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Para viajar seguro - Bagagem

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Em qualquer viagem, existe um limite de bagagem que o passageiro pode transportar, classificado em peso e peça. Nas aeronaves acima de 31 assentos, o passageiro que viajar na primeira classe poderá levar até 40 quilos e o que viajar nas demais classes poderá levar até 30 quilos.

Crianças de colo que não ocuparem assento poderão levar bagagem de até 10 quilos. Caso esse peso seja ultrapassado, a empresa aérea cobrará 1% sobre a tarifa normal de ida aplicável, de classe econômica, por quilograma excedido.

Em viagens para Estados Unidos, Canadá, Pacífico Sul, Ásia (via oceano Pacífico), África do Sul e Hong Kong e Bangkok (via África do Sul), o sistema de bagagem adotado é por peça. Para viajantes de primeira classe e classe intermediária é permitido duas malas que não ultrapassem 158 centímetros na soma de suas dimensões (altura, largura e comprimento). Cada mala também não poderá exceder 32 quilos. A cobrança de taxas por peça excedida (seja em número ou volume) varia conforme o país de destino, entre US$ 15 e US$ 204 (ver tabela em http://www.anac.gov.br/portal/media/NOSAITP-005.pdf)

Alguns itens que não são permitidos em viagens aéreas:

* Qualquer arma de fogo
* Qualquer objeto pontiagudo ou cortante
* Instrumentos de ponta arredondada alavanca ou barra metálica similar, como martelos e alicates
* Substância explosivas ou inflamáveis com cápsula explosiva
* Substâncias químicas e tóxicas e material oxidante, como pó de cal, descorante químico e peróxido
* Dispositivos de alarme e material cujo campo magnético seja suficiente para interferir nos equipamentos das aeronaves e que não estejam relacionados entre os dispositivos eletrônicos permitidos

Em caso de extravio ou de bagagem danificada, procure a empresa aérea ainda na sala de desembarque e preencha o Registro de Irregularidade de Bagagem (RIB). É necessário apresentar o comprovante de despacho de bagagem, que é a prova do contrato de transporte. 
Caso a bagagem seja localizada, deve ser entregue ao passageiro em seu local de origem ou destino, de acordo com o endereço fornecido à empresa. Após 30 dias, se a bagagem extraviada não for encontrada, a empresa deverá indenizar o passageiro. Nos voos internacionais, a reparação é feita de acordo com a Convenção de Varsóvia, restringindo a responsabilidade da empresa aérea em US$ 20 por quilo de bagagem extraviada.

Como levar equipamentos fotográficos, laptops etc

* Recomenda-se transportar equipamentos eletrônicos em geral - como máquinas fotográficas, laptops e aparelhos celulares - na bagagem de mão, cabendo a responsabilidade pelo seu transporte ao próprio dono. Esse tipo de equipamento não pode ser incluído na declaração de valores atribuídos à sua bagagem (opcional). Por meio dessa declaração, o passageiro tem direito de receber o valor declarado e aceito pela empresa em caso de dano ou extravio. 



Uso da cadeirinha

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Saiba o que é exigido por lei para transportar cada tipo de criança no carro:







FONTEhttp://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/transito/


Feliz Natal e Próspero Ano Novo!

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Natal, que todos sabem, significa o nascimento de Jesus Cristo, que pela terra passou e que dela jamais se afastou. Pela tradição predominante em muitos países e inclusive no Brasil, o dia 25 de dezembro é a data em que cada ser humano de bons propósitos tem como hábito presentear em especial, a quem dedica estima e consideração. Natal, que pela grandiosidade de seu simbolismo, também significa reflexão, amor, fraternidade e esperança num horizonte promissor. 

Que cada cliente e colaborador, no sagrado convívio de seus familiares e demais entes queridos, brindem essa data com o líquido da saúde, do prazer, da felicidade e da esperança, na taça da harmonia e da união. Feliz Natal e Próspero Ano Novo, a você e toda sua família. Que os sonhos, hoje apenas sonhos, num breve futuro se transformem em realidade. Que o Manto Sagrado os cubra e os proteja, com saúde e felicidade. Feliz Natal! e Feliz Ano Novo!

É o desejo da administração do Posto Flach - Santo Ângelo!


Indian Chief Vintage Final Edition 2013: Apenas 25 unidades!

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A Indian Motorcycles, lendária fabricante de motocicletas estradeiras, revelou a Indian Chief Vintage Final Edition 2013, a última da sua “espécie” que será fabricada após 111 anos de história no motociclismo dos Estados Unidos. Apenas 25 unidades serão fabricadas e já podem ser reservadas nos EUA e no Canadá. Não é preciso nem dizer que essa Indian Chief é um item de colecionador, certo? Para ser o dono de uma unidade dessa rara motocicleta o apaixonado por motos precisará desembolsar US$ 37,599.00, algo em torno dos R$ 80.000,00 na conversão monetária.

