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Dicas para viagens tranquilas - O sono ao volante

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Imagem: portaldotransito.com.br

A sonolência e fadiga ao volante podem ser tão perigosas quanto o álcool.

O dia 26 de setembro de 2003 vai ficar marcado para mim. Moro em Carapicuíba, em São Paulo, mas trabalhava no Vale do Paraíba. Acordava sempre às 4h30. Dirigia 150 quilômetros para chegar ao trabalho, que começava às 7 da manhã. Saía às 17h, seguia para São Paulo e guiava mais 150 quilômetros, para dar aulas à noite. Naquela sexta-feira, estava com muito sono. Lembro que passei pelo pedágio e abri as janelas do carro, com o objetivo de evitar a sonolência. Para não ouvir o barulho dos carros, coloquei protetores auriculares. De repente, pensei: onde estou? Achei que estava morto. O ambiente estava esfumaçado (pelo gás do airbag) e os meus olhos, embaçados, pois os óculos tinham caído. Bati na traseira de um caminhão baú e o motorista veio em meu socorro. Notei que estava na Via Dutra, no quilômetro 188. Eu dormi ao volante, por volta das 18h15. Fiquei quatro dias internado e um bom tempo sem dirigir. Hoje estou aqui para contar a história. Tive muita sorte.”

O depoimento é do engenheiro de produção Edson Seiji Akasaka, 53 anos, casado, três filhos, que escapou de uma tragédia. Durante a entrevista, ele repetiu a palavra sorte mais de uma vez. E relatou a experiência com alguma leveza, intercalada com a seriedade de quem passou por um susto muito grande.

No dia do acidente, Edson assumiu uma atitude tão perigosa quanto comum à maioria dos motoristas. Ao sentir sono ao volante, em vez de parar para dormir, o engenheiro achou que poderia enfrentar o percurso. Para piorar a situação, fazia muito tempo que ele estava acordado. Depois de 19 horas de privação de sono há diminuição de desempenho equivalente à observada em indivíduos com teor alcoólico no sangue de 0,70 g/l (aproximadamente igual a seis copos de cerveja ou três de vinho para um homem de 90 kg), segundo dados da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

O sono dá pistas de que está chegando: a pessoa se torna mais irritada que o normal e há quem fique quieto ou bastante agitado. Outros sintomas de sonolência são distúrbios visuais, bocejos seguidos, dificuldade em se manter alerta e concentrado em tarefas.

Estatísticas mundiais mostram que entre 26% e 32% dos acidentes de trânsito são provocados por motoristas que dormem na direção. Eles são responsáveis por índices entre 17% e 19% das mortes no local do acidente, de acordo com Marco Túlio de Mello, coordenador do Centro de Estudo Multidisciplinar em Sonolência e Acidentes da Unifesp e chefe da disciplina Medicina e Biologia do Sono. Os números foram obtidos em pesquisa da Universidade de Gênova, na Itália, já que no Brasil não há dados sobre o assunto. “Motoristas com distúrbios do sono correm duas a três vezes mais riscos de se envolver em acidentes. Quando tratados, a redução é de 70%”, afirma Mello.

No Brasil, em 2006, 35156 pessoas morreram em acidentes de trânsito, segundo o Ministério da Saúde. Aplicando a média mundial, cerca de 6600 perderam a vida por causa do sono ao volante.

Dados da National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) indicam que a cada ano ocorrem, nos Estados Unidos, cerca de 100000 acidentes, sendo 1550 fatais, em decorrência de motoristas que dormem ao volante. Pesquisas da Austrália, Inglaterra, Finlândia e de países da Europa apontam o sono ao volante como causa de 10% a 30% dos acidentes.

O risco de acidentes aumenta não no horário de maior trânsito, mas naquele em que o ser humano tem um declínio na temperatura corporal, afirma Marco Mello, da Unifesp. Isso ocorre entre 12h30 e 14h e das 22h às 6 da manhã, sendo que o período crítico fica entre 3h30 e 5h30. “Com a temperatura corporal baixa, começamos a liberar melatonina, que induz ao sono.”

Embalo
Para não sentir sono ao volante, o ideal é dormir de maneira regular e habitual, afirma o diretor do Departamento de Sono da Associação Brasileira de Medicina no Trânsito (Abramet), Ademir Baptista Silva. “O próprio ato de dirigir pode ser monótono: pistas unidirecionais e o conforto do carro ajudam a embalar o motorista”, diz. Quem está sem dormir sente isso ao parar. “A falta de sono é cumulativa e, dependendo do caso, é preciso até um mês para colocá-lo em dia. Toda vez que o sono é inibido, ao lavar o rosto ou tomar um café, ele volta”, afirma Silva. A única solução é parar de dirigir.

