instrumento de trabalho 16%
Outros 15%
Substituir carros 10%

Vantagens das motos

— Rapidez
— Economia

Enquanto isso, nos ônibus

Média mensal de passageiros transportados em Porto Alegre
1998 - 33.593.909
2012 - 27.392.236
Redução de 18%

*********

Consequências

36% dos condutores têm habilitação para conduzir motos
Mortos no trânsito do RS entre 2007 a 2011: 9.722
Motoristas 2.336 (24%)
Motociclistas 2.312 (24%)

Entre 2009 e 2011, o Sistema Único de Saúde (SUS) pagou a internação de 3.534 motociclistas gaúchos feridos em acidentes. A conta foi de R$ 4,8 milhões.



Aumento de penas para racha e ultrapassagem perigosa é aprovado por deputados federais

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No caso de morte ocorrida em decorrência de racha, a pena será de reclusão de 5 a 10 anos.

O plenário aprovou nesta quarta-feira o projeto de lei 2592/07, do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que aumenta a pena para a prática do racha em vias públicas de seis meses a dois anos de detenção para seis meses a três anos. São criadas também penas de reclusão se, desse crime, resultar lesão corporal grave ou morte. A matéria será votada ainda pelo Senado.

A principal novidade em relação ao Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97) atual é a introdução da pena de reclusão para os agravantes que possam ocorrer na prática do racha, mesmo que o agente não tenha desejado o resultado nem assumido o risco de produzi-lo.

No caso de morte ocorrida em decorrência do racha, a pena será de reclusão de 5 a 10 anos, sem prejuízo de outras penas. No texto aprovado pela Comissão de Viação e Transporte, era de 5 a 15 anos. Para a lesão corporal grave, a pena será de 3 a 6 anos, em vez de 3 a 8 anos como aprovado pela comissão.

Penas administrativas também aumentam

O texto aumenta em dez vezes as multas aplicáveis nos casos de racha, “pega”, manobras perigosas, arrancadas e competições não autorizadas. Atualmente, elas variam de uma vez a cinco vezes. No caso de reincidência dentro de 12 meses, a multa aplicada dobra.

Para a ultrapassagem na contramão em situações perigosas, como curvas, faixas de pedestre, pontes ou túneis e nas faixas duplas contínuas, a multa passa a ser de cinco vezes, com aplicação do dobro na reincidência.

Quem ultrapassar outro veículo pelo acostamento ou em interseções e passagens de nível terá multa equivalente a cinco vezes a normal, e a falta passa a ser considerada gravíssima.

No caso de ultrapassagem em pistas de duplo sentido, se o condutor forçar a passagem entre veículos, a multa será de dez vezes a atual, com aplicação do dobro na reincidência e suspensão do direito de dirigir.



Lavagem de carro mais cara do mundo custa quase R$ 22 mil

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Há quem ache caro pagar R$ 25 por uma ducha com aspiração para dar um trato carro. Mas acredite, há ricaços que gastam quase R$ 22 mil para deixar seu possante no brilho.

A Elite Detailing and Protection, sediada em Londres, é especializada em lavar carrões de milionários. Gurcharn Sahota, fundador da empresa, cobra até R$ 21,8 mil (£ 7.200) para deixar Lamborghinis, Ferraris, Porsches e até Rolls-Royces reluzindo como pérolas.

Confira nas próximas imagens todos os detalhes da lavagem de carro mais cara do mundo.


Gurcharn Sahota começou seu negócio da maneira mais improvável possível: lavando de graça os carros dos vizinhos da rua onde morava, munido de balde, esponja e sabão.



Gurcharn conta hoje com um "arsenal" de mais de 100 fluidos de limpeza e até um scanner que mapeia os poros da pintura dos carros em busca de sujeiras. Pasmem: a cera utilizada na lavagem da EDP custa aproximadamente R$ 25 mil! O serviço inclui lavagem, polimento e tratamento de cada centímetro da carroceria. Detalhe do polimento de um Lamborghini Gallardo com a cera caríssima que custa o equivalente a um carro popular no Brasil.