Esta edição limitada se destaca por sua decoração especial de dois tons, combinando o vermelho com o preto (Red & Black Thunder), apresentando também belos toques de cor dourada. A intenção desse design gráfico é imitar a Indian Chief de 1939, que foi exibida na Feira Mundial de Nova York, naquele mesmo ano.

Também se destacam as suas rodas de 16 polegadas cromadas, os elementos cromados no seu motor de 1.720 cc Power Plus (105 ci) e os alforjes de couro combinando muito com o estilo estradeiro da motocicleta. Ah, também não podemos esquecer de um detalhe importantíssimo para os colecionadores: ela vem com a placa numerada, é claro.







Câmbio CVT é nova 'tendência' nos carros brasileiros após novas regras

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Segundo especialistas, sistema reduz até 10% consumo de combustível. Saiba o que é câmbio manual, automático, automatizado e overdrive.

O câmbio CVT chegou aos carros em 1960, mas só agora, em 2013, terá um papel importante na indústria automobilística nacional: reduzir o consumo de combustível para atender às novas normas estabelecidas pelo Inovar Auto — regime automotivo brasileiro, que entra em vigor a partir de janeiro do ano que vem. Mas o que é o câmbio CVT e qual a diferença para o manual, automático e automatizado? A pedido do G1, especialistas explicam cada uma das tecnologias que não, necessariamente, são melhores ou piores.

As características de cada uma são bem distintas e, por isso, o que vai determinar a vantagem é o objetivo da montadora ou do consumidor. No caso do CVT, trata-se de uma transmissão que consome 10% menos combustível do que a manual e 8% menos do que a automática, de acordo com o engenheiro da Toyota e diretor da Associação de Engenheiros Automotivos (AEA), Edson Orikassa.

“Hoje, os câmbios automáticos estão mais econômicos do que os manuais”, destaca o engenheiro. Segundo ele, a transmissão automática “normal”, ou mesmo a automatizada, reduz em 2% o consumo de combustível na comparação com a manual.

CVT

O CVT (Continuously Variable Transmission) oferece relações de marcha continuamente variáveis, ou seja, pode-se dizer que este tipo de transmissão tem marchas infinitas. Isso é possível porque esta tecnologia não possui engrenagens, exatamente o que a difere de um câmbio automático tradicional. O câmbio CVT possui duas polias de diâmetro variável, unidas por uma correia metálica de alta resistência. Dessa forma, o sistema permite uma aceleração contínua, sem trancos, o que dá a impressão de que o carro nunca troca de marchas.

“Esta é uma solução muito apropriada para carros com motorização até 2.5 litros. Mais do que isso, o custo deste tipo de transmissão fica muito caro”, afirma o engenheiro e conselheiro da Sociedade de Engenheiros da Mobilidade (SAE Brasil), Francisco Satkunas.

Os modelos com câmbio CVT vendidos no Brasil atualmente são o Nissan Sentra, Renault Fluence e Jeep Compass, todos importados. A expectativa é que, ao oferecer economia de combustível, esse tipo de câmbio seja cada vez mais adotado, fazendo com que o volume de produção nas montadoras seja suficiente para o custo desse tipo de tecnologia cair. E é exatamente isso que o Inovar Auto quer estimular.

Câmbios manuais x automáticos

A diferença básica entre uma transmissão manual e a automática é que a primeira trava e destrava diferentes sequências de engrenagens dentro da caixa de mudanças e, assim, permite diversas velocidades. Para fazer as trocas, o sistema manual possui a embreagem. Ela acopla e desacopla o conjunto. Os câmbios manuais mais modernos já vêm com seis marchas ou mais, o que também ajuda na economia de combustível.

Já a transmissão automática traz um conjunto de engrenagens “planetárias”, que é um jogo igual ao das engrenagens utilizadas na manual, mas concentrado em uma única peça. Para que o sistema funcione, existe um componente chamado de conversor de torque, que faz a função de embreagem. Este item faz um acoplamento hidráulico que permite que o motor gire de forma independente da transmissão.
Assim, se o motor girar mais lentamente, a quantidade de torque que passa pelo conversor é menor. Se o motorista acelera, o motor bombeia mais fluido para dentro do conversor de torque, o que faz com que essa força seja transmitida às rodas. “A vantagem das transmissões automáticas e automatizadas no trânsito é o que tem popularizado este tipo de tecnologia”, avalia Satkunas.