Se você se identificou com o tema, tem dormido pouco e precisa enfrentar estradas, o diretor do Laboratório do Sono do Instituto do Coração (InCor), Geraldo Lorenzi Filho, recomenda: “Coloque um despertador para os próximos 15 minutos, quando decidir descansar. Não pode dormir mais do que isso, ou vai entrar em sono profundo e isso atrapalha muito. O motorista pode acordar com um pouco de tontura. Após o cochilo, saia do carro, lave o rosto e tome um café”, diz, apenas como paliativo. “Também é bom investigar se tem apnéia, que fragmenta o sono, principalmente dos homens entre 30 e 60 anos.

A Qualidade do sono
Com base nos estudos do Instituto do Sono da Unifesp, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou em fevereiro a resolução 267, que determina a inclusão de exame de distúrbios do sono no processo de habilitação de motoristas das categorias C (caminhão), D (ônibus) e E (carreta).

De acordo com Marco Mello, que participou do estudo encaminhado ao governo, seria impraticável exigir que todos os motoristas brasileiros, ao tirar ou renovar a carteira nacional de habilitação (CNH), passassem pela avaliação quanto à Síndrome de Apnéia Obstrutiva do Sono (Saos). “No Brasil não há muitos locais para a realização do exame de polissonografia, que investiga o problema.” A critério médico, o candidato poderá ser aprovado temporariamente ou ser encaminhado para avaliação médica específica e realização de polissonografia. “Nas grandes capitais, esse exame é coberto pelo SUS [Sistema Único de Saúde] e pelos planos de saúde.

A nossa expectativa é que 10% dos motoristas que renovam anualmente a habilitação tenham de realizar o exame. Se for detectada a tendência ao distúrbio, ele pode receber uma carteira provisória e fazer tratamento para depois obter a definitiva.”

Fonte: http://quatrorodas.abril.com.br


Dicas para viagens tranquilas - Direção estrangeira

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Saiba o que você e seu carro precisam ter para cruzar as fronteiras brasileiras sem preocupações.

O avião pode ser mais rápido, mas nada oferece a chance de conhecer novos lugares e pessoas como viajar de carro, sem falar da praticidade de estar livre de horários de voo ou espera no aeroporto. Quando o assunto é dirigir lá fora, em especial nos países vizinhos, o futuro viajante tem de se preparar para outro desafio: a burocracia.

Para começar, há exigências que devem ser seguidas para ir aos países do Mercosul (Paraguai, Argentina e Uruguai). A primeira delas é a obtenção da Carta Verde, uma espécie de seguro obrigatório para cobertura de danos a pessoas que estejam fora do carro, como pedestres ou ocupantes de outros veículos. Um estrangeiro com um carro registrado no Brasil não pode rodar nesses países sem esse documento, sob risco de ter o carro retido numa blitz. Essa carta é algo que pode ser obtido com um corretor de seguros ou em qualquer agência do Banco do Brasil. O custo da carta depende do tempo que se vai passar no exterior. Ela pode ser contratada por prazos de três a 30 dias, ao custo de 48 a 378 dólares.

O cuidado seguinte é com a documentação do motorista e do carro. Se o veículo estiver no nome do motorista, basta portar o CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo) original. Se o carro for de outra pessoa, é preciso levar uma autorização do proprietário, registrada em cartório e com firma reconhecida ? pode ser em português mesmo. Isso inclui o banco ou a financeira a que o automóvel estiver alienado. Sem isso, pode haver problemas para cruzar a fronteira. Para conseguir a autorização, é preciso consultar a financeira de seu veículo.

O próximo passo é verificar se os documentos dos ocupantes também estão regularizados. Para ir aos países vizinhos do Brasil que pertencem ao Mercosul, não é necessário levar o passaporte. Basta a carteira de identidade, mas tem de ser o documento original. Carteira de motorista, mesmo com foto, também não serve como identidade, mas é exigida para provar que quem está atrás do volante é realmente habilitado. Já países que não pertençam ao Mercosul ? caso do Chile, destino tão comum aos brasileiros motorizados ? exigem passaporte.