Gurcharn examina a pintura com o scanner que aponta manchas, arranhões e sujeiras. Equipamento que indica danos na pintura também é caríssimo: custa mais de R$ 15 mil. Gurcharn montou seu "lava-jato" de luxo na garagem da casa de seus pais. O empresário leva até 250 horas para limpar o motor de cada carrão que recebe. Gurcharn instalou em sua oficina azulejos especias importados da Itália que ajudam a refletir as manchas de sujeira. Atualmente, a lista de clientes da Elite Detailing and Protection reúne executivos, jogadores de futebol e celebridades — Gurcharn já viajou até para outros países para atender clientela. O negócio de Gurcharn deu tão certo que outras empresas especializadas em lavagem de carrões foram abertas em outros países. Uma delas, em Dubai, nos Emirados Árabes, vai além e cobra até R$ 30 mil (£ 10 mil) para lavar versões especiais de supercarros.

FONTE: http://noticias.r7.com



Aeromóvel em no Rio Grande do Sul

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"Foi uma honra inaugurar aeromóvel na Indonésia, mas nada se compara a ver isto acontecer no Estado", diz inventor pelotense Oskar Coester, que acompanhou a operação que posicionou o aeromóvel nos trilhos na manhã deste sábado em Porto Alegre.

Assim que o caminhão que transportava o aeromóvel ingressou na estação Aeroporto do trensurb, uma comoção tomou conta de engenheiros, técnicos, empregados da obra e curiosos. Mas foi um par de olhos azuis marejados o que mais atentamente contemplou o momento.

Antes da operação, Coester falou sobre a expectativa de ver o aeromóvel no Estado. 

O olhar pertencia a Oskar Coester, que tem 74 anos. Todo o seu invento começou a se desenrolar na década de 1970. Fez ensaios com os carrinhos de ferro do filho Marcus, 45 anos. Fez com que a filha Ariane considerasse o trem como seu irmão gêmeo, já que foi concebido em 1977, mesmo ano em que nasceu. Seu Coester invadiu almoços de família com o assunto de um ideal que hoje viu ser realizado. Foi na companhia da esposa, dos seus filhos, netos e genros que viu o quinto filho aterrissar sob os trilhos por onde deslisará em 90 segundos pelo um metro de trilhos que separam a estação do trensurb do aeroporto.

— Olha, é o aeromóvel do Opa (avô em alemão) — disse Tiago Coester Badejo, três anos, depois de adentrar o cercado restrito e pular no colo de Coester para uma foto.

— Em 1989 fui a Jacarta, na Indonésia, inaugurar o aeromóvel lá. Fiquei emocionado. Foi uma honra, mas não se compara com a emoção de ver isto acontecer aqui no Brasil, no nosso Estado — comenta Coester.

Todo o processo, que reuniu dois guindastes com capacidade para 100 toneladas cada um e que içaram o trem levou cerca de 50 minutos e começou depois das 10h deste sábado. Quando o equipamento, com a bandeira do Brasil amarrada ao vidro, soltou da base do caminhão, o público aplaudiu emocionado. Às 11h12min, o aeromóvel tocava os trilhos.


Durante a manhã, testes foram realizados. A previsão da Trensurb é de que até o final do mês sejam feitas as primeiras viagens de avaliação, mas ele só deve entrar em operação no segundo semestre deste ano. O usuário poderá usar o serviço por R$1,70, com o trajeto entre o terminal 1 do Salgado Filho até a estação do trem, incluindo a passagem da viagem no trensurb.





FONTE: http://zerohora.clicrbs.com.br


BMW anuncia entrada no segmento de motos de baixa cilindrada

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Empresa alemã fecha parceria com a fabricante indiana TVS. Modelos com motores abaixo de 500 cilindradas são o foco do negócio.

A BMW divulgou nesta segunda-feira (8), em Chennai, na Índia, sua entrada no segmento de motos de baixa cilindradas, com modelos de motor abaixo de 500 cilindradas. Em contrato firmado com a indiana TVS, que no Brasil é parceira da Dafra, o acordo prevê cooperação a longo prazo para desenvolver e produzir motocicletas. As várias etapas até chegar ao modelo de série serão feitas em conjunto, mas o produto final de cada marca será diferente.