Hoje, os carros podem contar com transmissões automáticas de até 8 velocidades. Essa transmissão, especificamente, foi desenvolvida pela empresa ZF e já equipa os modelos Range Rover Sport, Volkswagen Amarok, Chrysler 300 Luxury Series, Bentley Continental GT Speed, entre outros.

A tecnologia traz o recurso “Block Shifting”, que reduz, por exemplo, de 8ª para 4ª marcha, dependendo da demanda. Outra tecnologia faz com que a transmissão corte a aceleração quando detecta que o motor está na rotação ideal para o torque que foi entregue. As vantagens da transmissão de 8 velocidades são as mudanças de marcha mais rápidas e suaves e a melhor eficiência de combustível.

Câmbio automático sequencial

Existe ainda uma variação do câmbio automático chamada de “automático sequencial”. Esse tipo de câmbio é um modelo automático que tem como opção as trocas manuais, ao comando do motorista. Porém, esse “manual” só troca as marchas em sequencia, ou seja, não dá para ir da terceira para quinta sem passar pela quarta, por exemplo. Essas trocas podem ser feitas pela alavanca (sentido "+" e "-") ou por borboletas no volante. É por causa dessa opção, que muitos confundem o câmbio automático sequencial com os automatizados. Mas uma tecnologia é diferente da outra. 

Câmbios automatizados

As montadoras desenvolveram os câmbios automatizados em parceria com seus fornecedores para ajudar o motorista a descansar o pé esquerdo, mas sem gerar grandes custos, o que encareceria o produto. Cada uma delas dá um nome para o seu sistema, como acontece com os motores bicombustíveis. Na Fiat, o câmbio automatizado é o Dualogic; na GM, Easytronic; e na Volkswagen, I-Motion, por exemplo.

Os câmbios automatizados têm a mesma dinâmica do câmbio manual tradicional. No entanto, recebem a ajuda de uma embreagem automática e da centralina, dispositivo que trabalha o engate das marchas. Por isso, também não há pedal de embreagem e os comandos da alavanca são os mesmos de um câmbio automático sequencial. Na prática, o motorista tem todas as facilidades do câmbio automático, mas com preço e manutenção mais baratos. Em alguns modelos, a troca de marchas também podem ser feitas por meio de borboletas no volante.

No entanto, as transmissões automatizadas têm respostas mais lentas e os “trancos” são mais sentidos. Para reduzir isso, a opção atual das montadoras é a adoção da dupla embreagem, como no novo Ford EcoSport, embora essa tecnologia gere um custo adicional. Com ela, o desempenho fica mais parecido com o de um câmbio automático. Com tal recurso, é possível aplicar os câmbios automatizados em carros mais potentes sem perda do desempenho.

A dupla embreagem surgiu para veículos de competição, que necessitam de troca de marchas mais rápida. 

Ela trabalha com dois conjuntos de disco de fricção. Um deles agrega as marchas pares, o outro, as ímpares. "Quando a primeira está engatada, a segunda já é colocada 'em espera' na outra embreagem e, assim, sucessivamente", descreve Satkunas.

Conforme o motorista aumenta a pressão no acelerador, os engates e desengates são feitos de forma muito mais rápida. Todo o movimento é controlado eletronicamente. Com isso, a marcha não “arranha”, como acontece em um carro normal e o consumo de combustível também é reduzido.

Overdrive

Há ainda um recurso chamado overdrive, utilizado por poucos carros atualmente. Nada mais é do que um “alongador” de marcha — o mecanismo permite um ajuste “artificial” para o carro manter a velocidade em baixa rotação, aproveitando melhor o combustível. “Isso era muito usado antigamente, quando as transmissões automáticas tinham apenas 3 marchas”, explica Orikassa.

FONTE: http://g1.globo.com/carros


Dicas Para Comprar Um Carro Usado - Parte 05

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Se possível, compre o carro de um amigo. Quanto mais próximo for o dono do veículo, menor o risco. Se ocorrerem eventuais problemas com o automóvel, você saberá a quem apresentar a reclamação. A dificuldade é encontrar o modelo desejado em bom estado apenas dentro do universo de conhecidos. A segunda opção mais segura são os carros de concessionárias. Além de serem lojas grandes e com uma reputação a zelar, boa parte dessas empresas ainda carrega junto o nome da montadora.

Logo, o fabricante do veículo vai exigir da concessionária qualidade nos serviços prestados aos clientes. O que afugenta os consumidores das concessionárias é que os preços cobrados costumam ser um pouco mais elevados que nas demais formas de compra. Na escala de maior risco, em seguida aparecem os carros de lojas sem bandeira ou de locadoras.