Triângulos e mortalhas
Estando toda a papelada em ordem, é preciso saber se o carro também está. E não só com relação aos equipamentos exigidos no Brasil, como faróis e lanternas em bom estado, placa legível e presença de estepe, macaco, chave de roda e triângulo. Na Argentina, por exemplo, exige-se um extintor de incêndio e pelo menos dois triângulos. Essa é a interpretação que se dá à lei que disciplina o trânsito na província de Buenos Aires. Ela menciona apenas a necessidade de "balizas" (os triângulos), o que pressupõe que o carro deve ter mais de um.

Dicas de motoristas profissionais e sites de viagens falam de exigências mais polêmicas, como um kit de primeiros socorros, um cambão rígido de 3 metros (para o reboque de outros veículos), dois estepes, correntes para os pneus (em lugares onde neva) e até duas mortalhas, lençóis brancos para cobrir eventuais vítimas de acidentes. Apesar de a polícia argentina poder cobrar que esses itens estejam nos carros, não há lei argentina que sustente sua necessidade. Viajantes que costumam ir ao país dizem que tudo não passa de desculpa para pedir um regalito. Infelizmente, há vários relatos de viajantes dizendo que não é raro haver algum policial pedindo algum tipo de propina.

Um cuidado que vale tomar é com vidros com película de escurecimento. Diz a lei argentina que a transparência deve ser suficiente para reconhecer os ocupantes a curta distância. Assim, quem tiver um carro "fechado no filme", ou seja, com os vidros totalmente escurecidos, corre o risco de ser frequentemente abordado pela polícia argentina e multado. No Uruguai a legislação é mais parecida com a brasileira e não se ouvem tantos casos de policiais pedindo equipamentos incomuns para "liberar" ninguém.

Carteira internacional
Na maioria dos países, em especial os do Mercosul, só é necessária nossa Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Mas há países, como a Colômbia, que preferem que o motorista porte a Permissão Internacional para Dirigir, ou PID, válida em todos os países signatários da Convenção de Viena. Essa permissão também é indicada para quem vai viajar para mais longe, como os Estados Unidos e países europeus, ainda que nem todos eles a exijam. A principal função da PID é servir como uma tradução da carteira de habilitação. Tanto que o uso da permissão não elimina a necessidade de apresentar, também, a CNH.

Antigamente emitida por entidades como o Touring Club do Brasil, a PID agora é emitida apenas pelo próprio Detran de cada estado. O custo da PID é de 174,35 reais no órgão de São Paulo e sua expedição demora cinco dias úteis. Em caso de dúvidas sobre documentação, é sempre bom pedir informações ao consulado ou embaixada do país de destino.

Dieta do motor
Sempre haverá o receio de como o carro vai reagir em um país estranho, onde o tipo de clima e o combustível são diferentes do Brasil. "Em lugares muito frios, é preciso fazer uma mistura de etilenoglicol em uma proporção de pelo menos 50% em relação ao total de água que cabe no sistema de arrefecimento. Isso evita congelamento e danos ao motor. Também existe um aditivo à base de etilenoglicol para o esguicho do limpador de parabrisa", diz Waldemar Christofoletti, colaborador do Comitê de Veículos de Passeio da SAE Brasil, entidade que reúne os engenheiros automotivos.

Quanto ao combustível, vale lembrar que não há distribuição de álcool nos países do Mercosul. A gasolina, por sua vez, é dividida em três tipos: regular, com 87 octanas, super, com 95 octanas, e premium, com 99 octanas (no Brasil, a comum e a aditivada têm 95 octanas, a premium, 98 e a Podium,102). "Podem ocorrer duas coisas. Se você comprar gasolina regular, pode haver batida de pino, a chamada detonação. Se a gasolina for a premium, pode acontecer de acender uma luz amarela no painel, indicando mistura rica", diz Christofoletti. Como regra geral, para carros flex, a gasolina indicada é a premium. Veículos com injeção mais antiga se dão melhor com a super.



Dicas para viagens tranquilas - Cuidados com a bagagem

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Imagem: http://www.roteirosdeviagem.com

Excesso de carga e objetos soltos representam riscos aos ocupantes.

Manter a visibilidade em toda a área envidraçada é apenas o primeiro dos cuidados que o motorista precisa tomar com a bagagem no veículo. Algumas situações podem colocar em risco os ocupantes do automóvel e exigem precauções, mesmo que não causem infrações ao código de trânsito. Confira a lista que preparamos, e não deixe que sua bagagem vire uma mala sem alça.