O primeiro mercado a receber o fruto do projeto será a Índia e depois outros locais do mundo, informou a fabricante alemã. "Em vista das mudanças dos mercados de motocicletas, evolução demográfica e crescentes exigências ambientais, estamos expandindo nossa gama de produtos de modo a aproveitar o potencial de crescimento. Temos a TVS como um parceiro muito experiente e especializado. Isto significa que, no futuro, estaremos aptos a oferecer veículos de menores cilindradas", disse Stephan Schaller, presidente da BMW Motorrad.

Para a TVS, que vem perdendo participação no mercado indiano, o negócio traz a oportunidade de ter acesso à tecnologia da BMW. "Com a BMW, vemos um parceiro ideal para uma estratégia a longo prazo. Pretendemos alavancar uma nova série de produtos de ponta para nossos clientes", explicou Venu Srinivasan, presidente TVS Motor Company. Ainda não há detalhes sobre os posssíveis produtos desenvolvidos pelas empresas.

BMW e TVS são parceiras da Dafra

No Brasil, a divisão de motocicletas da BMW possui acordo com a Dafra para a montagem de motos da fábrica da empresa brasileira em Manaus. A produção é feita no sistema CKD, no qual as motos chegam completamente desmontadas, e atualmente conta com G 650 GS, G 650 GS Sertão, F 800 R e F 800 GS sendo montadas no país. A mesma Dafra vende a RTR 150 Apache no Brasil, modelo desenvolvido pela indiana TVS.

Fábrica de carros no Brasil

Em operação totalmente separada, a divisão de automóveis da BMW oficializou nesta segunda-feira (8) a escolha da cidade de Araquari, em Santa Catarina, como local para instalação da primeira fábrica de automóveis da montadora alemã em Santa Catarina. A assinatura do documento que oficializa a construção da unidade fabril no Norte catarinense.



Guinness retira recorde de carro mais rápido do mundo do Bugatti Veyron

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Motivo é que carro conseguiu a marca desligando limitador de velocidade. Na semana passada, empresa Hennessay, dos EUA, reclamou título.

Uma semana depois de uma empresa americana reclamar o título de carro mais rápido do mundo para o Venom GT, o Guinness divulgou um comunicado informando que retirava o recorde do Bugatti Veyron, estabelecido em 2010.
Segundo a organização, a montadora italiana desrespeitou as regras ao desativar o limitador de velocidade, que está presente na maioria das unidades colocadas à venda. Assim, o Veyron 16.4 Super Sport atingiu os 431.072 km/h, considerados recorde para um carro produzido em série. Mas, como a velocidade limitada eletronicamente, os carros à venda chegam somente a 415,2 km/h.

"O Guinness World Records está revisando a categoria 'Carro de produção' com especialistas externos para garantir que nossos recordes reflitam conquistas justas nesse segmento", diz o comunicado da organização, que, por enquanto, não atribuiu o posto de carro mais rápido ao Venom GT.
Na terça passada, um representante da Bugatti, marca que pertence ao Grupo Volkswagen, afirmou à rede Fox News que cinco unidades de uma edição especial chamada "Recorde Mundial" do Veyron foram vendidas sem o limitador e que todas as unidades da versão SS podem ter esse dispositivo desativado.

A marca do Venom

A preparadora norte-americana Hennessey Performance divulgou na última terça (2) que o Venom GT bateu o recorde de carro mais rápido à venda do mundo ao atingir 427,6 km/h, em fevereiro passado, na Califórnia. Na ocasião, a empresa chamou a atenção para o fato de que o Bugatti Veyron era vendido com velocidade limitada eletronicamente.
Baseado no Lotus Elise, o Venom GT tem motor de 7.0 litros que desenvolve até 1.261 cavalos de potência. Segundo a preparadora, ele chegou aos 427,6 km/h acelerando ao longo de 3,2 km na base de Lemoore, da marinha americana, em 9 de fevereiro. A velocidade atingida foi registrada por um computador de bordo e testemunhada por um jornalista do programa "Top Gear", ainda de acordo com a Hennessey.
A Hennessey rebateu, dizendo que o Venom GT poderia atingir facilmente os 442 km/h, e deverá comprovar isso em breve.
O modelo deverá ter apenas 29 unidades produzidas, a serem vendidas a US$ 1,2 milhão cada. Por ora, o Venom GT figura no Guinness como o carro mais rápido a ir de 0 a 300 km/h, feito obtido em 13,63 segundos em evento no início do ano. Ele superou a marca de 17,68 segundos do Koenigsegg Agera R.