Ambas oferecem garantia de 90 dias para motor e câmbio. No entanto, a qualidade dos carros ofertados nessas lojas nem sempre será tão boa quanto nas concessionárias. As lojas sem bandeira são as principais compradoras de carros com alta quilometragem ou bem desgastados. Já as locadoras trabalham com muitos carros multiusuário. São, portanto, veículos em que o motorista muitas vezes não toma o devido cuidado para a conservação. Além disso, há veículos que são utilizados em condições mais severas.

A pessoa aluga o carro justamente para não submeter o próprio automóvel ao desgaste de carregar carga pesada ou rodar em estrada de terra, por exemplo. Com risco maior que o carro de locadoras, estão os veículos comprados de desconhecidos. Negócios fechados entre pessoas físicas não estão sujeitos às regras do Código de Defesa do Consumidor nem tem garantia obrigatória de câmbio e motor. Também é necessário verificar você mesmo se o carro é roubado ou foi danificado por colisão ou enchente.

Ao comprar um carro em lojas, essa triagem já terá sido feita pelo próprio estabelecimento comercial. Entre os desconhecidos, o mais arriscado é comprar um carro em outra cidade que você encontrou na internet. Muitas vezes o vendedor exige um pagamento antecipado do comprador mesmo que ele ainda não tenha tido a oportunidade de verificar se o veículo se encontra nas condições prometidas. Algumas vezes o anúncio é uma fraude: só se descobre que o carro e o vendedor não existem quando já é tarde.

Então a dica é tomar cuidados redobrados. Peça para algum conhecido que mora na cidade do vendedor fazer uma vistoria no veículo antes de realizar qualquer pagamento antecipado. Por último, a forma mais arriscada de comprar um veículo é por meio de leilão. O comprador não poderá ligar o veículo nem rodar por alguns quilômetros.

A abertura do capô é o máximo que se permite aos interessados. Muitos dos veículos que vão para leilão foram vendidos por seguradoras após sinistros graves. Não é à toa que os compradores muitas vezes apresentam lances com 30% de desconto e conseguem arrematar o veículo desejado.


Volkswagen Gol é o modelo mais roubado em 2012

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O líder de vendas no mercado brasileiro, o Gol também é o veículo mais roubado em nosso País. De acordo com um estudo realizado pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNseg), com base em dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), até o mês de novembro foram furtados ou roubados cerca de 30.086 unidades do modelo da Volkswagen.
Em segundo lugar está o Fiat Uno, com 18.005 ocorrências, seguido do Palio, que acumula 13.448 ocorrências de roubo ou furto no ano. Outros modelos, bem mais antigos também estão nessa lista, é o caso do Chevrolet Monza, na sétima colocação e o Fusca, na nona.

Pelos cálculos da CNseg, entre janeiro e novembro foram registradas 233.159 ocorências, número 5,5% inferior ao contabilizado no mesmo período de 2011. No Top 10 dos mais roubados, a única mudança de posições aconteceu na décima colocação, com a inversão de Fox e Siena.


FONTE: http://www.revistatorque.com.br


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Produção de veículos tem queda de 5,3% em novembro, aponta Anfavea

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Ao todo, 301.679 veículos saíram das fábricas brasileiras. No acumulado dos 11 meses, indústria contabiliza queda de 2,1%.

A produção de veículos no Brasil teve queda de 5,3% em novembro. O total foi de 301.679 unidades no mês, contra 318.701, em outubro. Apesar da queda, que leva em conta algumas paralisações em fábricas e feriados, o volume foi 10,5% superior ao registrado em novembro de 2011, com 272.981 unidades.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (7) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e incluem automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.

No acumulado de janeiro a novembro, saíram das linhas de montagem 3.083.253 veículos. O volume mostra queda de 2,1% em relação às 3.148.838 unidades fabricadas no mesmo intervalo do ano passado, reflexo da perda das exportações e do ano fraco para o mercado de caminhões.

A queda na produção no acumulado foi a primeira desde 2002, segundo a entidade, causada pelas exportações menores, muito influenciadas pelo câmbio, com o real forte. No entanto, de acordo com o presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, outubro foi tão bom quanto novembro, já que este mês teve menos dias úteis.

Ele destaca especialmente o desempenho das vendas no mercado interno no período. "Não houve retração de mercado", diz o presidente da entidade. Em novembro, foram emplacadas 311.772 veículos, segundo os dados da Anfavea.