Perigo à solta
No caso de um acidente, todos os objetos soltos dentro do carro serão arremessados pela inércia, multiplicando o seu peso. Nessa situação, malas e recipientes carregados representam um grande risco aos ocupantes, ainda que eles estejam utilizando cinto de segurança, principalmente em impactos fortes ou capotagens. Coloque no porta-malas tudo o que puder, e não dispense a tampa que isola o compartimento.

Contudo, não subestime os objetos pequenos e leves: um simples estojo de óculos largado sobre o painel pode ser o causador de uma catástrofe. Basta que ele caia no assoalho, próximo aos pedais do motorista – dificultando ou impedindo o acionamento dos mesmos.

Peso-pesado
Ao carregar vários passageiros e suas respectivas bagagens, o motorista precisa ficar atento. Nesta condição, a calibragem dos pneus recomendada pela fábrica é diferente, e deve ser checada no manual do proprietário. Dependendo do peso carregado, vale a pena conferir o índice de capacidade de carga dos pneus, que está gravada nas laterais dos mesmos, ao lado do código de velocidade. Para mais informações, consulte esta página.

Não se esqueça de fazer a calibragem com os pneus ainda frios, nos primeiros quilômetros após sair de casa. Com o aumento da temperatura da carcaça o ar se expande, causando um aumento de pressão que levará a uma calibragem incorreta.

Com muita carga, a atitude ao volante também deve sofrer mudanças: um grupo de cinco adultos representa quase 50% do peso de um compacto de entrada. O potencial de aceleração, frenagem e contorno de curvas é reduzido drasticamente, requerendo maior planejamento nas manobras de ultrapassagem e atenção triplicada nas descidas de serra.

Nestas condições, o condutor deve estar atento ao primeiro sinal de superaquecimento nos freios: o pedal começa a ficar mole e com curso cada vez mais fundo. Caso isso aconteça, o carro deve ser parado por alguns minutos no primeiro recuo seguro que for avistado; e o fluido de freio precisará ser substituído assim que possível.

Com tanta massa a bordo, a distribuição de peso sobre os eixos também muda bastante. O comportamento do carro fica diferente, e até o alinhamento dos faróis sofre alterações. Alguns modelos possuem regulagem vertical do facho, normalmente localizado no painel, à esquerda do volante.

Clique aqui para assistir ao teste que realizamos para mostrar a diferença de reações do carro vazio e do carro carregado.

Melancia sobre a cabeça
Nem sempre é possível colocar toda a bagagem dentro do porta-malas. O compartimento externo de teto é uma opção típica e dentro da lei aos viajantes, embora não seja o ideal e exija precauções extras. Mas antes de mais nada, confira se a sua instalação não irá quebrar a garantia de fábrica do seu automóvel; para não ter surpresas desagradáveis e tardias.

Os bagageiros devem respeitar o limite de altura imposto pela legislação, de 40cm de altura - que vale também para pacotes improvisados com lona e cordões. A instalação de ambos deve ser rigorosa, pois a pressão aerodinâmica acima de 80 km/h é muito forte, e qualquer parafuso frouxo ou entrada de ar no pacote pode iniciar uma verdadeira bola de neve. O ideal é parar ocasionalmente para checar o aperto e a fixação da bagagem de teto, sempre em locais seguros e com circulação de pessoas, como postos de gasolina.

A concentração de peso no teto alterará o centro de gravidade do veículo, e fará o carro balançar mais em curvas e mergulhar mais em frenagens; exigindo uma direção ainda mais cautelosa do motorista. A conta do combustível também ficará mais salgada – 20% em média – pois o bagageiro é uma enorme barreira que reduz a eficácia aerodinâmica e assim aumenta o consumo.

Por isso, vale a pena revisar a bagagem que está sendo levada para decidir se vale mesmo a pena carregar tanto peso sobre a cabeça.



Dicas para viagens tranquilas - A importância da revisão

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O mês de julho está chegando e, com ele, as tão aguardadas férias de inverno. É hora de planejar roteiros e despesas para curtir um momento de lazer sem preocupações. Mas para evitar riscos ou inconvenientes durante o trajeto da viagem, é importante que seu automóvel esteja em ordem.

Preparamos uma lista de itens importantes a serem checados antes de cair na estrada, mesmo para quem segue a rotina de manutenção recomendada pela fábrica. Contudo, atente ao tempo: a revisão não deve ser feita na véspera, já que se houver necessidade de substituição de alguma peça, muias vezes é impossível fazer isso de um dia para o outro. Confira:

Pneus
Não se esqueça de incluir o estepe na inspeção. No caso de haver uma ou mais bolhas, substitua imediatamente a unidade: é um indicativo de dano estrutural irreversível na carcaça, havendo sérios riscos de explosão, principalmente na estrada – onde o pneu é exposto a uma temperatura maior, elevando sua pressão interna.