Leilões do Detran/RS ofertam 6,3 mil veículos e sucatas em abril

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O Detran/RS promove, neste mês de abril, 12 leilões reunindo sucatas e veículos de 51 Centros de Remoção e Depósitos (CRDs) de diversas regiões do Estado. No total, serão ofertados cerca de 6,3 mil itens retidos administrativamente e não reclamados pelos proprietários. 

Os interessados podem arrematar dois tipos de bens: sucatas para reciclagem ou veículos com documentação (aptos para voltar a circulação), sem restrições policiais e/ou judiciais e desvinculados de qualquer pendência legal ou financeira. 

O primeiro leilão do mês acontece em Porto Alegre, dia 12, e terá, no total, 536 bens para arremate. Também estão previstos leilões em Torres, dia 15, Erechim, dia 16, Passo Fundo, dia 17, e Gravataí, dia 19, entre outras cidades. 

Tanto pessoas físicas como jurídicas podem participar. Para arrematar o lote, o comprador deverá apresentar no ato RG, CPF e comprovante de residência, se pessoa física; contrato social ou cópia autenticada, CNPJ, RG e CPF do representante, se pessoa jurídica. Os veículos permanecem em exposição nos depósitos de origem, no dia anterior aos leilões, à disposição dos interessados para visitação, sempre em horário comercial. 

O calendário completo, com o número de bens ofertados, bem como os endereços dos locais de visitação e dos leilões, pode ser conferido no site do Detran/RS. 


Testes do bafômetro aumentam mais de 300% em relação à Páscoa de 2012

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Operação Viagem Segura de Páscoa registrou aumento de 316% na aplicação do teste do etilômetro em relação à Páscoa de 2012. A fiscalização testou 3,2 mil motoristas neste feriado, 2,5 mil a mais que no ano anterior, quando 786 condutores foram testados. Os dados foram apresentados na tarde desta segunda-feira (1º) na reunião de avaliação, que reuniu os parceiros da Operação no Palacinho. 

Embora tenha aumentado o uso do etilômetro, o número total de autuações por embriaguez caiu 4% em relação ao feriado do ano passado (246 para 236). As ocorrências de crime, no entanto, tiveram um aumento de 31% (70 para 92), reflexo da Lei 12.760/2012, que permite a caracterização da embriaguez por outros meios de prova. 

Nos quatro dias da Operação, que se estendeu das 23h59 de quarta-feira (27) até a meia-noite de domingo (31), foram fiscalizados 68,8 mil veículos e registradas 15,2 mil infrações. Policiais e agentes de trânsito recolheram, ainda, 789 veículos e 368 CNHs.

Redução nos acidentes
No período da Operação deste ano, foram 15 vítimas fatais. Embora seja o mesmo de 2012, o número é 37,5% menor que em 2011, quando 24 pessoas morreram em acidentes de trânsito (no local). A Operação de Páscoa contabiliza redução de acidentes com lesões e no total de acidentes, incluindo aqueles com danos materiais. Neste feriado, foram 312 acidentes com feridos, contra 407 em 2012 (-23%). O número total de acidentes passou de 1.071 em 2012 para 783 em 2013, uma redução de 27% em relação ao feriado de Páscoa do ano passado. 

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) destacou os atropelamentos e as colisões frontais entre os acidentes do feriado, motivados, principalmente, pelo excesso de velocidade e ultrapassagens proibidas. Estas últimas, segundo o inspetor Jerry Adriane Dias Rodrigues, são "as infrações potencialmente mais perigosas". O Ten.Cel. Alberto Grillo Moreira, do Comando Rodoviário da Brigada Militar, salientou as ocorrências envolvendo motociclistas e a violência dos acidentes desta Páscoa. 

Fonte: site do DETRAN.