Com isso, os estoques em novembros somaram 344.608 unidades, o equivalente a 33 dias de vendas. Deste total, o volume nos pátios das montadoras representam 9 dias, enquanto nas concessionárias 24 dias. Belini considera bom o nível, mas muitas montadoras começam a adiar as férias coletivas para atender a demanda de dezembro, pelo que tudo indica, o "real" fim do desconto do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).



Segmentos
A fabricação de automóveis e comerciais leves no mês é de 285.642 unidades, redução de 5,4% sobre outubro (301.918 unidades), porém aumento de 14,7% sobre novembro de 2011. No acumulado dos 11 meses, contudo, a redução é de 0,9%, de 2.899.525 para 2.925.105 neste ano.
A preocupante produção de caminhões soma 123.917 unidades no acumulado, queda de 39,4% em relação ao ano passado (204.610 unidades). Ao isolar o mês de novembro, a queda foi de 6,8% sobre outubro, de 12.685 unidades para 11.822. Na comparação com novembro de 2011, a queda é de 38,8% - foram 19.307 unidades produzidas em novembro do ano passado.
O setor de caminhões foi o que mais sofreu neste ano. No entanto, o presidente da Anfavea afirma que já começa a ser sentida a recuperação do mercado.
A produção de ônibus foi a única que subiu em novembro. Ao todo, foram fabricadas 4.215 unidades, contra 4.098 em outubro. Mesmo assim, volume 8,1% menor sobre novembro de 2011 (4.585 ônibus). No acumulado, a produção soma 34.231 unidades, 23,4% inferior as 44.703 unidades fabricadas no mesmo período do ano passado.
CKD e exportações
Calculado à parte, o volume de veículos desmontados que saiu das montadoras em novembro para outros países, o chamado CKD, soma 1.835 unidades, sendo 1.200 automóveis e comerciais leves. No mesmo mês do ano passado foram 1.706. O ano acumula de janeiro s novembro 26.995 unidades exportadas em CKD. Em 2011, foram 25.394 no período.

As exportações em unidades – que incluem CKD e veículos montados – somaram no mês 36.536 unidades – retração de 12,6% sobre outubro, com 41.797 unidades. No acumulado, as exportações fecham os 11 meses em baixa de 20,2%, com 400.881 veículos. No mesmo período do ano passado foram 502.279 unidades.
As exportações em valores também caíram e incluem ainda máquinas agrícolas. Em novembro foram vendidos no exterior US$ 1,23 bilhão em produtos, volume 10,2% menor do que outubro (US$ 1,37 bilhão). No entanto, sobre novembro do ano passado (US$ 1,47 bilhão), o resultado mostra queda de 15,9%. No acumulado, a retração de valor exportado é de 8,2%, de US$ 14,88 bilhões em 2011, para US$ 13,66 bilhões neste ano.
Importação

No mês, dos 311.772 veículos emplacados no Brasil, 19,4% ou 60.392 unidades vieram de outros países. No mês anterior, a participação era de 18,1% e, em setembro, de 18,9%, o que mostra certa estabilidade, mesmo com o IPI para carros maior. O segmento de automóveis e comerciais leves somou no mês 60.137 importados, queda de 2% sobre outubro e de 26,9% sobre novembro do ano passado.

Ao considerar as importações acumuladas de automóveis e comerciais leves, há queda de 5,8% no período, de 760.131 unidades para 715.210 neste ano.

Emprego
A indústria automobilística nacional fechou novembro com 150.127 pessoas contratadas diretamente e, praticamente, manteve o nível de outubro, com alta de 0,4%. Em relação a novembro do ano passado, houve aumento de 3.3% das contratações.

Projeções refeitas
Faltando apenas um mês para fechar o ano, a Anfavea afirma que 2012 vai acabar com alta de 3,8% nos emplacamentos de veículos, de 3,63 milhões para 3,81 milhões. Já as exportações devem cair 21,3%, de 533 mil unidades para 435 mil. No caso de valores exportados, o que inclui máquinas agrícolas, haverá alta de 8%, de US$ 16,2 bilhões para US$ 14,9 bilhões. Assim, a produção deverá chegar a 3,36 milhões de unidades neste ano, queda de 1,5% sobre as 3,4 milhões de unidades do ano passado.

Com base nessas projeções, a Anfavea acredita que em 2013 a indústria automobilística nacional terá crescimento entre 3,5% e 4,5% nas vendas de veículos, entre 3,94 milhões e 3,98 milhões de unidades. Por outro lado, as exportações terão queda mais acentuada, de 4,6%, para 415 mil unidades. Em valores, as vendas externas devem continuar as mesmas, no patamar de US$ 14,9 bilhões.