Desgaste irregular na banda de rodagem é um indicativo de desalinhamento da suspensão, ou de uso de pressão inadequada no pneu por longos períodos. De acordo com a Resolução 558/80 do Código Nacional de Trânsito, os sulcos devem ter no mínimo 1,6mm de profundidade. É pouco se comparado a um pneu novo, com 8mm em média. Eles são vitais para a correta drenagem na banda de rodagem no caso de chuva, prevenindo a temida aquaplanagem.

Cheque a pressão de todos os pneus, e atente à quantidade de passageiros e bagagem que o carro irá carregar, pois quase todos os modelos exigem pressões diferentes para esta condição.

Rodas
Em rodas de ferro, procure amassados. Se a pressão de um pneu estiver mais baixa que os demais, é provável que a roda esteja amassada, permitindo a fuga de ar. O reparo é simples e pode ser feito por um bom borracheiro. Em rodas de liga, atente a quebras e trincas. Dependendo do caso, sua substituição pode ser necessária.

Triângulo, macaco e chave de roda
Não confira apenas se os itens estão no carro. Faça uma checagem de funcionamento: um triângulo com a haste de apoio quebrada não serve pra nada, por exemplo.

Alinhamento da suspensão e balanceamento das rodas
Muitas vezes são deixados de lado. O pior é que seus sintomas costumam aparecer somente em velocidades mais altas: vibrações ao volante, no caso de uma roda desbalanceada; ou direção desalinhada (o carro puxa para um dos lados), no caso de alinhamento fora das especificações de fábrica – que pode ocorrer quando o carro acerta um buraco ou a calçada.

Barulhos na suspensão
Rangidos, batidas secas ou ruídos que se assemelham a algo frouxo devem ser averiguados na autorizada. As condições de nosso pavimento podem levar a um desgaste de partes da suspensão antes do prazo previsto na revisão.

Fluidos
Na estrada, o motor é submetido a um esforço maior que no ciclo urbano. Por isso, é importante checar o nível, a validade de todos os fluidos e seus respectivos filtros, bem como a presença de vazamentos: líquido de arrefecimento, óleo do motor e transmissão, fluido de freio, direção hidráulica e embreagem, e nível do combustível do reservatório de partida a frio (carros flex). Se o prazo de troca de filtros e fluidos estiver próximo, não há mal em adiantá-lo.

Sistema elétrico
Confira se as lanternas, faróis e piscas estão funcionando corretamente. Substituir uma lâmpada queimada é algo rápido, e pode prevenir um acidente.

Sistema de limpeza dos vidros
Além do funcionamento dos limpadores e desembaçadores, confira o nível do reservatório de limpeza e o estado das palhetas. Se estiverem ressecadas, não farão o escoamento adequado da água. No dia da viagem, limpe bem os vidros: a sujeira reflete luz e dificulta a visão. Em carros sem ar-condicionado, não é má ideia levar um pano de algodão e um spray anti-embaçante. Na chuva farão grande diferença.

Outros itens
No caso de você não ter seguido as revisões por um motivo ou outro, confira também o estado destas peças, seja na concessionária ou em uma oficina especializada. São itens que podem estar funcionando aparentemente bem, mas que poderão apresentar falhas ao serem submetidos ao esforço maior do uso rodoviário: ??Sistema de ignição e injeção, molas e amortecedores, rolamentos de roda, pastilhas de freio, coifas e juntas homocinéticas e a correia dentada do motor, bem como seus respectivos rolamentos.



Feliz Natal e um próspero 2014!

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Equipe de fiscalização de trânsito do Detran/RS entra em atividade na segunda-feira

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Entra em atividade, nesta segunda-feira (23), a primeira equipe de fiscalização de trânsito do Detran/RS. Em evento às 21h, na Avenida Loureiro da Silva, esquina com a Rua Sarmento Leite, em Porto Alegre, o governador Tarso Genro e o presidente Leonardo Kauer entregam os coletes aos oito servidores da Autarquia que atuarão em mais uma equipe da Balada Segura na Capital. 