Então, a produção deve se recuperar e subir 4,5% para 3,51 milhões de unidades. "A expectativa é de crescimento do PIB brasileiro e alinhamos com isso. A renda real do brasileiro aumentou, os juros poderão cair ainda mais, há crédito. Tudo é favorável", ressalta Belini.

Ainda sobre as expectativas, Belini acredita na recuperação do segmento de caminhões, na queda da participação dos importados com o novo regime automotivo (conjunto de regras do governo federal para ofercer incentivo fiscal a montadoras) e na recomposição dos estoques, que devem começar baixos em 2013 pela antecipação de compra em dezembro (ainda com desconto de IPI).

O presidente da Anfavea descarta problemas de capacidade ociosa futuramente - quando a demanda por veículos novos se estabilizar-, já que todas as montadoras trabalham hoje no limite. "Ociosidade só se entrarmos em recessão, porque o mercado brasileiro tem demanda para 5 milhões a 6 milhões de automóveis e veículos leves.

FONTE: http://g1.globo.com/carros


12 dicas de consumo de combustível

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Descubra que muitas vezes sem gastar nada, é possível economizar muito combustível!

Economizar combustível é uma obrigação tanto social quanto financeira. A poluição gerada e o alto custo, levam o proprietário em busca de fórmulas milagrosas para tal economia, mas simples alterações de comportamento durante a condução do veículo e na MANUTENÇÃO,  já podem promover uma economia considerável de combustível. Pensar em adquirir um veículo 1.0 para se obter uma economia é algo relativo à necessidade da utilização do automóvel. Um carro 1.0 para transportar uma família de 5 pessoas que vão utilizar o veículo todos os dicas com lotação completa e com ar condicionado sempre ligado, pode ser algo ilusório no quesito consumo e economia na manutenção. Alguns carros 2.0 16v podem fornecer um consumo relativamente menor graças à menor necessidade de se pisar fundo no acelerador em arrancadas e ganhos de velocidade. Por isso, pense bem quando for adquirir um novo veículo. Pois, pneus largos e pé de chumbo não são vantajosos para quem pensa em adquirir um veículo 1.0.
Lembre sempre que o acelerador é a torneira do consumo e quanto mais você abrir a torneira, mais caro será a conta!

  1.    Um óleo de motor com viscosidade diferente à indicada pelo fabricante, pode elevar o consumo de combustível?

O lubrificante tem grande influência no consumo de combustível e também é grande responsável pela durabilidade do motor ou mesmo seu perfeito funcionamento. Um óleo mais viscoso, vai provocar um consumo maior de energia do motor, pois como ele é mais grosso, a bomba de óleo fará mais força, e como ela é acionada pelo motor, isso eleva naturalmente o consumo. As peças lubrificadas também trabalharão com maior resistência devido ao óleo mais viscoso, consumindo mais energia do motor. Alguns lubrificantes anunciam em suas publicidades uma economia de até 3% no consumo de combustível, e nota-se claramente que a viscosidade deles fica em torno de 5w30, o que é uma viscosidade baixa e muito diferente dos antigos 20w50. Muitas montadoras hoje em dia adotam a viscosidade 5w30 ou 15w40 em seus projetos devido a economia de combustível e grande eficiência de lubrificação.

Para finalizar, imagine a força necessária para uma bomba de óleo bombear um óleo menos viscoso e um muito viscoso. Para facilitar  o entendimento, imagine você puxando um suco por um canudo ou um milkshake bem groso, qual você acha que vai consumir mais *energia do seu motor.

          2.    A rotação do motor aumenta nas partidas a frio e nas trocas de marcha! Isso pode aumentar o consumo de combustível?

Uma rotação entre 10 e 20% maior é algo normal nas partidas a frio e durante as trocas de marcha. Mas caso essa rotação fique muito mais alta, é preciso pedir para que seu mecânico faça alguns testes a fim de avaliar um possível defeito.  Durante a partida a frio, a rotação fica mais alta para que o motor chegue a temperatura ideal de trabalho o mais breve possível. A elevação da marcha lenta durante a troca de marchas é um sistema de conforto, pois caso o condutor solte a embreagem sem acelerar, essa elevação irá evitar os desconfortáveis solavancos que ocorriam nos carros carburados. Nos veículos modernos a liberação do pedal da embreagem mesmo sem acelerar, pode movimentar o veículo dando a impressão de motor acelerado, mas na verdade o módulo de controle da injeção é que ordena essa elevação para evitar que o motor morra.

*combustível= energia

         3.     A luz da injeção eletrônica acende de vez em quando. Isso pode causar aumento no consumo de combustível?

A luz de “anomalia” da injeção eletrônica, também leva o nome de lâmpada de manutenção urgente. Toda vez que se trafega com a lâmpada de injeção acesa, com certeza a eficiência do motor e seu consumo irão sofrer alterações, pois o sistema adota um parâmetro de emergência para que o condutor possa levar o veículo até uma oficina, para que sejam efetuados os reparos necessários.

         4.      Tenho um carro e já troquei inúmeras peças da injeção eletrônica e meu carro continua com alto consumo, o que devo fazer?

Trocar peças é uma atitude que deve ser baseada em inúmeros testes, mas infelizmente a substituição de modo *empírico é algo muito comum. Trocar para ver se resolve pode custar caríssimo e causar vários efeitos colaterais, como insônia, raiva ou mesmo depressão ao consumidor. O desejável é que o profissional elimine o básico como o estado físico do motor e sua eficiência mecânica, incluindo compressão, sincronia e vácuo. Os testes básicos geralmente são negligenciados em nome da bela e complicada “eletrônica embarcada”. Ser um fera em eletrônica pode atrapalhar, pois pode induzir ao mergulho direto no uso do Scanner e sair substituindo peças caras que muitas vezes fornecem leituras fora de escala devido a falhas mecânicas do motor e não por defeito na própria peça, ou seja, ela fala a verdade já que o defeito é por exemplo um motor fora de ponto e não um defeito eletrônico. Sendo assim, conversar com o mecânico e pedir que ele vá devagar, e inicie por analisar as partes mecânicas, exaustão e alimentação de combustível e somente depois seguir para a eletrônica, pois caso contrário a conta pode ficar cara e infelizmente é o que mais acontece.

*empírico= trocar para ver se resolve

         5.      Meu Kadett 95 é *chipado para uso de álcool e passou de 5,7 quilômetros por litro para 2,8 e não consigo resolver essa elevação no consumo.  Será que preciso remover o chip? Como faço isso?
                                                                                                                                                                           Você precisará de uma nova eprom (chip) com o mapa original do veículo ou conseguir um módulo de injeção com mesmo código e pedir que seu mecânico apenas copie o mapa para a eprom do módulo do seu carro. Essa unidade de controle da injeção possui algumas particularidades técnicas bem complexas e para resolver seu problema o primeiro passo é realmente conseguir o mapa original e somente após esse passo, será possível corrigir o alto consumo. Na verdade todo veículo com alto consumo precisa de inúmeros testes básicos para avaliação do estado das partes mecânicas do motor, alimentação de combustível e etc. Uma particularidade de seu carro, é que o coletor de admissão da linha Monza e Kadett, precisam de aquecimento para trabalhar com alcool, pois caso contrário, o motor pode falhar em arrancadas e retomadas. As alterações eletrônicas para uso de alcool sempre foram vistas como principais para conversões, mas alterações mecânicas sempre foram necessárias e muito pouco realizadas. Então sempre tenha em mente que, as alterações em mapas de injeção, sejam para aumento de potência, liberação de giro e ou conversão, sempre vão dificultar as correções de consumo.

*Chipado é o nome dado ao ato de alterar o programa do módulo de controle da injeção eletrônica.

         6.    Sinto um cheiro de gases de escape bem ardido e me parece cheiro de catalizador, e para piorar o consumo está super alto. Seria que preciso trocar o escape?

Realmente o cheiro forte que lembra peixe estragado é uma reação de mistura irregular de combustível e ar, que ao entrar em contato com o catalizador, acaba provocando um cheiro insuportável e alto consumo de combustível, mas essa reação não é um defeito do catalizador e sim uma falha no sistema de injeção eletrônica de combustível. Quando a injeção injeta uma quantidade excessiva de combustível, é preciso procurar um mecânico e pedir para ele passar um Scanner para avaliar o tempo de injeção, sinal do sensor de oxigênio, medir a pressão do combustível, avaliar o estado das partes mecânicas do motor entre outros inúmeros testes a fim de descobrir o motivo da alteração que está provocando  esse forte cheiro e a consequente elevação do consumo de combustível e mau desempenho do motor.



Veja como avaliar a funilaria e pintura

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Para não ter surpresas com o passar do tempo, faça uma avaliação detalhada da parte externa do veículo usado antes de comprá-lo.

Após a revisão mecânica do veículo de segunda mão que pretende comprar é preciso analisar toda sua parte externa, que envolve a funilaria e pintura. Confira as dicas da PROTESTE para você não ter problemas futuros com a lataria.