A fiscalização de trânsito é uma das competências previstas para os Detrans no Código de Trânsito Brasileiro. Após 16 anos de história, a Autarquia terá servidores com prerrogativas para registrar autuações e executar medidas administrativas. A equipe vem reforçar o braço de fiscalização da Balada Segura, política pública que em dois anos de atuação tem ajudado a promover uma mudança de comportamento no trânsito gaúcho. 

Os fiscais passaram por um treinamento intensivo nas últimas duas semanas. Revisaram tópicos da legislação de trânsito, tiveram noções de psicologia aplicada, estudaram conceitos de mobilidade e circulação, elementos da engenharia de tráfego, fiscalização eletrônica, ética e cidadania, etc. O curso abordou também aspectos operacionais: Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, técnicas de abordagem, segurança na blitz e utilização do etilômetro. A nova equipe acompanhou a EPTC e a Brigada Militar na Balada Segura dessa quarta e quinta-feiras (17 e18), quando fez o estágio supervisionado. 

O lançamento acontece às vésperas do segundo feriado mais violento do ano. A média de mortes no trânsito nos feriadões de Natal no período 2007-2013 é de 7,6 por dia, maior que a média geral dos 13 feriadões monitorados na Operação Viagem Segura, que é de 6,3/dia. No feriado de Natal de 2012, foram 23 mortes no local (média de 4,6 vítimasfatais/dia), e 38 mortes, se considerados os 30 dias pós-acidente (média 7,6/dia). A fiscalização do Detran/RS atuará na madrugada do Natal, buscando reduzir esses índices. 

Blitze educativas 
A partir das 18h30, o Detran/RS e credenciados parceiros realizam blitze educativas nos bares da Cidade Baixa, representando o eixo de sensibilização da Balada Segura, que também inclui a mobilização da comunidade e ações de comunicação. As blitze educativas estão sendo realizadas desde o último domingo, em Porto Alegre, por servidores do Detran/RS e 53 credenciados, entre Centros de Formação de Condutores, Centros de Remoção e Depósito, Fábricas de Placas e Tarjetas e Centros de Registro de Veículos Automotores. 



Operação Viagem Segura de fim de ano terá 15 dias

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Neste final de ano, pela primeira vez desde que se iniciou a Operação Viagem Segura, em novembro de 2011, dois feriados estarão unificados em um mesmo conjunto de ações de fiscalização. A modificação deve-se ao fato de que tanto o Natal quanto o Ano Novo neste ano caem exatamente no meio da semana.
Essa condição levou as autoridades a considerar que o movimento nas estradas gaúchas estará intenso, porém espalhado por todo o período. Assim, a Viagem Segura de Final de Ano se inicia à zero hora desta sexta-feira, 20 de dezembro, e se estende até à meia-noite do domingo, dia 5 de janeiro. 

Para manter a imprensa e a sociedade informadas a respeito do desenrolar da Operação, o Detran/RS divulgará os números da fiscalização e da acidentalidade em resultados parciais nos dias 23/12 (segunda-feira), 26/12 (quinta-feira), 30/12 (segunda-feira) e 02/01 (quinta-feira). Os números fechados de todo o período serão divulgados no dia 06/01 (segunda-feira), em coletiva no Palácio Piratini, com a presença do vice-governador Beto Grill, coordenador do Comitê Estadual pela Segurança no Trânsito, do Detran/RS e parceiros da Operação. 

Feriadões 2012 
Dos 13 feriados monitorados, o Natal ocupa a segunda posição no ranking de mortes no trânsito nos feriadões. No feriado de Natal de 2012, foram 23 mortes no local (média de 4,6 vítimas fatais/dia). Já o feriado de Ano Novo ocupa a última (13ª) posição no ranking de mortes no trânsito nos feriadões. Em 2012, foram sete mortes, média de 1,4/dia. 

Balanço 
Nas 24 Operações Viagem Segura realizadas desde 15 de Novembro de 2011, foram fiscalizados mais de 2 milhõesde veículos, 289 mil infrações registradas, 27.791 mil veículos e 8.051 CNHs recolhidos, 36.516 testes de etilômetro realizados e 6.414 mil infrações por embriaguez (4.301 administrativas e 2.113 enquadramentos em crime de trânsito). 

Menos mortes no trânsito 
Os primeiros 10 meses do ano registram uma redução de 5,6% nos acidentes com vítimas fatais e 6,5% menos mortes em relação ao mesmo período de 2012. Comparando-se com o mesmo período dos últimos quatro anos no trânsito gaúcho, em 2013 morreram 113 pessoas a menos do que em 2012, 57 pessoas a menos do que em 2011 e 203 pessoas a menos do que em 2010.