Parte externa do veículo:

  • Analise o carro limpo, com iluminação natural. Nunca em dias de chuva – a água esconde imperfeições da lataria. Observe se a pintura está homogênea. 
  • Parafusos das portas, do capô e do porta-malas com desgaste ou em mau estado indicam que o carro passou por reparos.
  • Verifique se as portas fecham bem e se existe distâncias irregulares entre o vão da porta e ao longo do vão entre o capô e o para-lama.
  • Desconfie do alojamento do motor com ondulações e com pintura nova, parafusos de cores diferentes e solda do motor com fio contínuo (a original de fábrica é pontilhada).
  • Uma maneira de verificar retoques de funilaria e pintura é envolver um pedaço de imã em uma flanela e passá-lo na lataria. Se o imã se desprender é indicativo reparo no local.
  • Atenção aos modelos antigos com peças de modelos mais novos e faróis e lanternas diferentes.
  • Bolhas na pintura podem indicar ferrugem. Locais mais prováveis: sob portas e para-lamas, na carroceria, ao redor das tampas do capô e no porta-malas.
  • Duvide de veículos antigos com pinturas novas e encerados.

Parte interna do veículo:

  • Certifique-se de que os bancos não estão soltos, empenados, rasgados, sujos ou quebrados e se afundam ao sentar. 
  • Verifique o pedal do freio. Se estiver com um grande desgaste, é indicativo de que o veículo tenha uma alta quilometragem.
  • Cheque se o extintor de incêndio está dentro do prazo de validade e em bom estado. Veja também se o macaco, triângulo, chave de roda e cintos de segurança estão em condições aceitáveis de uso.
  • Os acionadores (de vidros e travas) e puxadores devem estar em bom estado. Alguns modelos são difíceis de encontrar.
  • Veja no manual do proprietário se todas as revisões foram realizadas e carimbadas pela concessionária da marca, dentro do limite de tempo/km exigido.



Dicas Para Comprar Um Carro Usado - Parte 04

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Se possível, compre o carro de um amigo. Quanto mais próximo for o dono do veículo, menor o risco. Se ocorrerem eventuais problemas com o automóvel, você saberá a quem apresentar a reclamação. A dificuldade é encontrar o modelo desejado em bom estado apenas dentro do universo de conhecidos. A segunda opção mais segura são os carros de concessionárias. Além de serem lojas grandes e com uma reputação a zelar, boa parte dessas empresas ainda carrega junto o nome da montadora.

Logo, o fabricante do veículo vai exigir da concessionária qualidade nos serviços prestados aos clientes. O que afugenta os consumidores das concessionárias é que os preços cobrados costumam ser um pouco mais elevados que nas demais formas de compra. Na escala de maior risco, em seguida aparecem os carros de lojas sem bandeira ou de locadoras.

Ambas oferecem garantia de 90 dias para motor e câmbio. No entanto, a qualidade dos carros ofertados nessas lojas nem sempre será tão boa quanto nas concessionárias. As lojas sem bandeira são as principais compradoras de carros com alta quilometragem ou bem desgastados. Já as locadoras trabalham com muitos carros multiusuário. São, portanto, veículos em que o motorista muitas vezes não toma o devido cuidado para a conservação. Além disso, há veículos que são utilizados em condições mais severas.

A pessoa aluga o carro justamente para não submeter o próprio automóvel ao desgaste de carregar carga pesada ou rodar em estrada de terra, por exemplo. Com risco maior que o carro de locadoras, estão os veículos comprados de desconhecidos. Negócios fechados entre pessoas físicas não estão sujeitos às regras do Código de Defesa do Consumidor nem tem garantia obrigatória de câmbio e motor. Também é necessário verificar você mesmo se o carro é roubado ou foi danificado por colisão ou enchente.

Ao comprar um carro em lojas, essa triagem já terá sido feita pelo próprio estabelecimento comercial. Entre os desconhecidos, o mais arriscado é comprar um carro em outra cidade que você encontrou na internet. Muitas vezes o vendedor exige um pagamento antecipado do comprador mesmo que ele ainda não tenha tido a oportunidade de verificar se o veículo se encontra nas condições prometidas. Algumas vezes o anúncio é uma fraude: só se descobre que o carro e o vendedor não existem quando já é tarde.

Então a dica é tomar cuidados redobrados. Peça para algum conhecido que mora na cidade do vendedor fazer uma vistoria no veículo antes de realizar qualquer pagamento antecipado. Por último, a forma mais arriscada de comprar um veículo é por meio de leilão. O comprador não poderá ligar o veículo nem rodar por alguns quilômetros.

A abertura do capô é o máximo que se permite aos interessados. Muitos dos veículos que vão para leilão foram vendidos por seguradoras após sinistros graves. Não é à toa que os compradores muitas vezes apresentam lances com 30% de desconto e conseguem arrematar o veículo desejado.